Ele me chamava de artista, mas ele quem era arte. Ele quem dançava em minhas telas e nos meus dedos que desejavam tocar em sua pele alva e a colorir. Ele era mais enigmático do que a Mona Lisa, mais insano do que Guernica e tão deslumbrante quanto A Noite Estrelada. Se eu pudesse te denominar como uma cor seriam os variados tons frios de azul. Agora mesmo, olhando para aquela parede que parecia querer começar a descascar sua tinta azul, me lembrou o oceano em noites de ressaca que o deixava quase em tons negros, tais como aqueles olhos ônix. Sasuke Uchiha, seu nome soa para mim como título de uma obra de arte. Obs: só lembrando que os personagens não me pertencem, são do tio Kishimoto e peguei emprestado pra trazer eles nessa história para vocês.
10 parts