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(Vão dar views no meu bebê por que ele merece❤)

Aiiiiiiii...
O que aconteceu comigo? A pergunta certa é o que aconteceu com todos nós? Todos os meus amigos estavam jogados pela sala da casa de alguém. Putz parece que há uma passeata de milhões de pessoas dentro da minha cabeça. Você quer dizer da nossa. Ahhh, para de gritar. Hyori não tem ninguém gritando aqui. Claro que tem aiiiiii... Alguém sabe que horas são? Onze horas por que? PUTZ! AIIIIIIIIIII.... Vocês ensaiaram? Não idiota, nós tínhamos prova no primeiro horário hoje. E nós uma apresentação de trabalho. Se lascaram. Nossa quanta compreensão Callay, estou emocionado. Ah qual é Art, vocês conseguem resolver isso rapidinho, relaxa. Seu... Acordaram belas adormecidas? P'Jeed? Eu em carne e osso e beleza. Como nós chegamos aqui? Nem me pergunte e é melhor vocês nem lembrarem também. Venham o café está prontinho pra vocês seus bêbados. Um a um saiu do canto que estava jogado e foi em direção a cozinha. Sentados em lugares aleatórios da mesma cada um tomava o café entretidos com seus pensamentos. Jeed observava cada com um semblante preocupado, se todos lembrassem das coisas que falaram e fizeram na noite anterior, muitos ficarariam extremamente constrangidos. Art de nada adiantou eu proibir você de tomar Whisky né? Você virou todas e perdeu sua prova do mesmo jeito. Desculpa. Tudo bem, acontece, só quero ver como vocês vão conseguir fazer a prova novamente. Não se preocupe o aluno modelo resolve tudo não é Art? Cala a boca Gun, se você não vai dizer nada de útil então deixe ela fechada. E aqui vemos o mega azedo da manhã. CALADO! AHHHH. Rsrsrs..

..Quebra de tempo..

Estou deitado na minha cama olhando para o teto e me depreciando muito por lembrar das merdas que falei ontem a noite, é sério, jamais vou beber ao ponto de falar aquelas merdas de novo. Bem que dizem que bêbado não tem trava na língua e só diz a verdade e como minha consciência não me julgasse o suficiente o motivo do meu surto está na cama ao lado da minha me encarando desde dá hora que retornamos. Eu sou muito fodido nessa merda.. Art?... Art, não finja que não está me ouvindo.. O que você quer? Era sério o pedido de ontem? (Filho de uma puta, ele realmente não pode deixar passar? Ele tinha que perguntar isso? Merda).. Não sei do que você está falando? Não lembro de nada de ontem depois de realmente ficar bêbado. Sua cara de decepção me deixou feliz pra caralho, se ele acha mesmo que vou admitir sóbrio que quero algo com ele, ele está muito enganado... Uma coisa é eu bêbado, outra é eu sã e com todas as minhas enormes paredes envolta de mim erguidas com sucesso e sem abertura. Quer que eu te lembre o seu pedido? Eu tenho ele claramente em minha mente, como se você tivesse pedindo agora. (Canalha, cretino de merda, eu não preciso que você me lembre porra nenhuma por que eu me lembro sozinho. Nunca que vou te dar o gostinho disso). Não, obrigado, não se deve considerar tudo que sai da boca de um bêbado, não sabia disso? Que eu saiba é quando se está bêbado que a verdade sai. Não eu, por que o que eu tenho que dizer eu falo na cara, não preciso de bebida nenhuma pra isso. (Você acha mesmo que vou deixá-lo me dobrar, eu sou o mestre do escapismo, não pense que pode me vencer nesse jogo palhaço, nem que eu morra de vontade não vou dar o braço a torcer pra você). Que pena, por que eu realmente adoraria concretizar aquele desejo mais que tudo. Você sabe são anos de saudades, seria maravilhoso se fizéssemos agora. Ok, esse cretino sabe como me atiçar, porra subiu um fogo do caralho e eu realmente estou cogitando pular em cima desse homem e mandar tudo pro espaço. Viro-me de lado e o encaro profundamente. Esse homem sabe que deixa minhas estruturas frágeis? Só pode ser isso, como ele ousa fazer essa proposta maravilhosa e cogita que eu dê pra trás? Art! Você me quer eu te quero por que evitar o inevitável? Parecendo uma meduza nossos olhos se conectam e por algum motivo eu levantei da minha cama e segui para a dele em transe, ele me encarava surpreso com meu movimento, o virei de barriga pra cima e sentei sobre suas pernas. Esse homem é quente como o inferno e como eu um mero simples mortal posso não ser seduzido por ele? Minhas mãos agiram tão rápidas em tirar sua camisa logo meus dedos passeava por todo o seu torço, reconhecendo cada canto daquela pele que um dia já foi toda minha. Suas mãos impacientes também voaram para meu corpo com destreza. Sua respiração desregulada batia em meu rosto e seus lindos lábios entre abertos nos convidava a um ósculo urgente. Suas grandes mãos posou em meu quadril e puxou meu corpo com força fazendo-me chocar com o seu corpo. Um suspiro de satisfação abandonou meus lábios e ele aproveitou essa deixa para invadir minha boca. Que delicia o encontro de nossas bocas, como velhas conhecidas elas se encaixaram perfeitamente e uma dança sensual foi promovida por ambos. Sua mão passeava por minhas costas e vez ou outra deixava leves apertos no caminho. A minha não tão diferente da dele agarrou em seus cabelos macios e os puxou com força, arrancando um gemido profundo do mesmo. Meu corpo como se tivesse vida própria começou a se movimentar por cima de seu corpo buscando o tão esperado alívio. Sua boca esperta abandonou meus lábios e seguiu para meu queixo, depois pescoço deixando um chupão que concerteza ficaria marcado depois. Dou um tapa em seu rosto para demonstrar a minha insatisfação pelo chupão e ele abre um sorriso cretino, logo em seguida nos gira me colocando em baixo dele e me prende entre suas pernas. Seus lábios voltou a atacar meu pescoço e um novo chupão foi dado. Empurro seu corpo de mim e o encaro. Você acha que sou sua mercadoria, pra ficar me marcando? Como se eu tivesse o ofendido seu semblante ficou azedo. Você não é uma mercadoria, você é meu, somente meu, não importa com quem você deite, mais no fim você sempre será meu entendeu? Você... Quer saber, sai... A raiva adormecida pelos seus beijos voltou em combustão total. O empurrei mais ele não saiu do lugar, pelo contrário, ele voltou com o peso pra cima de mim e selou nossos lábios novamente, se antes o beijo era sensual agora era agressivo e urgente, tentando me desvencilhar dele sua mão esperta passou pelo meu membro e apertou arrancando um gemido de mim. Sentindo minha resistência falhar ele adentrou sua mão na minha bermuda e acariciou lentamente enquanto chupava o lóbulo da minha orelha, se a segundos eu estava queimando de raiva, agora eu estava queimando de desejo. Que se lasque mundo, que se lasque conciência, hoje eu vou cometer esse erro, foi o último sinal de sanidade restante.

Narradora♡

Com corpos febris, Tin compreendeu que Art não tentaria fugir mais dele, rapidamente se desfez de suas roupas e seus longos dedos desenhou o corpo de seu amado ao qual sentia tanta saudades. Levando seus lábios ao menbro de Art que clamava por atenção assim como todo o seu ser. Acolheu e manteve uma sucção cadenciada retirando inúmeros arfares e gemidos de seu amado. Art estava nervoso no início afinal foram anos sem ter o tocado e sem ter alguma relação com outra pessoa. Mais como o corpo mantêm memórias ele soube trazer o seu amado ao limite em seus lábios como havia feito anos atrás. Só que agora o corpo que antes era tão pequeno e fofo se foi dando a um corpo de homem, mais ainda sim extremamente lindo aos seus olhos. Tin jamais duvidou da beleza do amado, mais vê-lo nú e entregue a si, transcedia qualquer definição que sua mente havia desenhado antes. Art o olhava com tanto carinho que seu peito expandiu de uma forma que ele achava impossível acontecer. Não dando tempo para o mesmo se recuperar do orgasmo, Tim começou a preparar Art para a refeição principal. Quando arte sentiu dois dedos longos o adentrando ele só soube gemer de prazer, ele podia tentar mentir para os outros e para ele mesmo, mais que a verdade seja dita seu corpo e sua alma jamais Esqueceria o maldito e nesse exato momento que o mundo se explodisse, ele queria tudo que o Tin queria dar pra ele, inclusive uma cadeira de rodas se esse fosse o resultado de transar até o corpo desabar. Quando viu que sua preparação estava completa, ele se esticou para pegar a camisinha, como se tivesse criado uma cabeça a mais Art segurou sua mão antes que ela pudesse chegar ao criado mudo e a trouxe de volta para seu corpo. Tin o encarou em confusão e Art o ordenou que fosse sem. Com essa afirmação, se Tin estava feliz antes, agora ele não se cabia dentro de sí. Art ter aceitado fazer sexo com ele sem camisinha, significa que apesar de não aceitá-lo ainda, ele confiava nele. Sem cerimônia, ele se encaixou entre as pernas do mesmo e adentrou seu corpo com calma e adoração. Art apesar de ter mantido relações com outros durante esses anos, nada explicava o ardor e prazer que chegava ao seu coração quando ele estava com Tin. Com Tin era e sempre seria completo, puro e perfeito. Seu coração bateu violentamente, como não batia fazia anos, as emoções guardadas e escondidas por anos explodiram como uma balsa de fogos de artifícios e transbordou pelos olhos. Tin ao ver as lágrimas de seu amado, beijou cada lágrima que saia, enquanto o apertava em seus braços e o amava. Art apoiou suas mãos e braços ao redor do pescoço do mesmo e declarou o que vinha de seu coração.
Eu te amo, nunca mais me deixe. Tin ao compreender o que significava essa explicação não pode se conter logo suas lágrimas vieram também e replicou o desejo de seu coração para o amado. Eu o amo, sempre amarei e jamais lhe deixarei novamente. A tarde foi perdida entre juras de amor e sexo.

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Hello povs, aqui está eu uma furona kkk... Sorry pela pausa, mais acontece. Não sou boa com hot, então não me julgue ok. Espero que gostem, bjs vou tentar manter pelo menos um capítulo por semana. Se tiver erro ortográfico paciência, escrevo pelo celular e mesmo eu tentando corrigir ainda sai palavras erradas ou frases comidas🙄.

Bjs da LysMazur😘❤

Hello Again(⏸️) Where stories live. Discover now