〄 CAPÍTULO UM 〄

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Respiro fundo, agachado no chão, segurando firme os cabelos daquela mulher

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Respiro fundo, agachado no chão, segurando firme os cabelos daquela mulher. Ela chorava, desesperada, enquanto eu apenas sorria, me deliciando com a cena. Seu sangue cobria minhas mãos, e ela se arrastava para trás, na esperança de tentar fugir de mim, mas ela nem ao menos conseguia ficar de pé.

— Por quê...? Por que está fazendo isso...? — Questionou, chorosa. Me aproximo dela, a assustando. Seguro seu rosto, forjando uma expressão de tristeza.

— Oh, não leve para o pessoal... Você não me satisfez o suficiente. Além disso, assim não é mais divertido?! — Rio, vendo ela se desesperar ainda mais. — Você não está sentindo prazer? Não está achando isso divertido? — Questiono, e ela me empurra, me xingando e tentando fugir. Suspiro, agora me irritando.

— VOCÊ É LOUCO!!! ME DEIXE EM PAZ! — Gritou, o que me fez resmungar, desgostoso. A puxo pelo calcanhar, ouvindo-a gritar em desespero, tentando pedir ajuda. Mas ninguém a escutaria.

— Achei que fosse gostar... Eu fiz com muito carinho para você. Por que não gostou?! — Questiono, pegando novamente minha faca, a olhando seriamente. — Você é como todas as outras... As pessoas não conseguem mais compreender umas as outras... Isso é tão deprimente! — Resmungo, me abaixando novamente, cravando a ponta da faca em sua barriga, a ouvindo gritar. Sorrio ao ver seu sangue escorrendo por sua pele branca, deixando em segundos tudo vermelho. Faço outro corte, olhando em seus olhos, sorrindo largamente. Aquilo era tão... prazeroso.

— Por... favor... — Balbuciou, sem forças. A olho com empolgação.

— Isso...! Diga, diga! Implore mais...! Ah, implore...! — Peço, me excitando com aquilo. Seu sangue estava espalhado em meu corpo e principalmente em minhas mãos. Ela agarrou minha camisa, chorando.

— Por... por favor... pare... — Implorou, me fazendo sorri, descendo a mão para meu membro, já ereto, enquanto a observava.

— Sua voz é tão doce quando implora... — Começo a me tocar, e então a puxo pela cintura, a abraçando e ouvindo-a gemer de dor. — Shhh... Agora estamos nos divertindo... Agora você está me satisfazendo. — Sussurro, continuando me masturbar, enquanto ela chorava baixinho, talvez já perdendo as forças. Afasto seus cabelos para o lado, depositando um beijo em sua nuca. Pego a faca, fazendo outro corte, no colo do seu peito, sorrindo com o resultado, passando a ponta da faca suja de sangue em minha língua, apreciando o sabor da dor.

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