Ela havia lhe dado seu amor, lhe entregou seu coração, mas tudo que teve em troca foi a traição.
Sakura Haruno sonhava em construir uma família e quando enfim achou ter encontrado o homem certo para si, Sasori, este a enganou e manipulou, no fim a d...
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Sasuke
Vocês podem pensar que estou sendo um namorado ciumento e que isso é desnecessário, mas imaginem a namorada de vocês conversando com um cara – que ela certamente conhece – e ele te da um olhar de desdém como se fosse melhor que você, acho que sentir ciúmes é algo natural numa situação dessas. Eu confio de olhos fechados nela mas confesso que gostaria de saber mais sobre o que a fez ir para Seattle.
Quando chegamos em sua casa ela foi direto para o quarto, a mãe, percebendo que ela não estava normal foi atrás dela e eu fui encontrar meu irmão.
- Olha quem voltou, como foi o passeio? – diz com um sorriso e um olhar curioso no rosto.
- Teria sido ótimo se um cara não tivesse aparecido e deixado minha namorada de mau humor. – digo e respiro fundo, ele me olha incrédulo.
- Como assim, conta isso direito.
- Não tenho muito o que falar, sai de perto dela por alguns minutos e quando volto ela estava conversando com um cara, mas pelo visto cheguei no fim da conversa.
- Ela disse quem era?
- Não, apenas o chamou de imbecil mas deu pra ver que se conheciam.
- Estranho.
- Vou tomar um banho, ah, obrigado por hoje.
- Não agradeça. – ele sorri e se deita outra vez voltando a ler sua revista em quadrinhos.
Pego minha toalha e saio do quarto seguindo para o banheiro. Quem sabe um banho me relaxe e tire a tensão que se formou em meus ombros.
☆
Depois do jantar fui para os fundos da casa receber o ar frio e observar o céu que começará a formar nuvens nubladas.
- Você ficou quieto durante o jantar, o que te chateia? – ouço a voz de Sakura logo atrás de mim, olho por cima do ombro e a vejo encostada no batente da porta.
- Não é nada. – digo voltando meus olhos para cima e a ouço suspirar pesado.
- É por causa de mais cedo não é? Aquele cara tá incomodando você.
- Não. – minto e ela ri baixo e se aproxima de mim ficando ao meu lado.
- Você com ciúmes é um fofo sabia?
- Não sou não.
- É sim, um fofinho. – ela começa a cutucar partes em meu corpo onde sinto cócegas o que me faz rir.
- Para, sua chatinha.
- Está bem – ela se põe em minha frente e abraça minha cintura. – Não pense mais nele ok? – assinto.