"Costumam dizer que o amor é capaz de curar tudo, a mágoa, o ódio, a repulsa... Mas, bem lá no fundo, será que pode um amor sobreviver a tanto caos?" Às vezes você se sente bem e outras se sente tão pra baixo ao ponto de se trancar numa bolha tendente a estourar a qualquer instante. Nas palavras de Ethan, Emma é impulsiva, age por instinto próprio e na maioria das vezes não pensa nas consequências e nas pessoas ao seu redor. Eu, na verdade, descreveria ela gente como a gente. Emma está propensa tanto a acertos, quanto a erros. Já Ethan, é alto astral puro, mas por muita das vezes acaba sendo consumido pela raiva. Tem um irmão mais velho que esteve presente na sua vida quando o mais novo perdeu os pais para o vício - assim como Emma - e é formado em Psicologia. E é nesse tornado de caos que os dois encontram forças para seguir em frente e se sentem dispostos a se tornarem a ancora um do outro. Mas, como se não bastasse todo esse caos, muitos outros ainda estão por vir. Vício. Perdição. Desconfiança. Violência. Amor? Me diz você, pode o amor sobreviver em meio a esse turbilhão de caos?