O livro físico Friday, a Mulher do Futuro de Robert A. Heinle tem uma trama tediosa sobre uma replicante(pessoa artificial) que trabalha como mensageira de uma organização.
Com poucas explicações sobre o mundo futurista, com narrações da própria protagonista, a história vai de mal a pior.
Apesar de super poderosa, Friday se caracteriza pelas liberdades sexuais, confiando mais na aparência do que nos poderes.
Esse é o problema de ter um homem escrevendo como se fosse uma mulher.
E para piorar, o final traz muitos comportamentos considerados errados nos dias atuais, realmente problemáticos.