White Fox ｡*ﾟ+Tokyo Ghoul fanfic ｡*ﾟ+

capítulo um

Musica tema do capítulo: Look what you made me do ~ Taylor Swift

" Mas eu fiquei mais inteligente, fiquei mais forte, na hora certa.
Querido, eu me levantei dos mortos, faço isso o tempo todo.
Tenho uma lista de nomes e o seu está em vermelho, sublinhado.
Eu marco uma vez, e aí marco duas!

Oh! Veja o que você me fez fazer, veja o que você me fez fazer!
Olha só no que você me transformou! "

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" O mundo gira, outro dia, outro drama.
Mas não para mim, tudo o que eu penso é no carma.
Então o mundo gira, mas uma coisa é certa...
Talvez eu tenha recebido o meu, mas o que é de vocês está guardado! "

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" Eu não confio em ninguém e ninguém confia em mim.
Eu serei a atriz estrelando nos seus pesadelos."

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01. Revanche

Respiro fundo enquanto assisto a cena da cobertura de um prédio, minha capa branca e com detalhes pretos balança com o vento, embaraçando um pouco o meu cabelo. Puxo meu capuz, ajeito a minha máscara e fico esperando o momento certo para agir.
Um homem alto puxa uma mulher para um beco escuro enquanto ela grita por socorro. O homem é um ghoul. Um membro da Aogiri. Ele merece morrer por tudo o que fez e todos que matou. Ele para no beco e tapa a boca da mulher. Quando ele abre a boca, eu pulo atrás dele. Então ele olha para mim com raiva.

- Sai daqui pirralha, esse é meu território!

- Que eu saiba, ruas são lugares públicos. - Digo com a voz calma. - Solta ela- digo me referindo a mulher que chorava desesperadamente- quem sabe assim a sua morte seja menos dolorosa.

Ele solta uma risada sarcástica.

- Olha aqui, pirralha, se você acha que pode chegar aqui no meu território, me falar para soltar a minha presa e ainda dizer que vai me matar, você está completamente errada. Quer saber, você tem um cheiro bem interessante, talvez eu faça mais de uma refeição hoje...

Então ele joga a mulher com força em uma parede, impossibilitado que ela fuja e pula na minha direção. Seus olhos ficam pretos e vermelhos e ele tenta me atacar com sua kagume. Eu desvio do golpe com facilidade e ele me olha frustrado.

- Eu avisei.- digo indo devagar na direção dele. Minha kagume sai devagar, uma em cada braço, se enroscando delicadamente e parando em uma forma fina e simples, como se fossem duas katanas brancas e azuladas.

Eu avanço na direção dele e começo a lutar. Ele desvia da maioria dos meus golpes, até que eu sou acertada e jogada longe. Cuspo sangue e luto para respirar. Não tive tempo o suficiente de levantar e ele se joga na minha direção. Rolo para o outro lado, mas sinto minha perna arder e isso me dá raiva. Levanto com tudo na direção dele, é um golpe muito inesperado e com pouca chance de me defender caso ele contra ataque, mas é a minha melhor oportunidade de um ataque surpresa. Assim como eu esperava, minhas duas kagumes atravessam a barriga dele e coloco uma delas rente ao pescoço dele. Game over.

- N-não faça isso, por favor, tenha piedade! - ele pede em desespero.

Minha risada ecoa pelo beco, o sarcasmo completamente perceptível.

- Vocês tiveram piedade quando mataram meus pais? VOCÊS TIVERAM PIEDADE QUANDO ME PERSEGUIRAM PRA ME MATAR?!? Bom, pelo que eu me lembre não, e agora está só colhendo o que plantou.