Jediael Rezende

Niilista pra toda a vida e amante das artes e das faculdades intelectuais humanas, despreza a civilização e aprecia a beleza escondida atrás de todo prédio, indústria, muro, beco, favelas, preceitos, máscaras sociais, ou qualquer outro fruto podre do capitalismo que ofuscou a verdadeira essência humana; acredita que a arte, a capacidade de criação do ser humano, seja música, escrita, cinema, teatro, teorias e elaboração de novos conhecimentos e etc são o único sentido viável para a vida, e que o universo e sua vasta imensidão pouco preenchida por diversos planetas e estrelas é o único fenômeno digno da contemplação humana.

Nascido em 21/11/2002 e ainda está desenvolvendo sua licença poética, ama as ciências humanas com destaque a sociologia, acredita no anarquismo e consequentemente na paz na terra e liberdade pros povos; do mundo das artes o que mais se encanta é o cinema, a música, a literatura e a filosofia, especialmente quando retratam o comportamento humano e o funcionamento da sociedade, sim, rap e rock são minha religião.

Acredita na escrita como a expressão máxima do ser, e seus poemas em versos livres buscam expressar diversas perspectivas do mundo e do ser humano através de breves análises distintas e alguns desabafos; faz da criatividade uma ferramenta essencial, com cada verso não tendo um significado específico, mas podendo ter vários, cabe a você leitor, colocá-lo no contexto que preferir.

"O ser humano diante de sua realidade, fatídica, monótona, podre e carente de beleza, não é nada mais do que ossos e carne esperando para serem esmagados pela terra, mas o ser humano diante de sua grandeza, de seu conhecimento, daquilo que o torna humano e belo, apesar de ainda ser apenas ossos e carne, agora é digno de criar deuses." ~jediael