Meia-Noite

Capítulo 4 - Apresentações

POR FAVOR LEIAM ANTES DE INICIAR A LEITURA DO CAPÍTULO, É IMPORTANTE PARA MIM.

Gostaria de deixar um recado, provavelmente será o último. 

Quem acompanhou "Lunar" desde o começo sabe que sempre fui extremamente comprometida com os leitores. Sempre posto capítulos grandes, nunca atrasei as postagens dos capítulos, já adiantei postagens a pedidos e sempre respondi os comentários e mensagens com muito carinho e atenção. Vejo muitos leitores reclamarem de escritoras que não tem consideração e agora é minha vez como escritora de deixar minha opinião. 

Em consideração a vocês adiantei o inicio das postagens deste livro e estou muito chateada com a repercussão do "Meia-noite" até agora. Em consequência disso estou completamente desmotivada a continuar escrevendo a história.  A causa é muito simples: os capítulos passam de 1K no número de leituras e não atingem nem 100 votos. Isso me leva a crer que os capítulos estão bem ruins, pois caso contrário não vejo motivo para vocês leitores não clicarem na estrelinha ao final da leitura.

Nunca fui de pedir votos, mas não custa nada para os leitores votarem e para quem escreve faz uma enorme diferença. 

Escrevo este livro apenas para agradar quem lê, pois como muitos já sabem não irei publicá-lo, então espero que vocês me deem ao menos um reconhecimento votando. Perco muito tempo escrevendo e preparando cada capítulo e é triste pensar que poucos dão valor. Como já citei, é desmotivador.

Minha conclusão é a seguinte: Se não estiverem gostando de algo, por favor, comentem. Se estiverem gostando votem. É um pedido honesto que faço a vocês. 

Espero que entendam o meu ponto de vista e não se sintam de forma alguma ofendidos, pois não é essa a minha intenção. Quem interage comigo nas redes sociais sabe que eu trato bem todos os leitores e respeito todas as opiniões. Só escrevi esse texto longo porque precisava desabafar.

Aos que sempre votam, comentam e apoiam deixo meu muito obrigada!

EU PRECISO DE UM RETORNO POSITIVO DE VOCÊS!!!

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Permanecemos na mesma posição, recuperando o fôlego por alguns instantes até que me lembrei de que havia atado as mãos de Aleksander. Tateei a extensão de seus pulsos até que encontrei o nó e o desfiz rapidamente, jogando a gravata no sofá. Estava toda amarrotada, mas ele possuía tantas que provavelmente não ligaria em se desfazer daquela ou arrumar uma substituta. Tendo feito isso, saí de seu colo e me sentei ao seu lado. Aleksander colocou as mãos para frente e começou a massagear o local onde antes estava a gravata o que me deixou um pouco preocupada.

- Deixei muito apertado? – perguntei apreensiva e Alek esboçou um sorriso torto.

- Não! Só ficou um pouco dormente, mas não é nada... – respondeu e depositou um beijo leve em meus lábios.

- E quanto ao resto? – passei a ponta dos dedos levemente sobre o abdômen dele. Sua pele ainda estava avermelhada em algumas regiões - Acho que eu me empolguei um pouco... – admiti um pouco envergonhada.

- Claro que não! – ele sorriu, debochando um pouco da minha expressão de preocupação – a minha pele é muito branca e fico vermelho por qualquer coisa. Não foi a força... – deu-me um novo beijo e acariciou minha bochecha com o polegar – e se quiser pode me bater mais vezes... A recompensa foi maravilhosa... – sorriu maliciosamente e corei involuntariamente. Ainda não havia perdido essa pequena mania. Sempre que ele me elogiava lascivamente ou dizia-me alguma sacanagem eu ficava vermelha igual a um pimentão.