Orquídeas selvagens

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Joana envolve o corpo de Lenita impetuosamente. Suas mãos deslizam por cada parte da garota coberto por suas roupas molhadas, num tateamento incólume.

Tudo que se ouve é o som das gotas de chuva batendo nos vidros do carro e o som dos lábios das duas se devorando , onde suaves gemidos são sussurrados.

Os lábios de Joana degustam cada milímetro da boca carnuda da bela Lenita, que se faz tímida com o beijo.

Ditando o caminho daquele ósculo excitante, Joana invade a boca da florista com sua língua sedutora.

Lenita suspira ao sentir o bailar   daquela  língua saborosa em sua boca, sente seu sexo despertar, apenas por fazer uma alusão ao dom natural de Joana, devido a avidez de sua língua.

A florista está entregue aos braços da sedutora Joana que, sorrateiramente, desliza sua mão pela perna da garota, sob a saia.

Ao sentir que a mão de Joana está bem próxima de sua intimidade, a qual já pulsa de desejos, Lenita afasta seus lábios dos de Joana, onde sussurra ofegante para ela:

---Eu não posso!

Joana, ainda se recompondo do momento de excitação, a olha confusa.

---Mas, você quer! Eu sei que quer. Se entrega, vai!

Joana tenta retomar o beijo, Lenita a afasta, abrindo a porta do carro em seguida e a deixando ali.

A florista sai e desaparece em meio ao temporal.

Joana fica um tempo em transe, absorvendo as sensações que seu corpo acabara de ter, ao sentir Lenita em seus braços e em seus lábios.

---É ,Joana, você está fodida! - fala pra si mesma.

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Lenita correu o máximo que conseguiu, sob aquele temporal. Virou a esquina , encostando-se em uma parede. Olhando para o céu de olhos fechados, ela sentia a água torrente deslizar por sua face , pelo seu corpo.

Joana havia desabrochado algo dentro dela. Uma vontade louca de se entregar àquela mulher se fazia agora em seu interior. Suas convicções eram agora constestadas por ela mesma. A loira a fazia repensar os seus sonhos.
Mas, e se ela cedesse? Quem garantiria que ela nao seria apenas mais uma para Joana? Nao poderia abrir mão de um sonho pessoal, apenas por uma mera curiosidade.

---É isso! É  apenas um desejo de querer saber como é! Sei como resolver isso!

Após todos esses imprevistos, Lenita finalmente conseguiu chegar em casa. Tomou um banho quente e se deitou em sua cama. Pegou seu celular, começando a perambular por sites pornôs, procurando algo que lhe agradasse, ela estava quente!

Nada agradou Lenita a não ser quando percebeu um video entre duas mulheres. Seu coração se agitou! Ficou tentada a matar a sua curiosidade e assim o fez.

O vídeo era extremamente excitante. Duas mulheres lindas se tocando e dando prazer uma a outra. Lenita não consegue resistir, fica muito excitada e, instintivamente,  sua mão invade sua calcinha.

Consegue se sentir e sentir o quanto ela precisa de prazer neste momento.
Uma das atrizes suga a intimidade da outra, que geme prazerosamente.

Lenita fecha os olhos e lembra do beijo de Joana. Se recorda também, da língua intrépida dela. Em sua mente, no lugar das duas atrizes, ela se imagina com Joana. Toca seu sexo, imaginando a boca da loira devorando-o, o que a faz gemer alto.

Lenita se contorce com o prazer que sente, seu toque no próprio corpo, a imagem de Joana em sua mente, e o som dos gemidos das duas atrizes ao fundo, faz a florista experimentar a sensação de um orgasmo intenso.

A Florista (Romance Erótico Les)Where stories live. Discover now