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Trabalhar é sempre legal quando você trabalha no que gosta, más trabalhar em um lugar por que seu pai quer ,é algo completamente irritante. Desde de que meu pai se aposentou de suas empresas, deixou cada filha no comando, eu em sua empresa de arquitetura no Brasil, e Sabina no México.

Pode apostar eu odeio meu trabalho.

Ainda mais quando se tem Pedro do lado, meu maravilhoso marido, Papai achou que seria grandioso me casar com Pedro o filho de seu amigo fodidamente rico, um inferno isso sim! Pedro é o ser mais insuportável da mundo, mesquinho e mimado, sustentado pelo papai, pelo menos trabalho para mim. Eu vivo nessa droga de vida a 2 anos, me casei com 26 , tudo por causa de Simon. Grande pai que tenho .

Sabina quando percebeu a intenção de nosso pai em casá-la, escapuliu para o México quando a desculpa esfarrapada de "Paizinho eu sou sua filha mais velha, preciso cuidar do seu trabalho no México " Grande mentirosa.

-Amor, você não vem? -Reviro os olhos odiava quando Pedro me chamava de amor, talvez sinto mais ódio por que ele opinou em trabalhar na minha empresa em vez da dele.

-Sabe que não gosto que me chame de amor Pedro, sabe perfeitamente por que casei contigo. -Falo bruta o suficiente, talvez ele me peça o divórcio ainda esse ano.

Não é uma má ideia

-Meu amorzinho, estamos casado a 2 anos, trate de parar com essa birra, vamos lá Any, juntos somos mais fortes. -Ele falava alegremente o quando poderíamos ser mais ricos juntos, enquanto eu olhava o relógio apontando para 7 :30 da noite.

-Pedro da pra calar a porra da tua boca? -falo estressada e ele me olha sério -Vaí você na frente, tenho mais algumas coisas pra resolver. -falo querendo me livrar de Sampaio.

-Eu vou só por que eu quero, não sou uma máquina de trabalho 24 horas -O olho indignada, cretino infeliz, mal agradecido do caralho. -Te espero em casa princesa -Ele tenta me beijar e eu viro o rosto, era sempre assim, ele mal encostada em mim.

Revirando os olhos Pedro sai, suspiro aliviada me sentando na cadeira pensando nos anos que gastei, nunca fui mulher pra casa, muito menos ter filhos, tanto que até hoje não penso nisso, acho que papai fez errado ao me escolher como sua vara de pesca.

Sabina no entando sempre fora mais responsável que eu, sempre mesmo, ela adora bebês, sempre falava que iria ser mãe, bem..., continua solteira.

Sem ser casada.

Vadia sortuda!

Suspiro e olho o relógio mais uma vez 8:50, caramba, pensar ajuda muito a passar o tempo, derrotada e cansada dessa droga de vida que meu pai me arrumou, pego minha bolsa indo para casa, onde Pedro estava.

Maldito! Nem pra me trair serve.

Pego o elevador indo para entrada, não tinha ninguém mais na empresa, eu fazia questão de deixar claro que não queria mais ninguém na empresa até 9:00 .

Passo pela entrada indo para a rua onde eu sempre pegava um táxi, não, eu não tinha carro, não por falta de dinheiro, é mais por que não queria. Odiava carros, mamãe morreu em acidente enquanto dirigia alcoolizada quando descobriu as traições do meu pai, sim meu pai era um péssimo marido.

Fiquei parada esperando o uber que chamei, quando escutei um choro baixo , me assusto e olho para o canto vendo uma pessoa encolhida, me aproximo mais me preparando para pegar um spray de pimenta que sempre carregada, me aproximo e vejo um garoto. Será um drogado? O chamo e ele me olha, enquanto guardo o spray ficando em sua frente.

--Oque você faz ai? -pergunto ao garoto que estava escondido em um canto perto do meu trabalho, o encaro, seus olhos tristes entregavam medo e angústia,seus machucados o entregavam, suas lágrimas caindo descontroladas me partiam o coração,oque fizeram com esse pobre garoto?

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