Processada pelo meu Ídolo (+16)

Tem Certeza?

Não sabia que horas eram quando acordei, mas pela falta de iluminação vinda da janela com as cortinas abertas, imagino que era de madrugada ainda, mas ainda assim eu acordei. O motivo era engraçado, acordei ao sentir o Cavill me abraçando, no momento foi um susto mas logo me aconchego em seus braços que me envolviam em uma conchinha. Sua virilha estava de encontro a minha bunda e podia sentir uma leve ereção.
A curiosidade e o tesão do momento me fez virar para a frente dele, pondo uma mão em seu rosto e o vendo abrir os olhos lentamente.

- Dia...? - Sua voz rouca de sono e saindo como uma pergunta.

- Não, ainda é noite. - O respondo.

- Então o que foi? - Ele ergue uma mão ao seu rosto, coçando o olho de forma meiga, acabo sorrindo e me inclinou dando um selinho em seus lábios.

Isso o faz parar por um instante e então ele me olha daquela mesma forma que me olhou mais cedo, eu me ajeito na cama, ficando sentada e abrindo meu short, o removo pelas minhas pernas e subia em seu colo.
Meu corpo tremia em medo, ansiedade, mas eu estava mais confiante agora. Queria aproveitar aquela oportunidade, antes que eu fosse para casa.

- Eduarda.... - Ele sussurrou meu nome. - Tem certeza?

Jogo meus cabelos para o lado, expondo um lado do meu pescoço e me inclino até aproximar meus lábios de sua orelha, mordiscando.

- Nunca tive tanta certeza na minha vida.

E com isso dito, Cavill se sentiu na cama. Suas mãos segurando em meus quadris e uma delas subindo por minha coluna até minha nuca e então tomou meus lábios nos dele, um beijo que nunca senti antes, ele me jogou na sua cama e saio dela para remover a calça que ainda vestia.

Ele abriu uma gaveta e retirou um pacotinho cromado, pondo ele na mesinha de cabeceira e voltou para a cama, nesse momento eu removi a minha camiseta e abri as pernas o recebendo em um encaixe perfeito.

Meus dedos delinhando por sua pele, pelos seus traços marcantes, deslizando por seu maxilar forte, descendo por seu ombro e pelos bicipes e o apertando com força. Fico impressionada com seu corpo, vendo assim de tão perto era fascinante. Ele parecia encantado com o meu corpo, sua mão áspera deslizando por minha jugular e seguindo o caminho por meus seios, seu polegar brincando com o meu mamilo endurecido e me fazer ofegar.

- Oh....

- Você é linda. - O ouço dizer e ele volta a beijar a minha boca.

Me perco em seus beijos enquanto nosso corpo permanece encaixado, minhas mãos deslizando por suas costas enquanto ele movia seus quadris e fazia pressão da sua virilha contra a minha, havia apenas o tecido da sua cueca e da minha calcinha nos separando. Mas conforme os segundos passam, ficamos ansiosos e ele dá uma risada e se afasta, abaixando sua cueca e puxando minha calcinha por minhas pernas.

- Você tem certeza, Eduarda? Eu posso parar se tiver mudado de ideia. - Ele perguntou e eu neguei com a cabeça.

- Não mudei. Continue.

Tento não implorar, mas quando ele se abaixa e coloca sua boca perfeita de encontro a minha boceta, não consigo evitar gemer e implorar.

Implorando por mais.
Gemendo seu nome.

Minha mão direita se segura na cama e a outra agarra seus cabelos negros e lisos, puxando com força enquanto ele me fazia gemer até que eu me desfaço em sua boca. O mesmo se levanta sorrindo, vejo ele pegar o pacotinho na mesa e a por após abrir o mesmo, pega o látex e o encaixa em seu membro.
Prendo a respiração e aguardo quando ele se posiciona entre minhas pernas, ele apoia seu cotovelo na cama e me olha nos olhos, parecia nervoso. Provavelmente esperando que eu mude de ideia, mas não o faço.

Levo minhas mãos ao seu rosto, puxando ele para um beijo e o mesmo se move contra o meu corpo, entrando dentro de mim e me abrindo toda para o receber. Gemia contra seus lábios, mas não paramos.
Continuamos aquele êxtase, ele se movia com tudo, se entregando para mim, logo ele sai de dentro de mim e fica ao meu lado na cama, me puxando para deita de lado com ele.

O peitoral de Cavill contra minhas costas, ele ergue minha perna em seu braço e investe dentro de mim novamente, seus lábios de encontro ao meu pescoço e a sua outra mão passando por baixo do meu corpo e movendo seus dedos em meu clitóris.

- OH PORRA! - Eu gemia sentindo que iria gozar novamente.

Mas dessa vez o Henry acaba por gozar primeiro, ele rugia como um homem das cavernas, mas não sai de dentro de mim, somente quando ele se acalma e volta a mover os dedos em meu clitóris, é quando eu sou invadida pelo meu segundo orgasmo e acabamos os dois ofegantes na cama.

- Porra!- Ele exclama e dá uma gargalhada gostosa e eu deito a minha cabeça em seu peito, sorrindo como nunca sorri antes.