Não finge que não viu a gente, vaca.

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Chegamos à marina onde Rafe guardava seus barcos

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Chegamos à marina onde Rafe guardava seus barcos. Ele nos levou até uma lancha vermelha de aparência sofisticada, com detalhes cromados que refletiam o brilho do sol. Não fazia ideia da marca ou do quanto ele havia pago, mas sabia que era bonita e luxuosa.

– Vem, amor – Rafe disse com um sorriso no rosto, estendendo a mão para me ajudar a subir a bordo. Seu toque firme e acolhedor me deu segurança.

– Vamos logo, Sarah – Topper chamou, impaciente, enquanto se posicionava ao volante, assumindo o controle do barco. Rafe começou a organizar um cooler grande ao nosso lado, enchendo-o de gelo e colocando as bebidas com cuidado.

Curiosa, cheguei mais perto para ver o que ele estava arrumando.

– O que temos para beber? – perguntei, observando enquanto ele colocava as últimas três garrafas de cerveja Corona no cooler.

– Tem energético, cerveja e alguns refrigerantes. O que você quer? – ele perguntou, olhando para mim.

– Um energético, por favor.

Rafe pegou uma lata de energético, abriu e despejou o líquido num copo com gelo. Com atenção aos detalhes, ele ainda colocou um canudo, e esse cuidado me fez sorrir. Ele me entregou o copo e agradeci com um sorriso, indo me sentar ao lado de Sarah, que estava um pouco afastada da beira do barco, apreciando a paisagem ao redor.

– Quer um pouco, princesa Kook? – perguntei brincando, estendendo meu copo para ela.

Sarah riu, mas recusou com um sorriso.

– Ah, não, não sou muito fã de energético – disse, bebendo um gole de sua cerveja.

– Então você está vivendo errado! – brinquei, e ela soltou uma risada alta e descontraída.

Enquanto tomávamos nossas bebidas, Sarah me lançou um olhar animado.

– Você trouxe o bronzeador? – ela perguntou, já imaginando que eu o teria em mãos.

– Como eu poderia esquecer? – respondi, tirando o frasco do bolso do meu short, fazendo Sarah sorrir de satisfação.

Foi então que eu olhei para Rafe e chamei com uma voz suave e manhosa:

– Rafe...

Ele olhou para mim com um sorriso.

– Passa o bronzeador em mim?

— Agora, sério? — Rafe respondeu, com um ar de preguiça, como se passar bronzeador fosse um grande sacrifício.

Eu insisti, sabendo que, no fundo, ele ia acabar cedendo. Mas, enquanto eu o olhava com um olhar manhoso, percebi que ele olhava além de mim, fixando o olhar em algo ou alguém ao longe. Virei a cabeça para ver o que havia chamado sua atenção e, a alguns metros de distância, avistei um barco com um grupo de pessoas que eu não conhecia. Entre eles, estava havia um menino loiro.

POSSESIVOS JJ Maybank-Rafe cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora