Para o Martim, um miúdo da Geração Digital, onde a palavra eternidade perdeu o sentido, numa unidade de tempo de um ano criam-se e morrem algumas gerações de telemóveis e jogos e, se fecharmos os olhos, vemos nascer onde outrora nasciam lírios um campo de Aplicações Tecnológicas. Na dimensão onde se encontra o Meta, o tempo nem existe porque não faz falta. O tempo só faz falta onde se corre para o fim.