He really is

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Abro os olhos lentamente, ouvindo uma voz suave me mandando levantar—Bom dia, querido—Ela diz sorrindo em pé aomeu lado e eu a puxo para mais perto—Eu tenho que ir—Ela me diz rindo

--Ou podemos ficar aqui, juntos, só hoje, porfavor—Digo fazendo biquinho mas percebo que é irrelevante quando ela me beija e se levanta

--Hoje eu tenho uma apresenteção importante, você sabe, e como já estou atrazada você levará as crianças pro colégio, agora levante-se que não é porque você entra mais tarde que pode simplismente se atrazar—Ela diz e eu começo a levantar

--Sim senhora—Digo de maneira divertida e a vejo sorrir

—Bobo, eu já vou, o lanche das crianças, já estão na geladeira ea mochila deles já está arrumada, mas falta eles—Ela se aproxima e me dá um beijo—Te amo, Bruce

—Também te amo, Betty—Respondo e a vejo sair, e em seguida vou direto ao quarto das crianças—Ei sweet, acorda—Digo mexendo no cabelo da Rebheka e em seguida me aproximo da cama do Nik—Ei carinha, levanta—Quem escolheu o nome deles fui eu, Rebekha pela minha mãe e Niklaus pois era o nove do meu melhor amigo do colégio até a faculdade, logo depois que ele morreu descobrimos que a Betty estava grávda então já estava quase implícito

—Bom dia papai—As crianças dizem em um onisso meio sonolento

—Comecem se arrumar que eu vou colocando o café da manhã, certo?—Eles acenam em confirmação e eu vou até a cozinha fazer panquequas, quando termino de prepara-lás vejo as crianças decendo as escadas—Comam tudo, o papai vai se trocar

E assim aconteçe, depois de tudo eu os deixo no colégio, beijo o topo da cabeça deles— Se cuidem e prestem atenção na aula que talvez possamos tomar um sorvete depois, se a mamãe deixar—Digo eles riem, entram e vou há empresa, parto direto para o auditório onde está acontecendo a apresenteção de Betty e fico alí do fundo assistindo ela, sempre incrível, sempre intligente, a mulher para a minha vida

Depois a palestra ando pelos corredores o procurando mas ele me encontra primeiro—Iaí filho!

—Oi pai, eu já peguei minhas coisas, podemos ir?—O questiono, ele estava ansioso para me levar até esse lugar, ele jura que será páreo ao meu café

--Claro, você vai ver que eu estava certo, é a melhor cafeteria do mundo!—Ele fala animado e eu sorrio, é bom ver meu pai assim bem, ele ficou realmente muito mal assim como todos quando perdemos a minha mãe por conta do câncer

Nós caminhamos e paramos em uma pequena cafeteira, entramos, fazemos nossos pedidos e não muito tempo depois eles chegam—Desculpa pai mas meu café ainda é melhor que esse—Eu digo e rimos, até que ouço uma voz um pouco distante dizer "Ele realmente é" e vejo uma mulher com roupa preta e um sorriso um pouco triste de pé um pouco distante do meu pai—Só um minuto, irei ao banheiro—Eu digo a ele mas algo me leva até a mulher ruiva que por algum motivo parecia muito familiar quase como se ela fosse importante para mim, ela saí andando quando percebe que estou indo até ela e por mais estranho que seja e sem motivo aparente eu a sigo, ela começa a andar mais rápido e eu também—Natasha!—Esse nome aparece na minha mente por algum motivo e ela ao ouvir para e se vira, sua boca se abre como se quisesse dizer algo

[N/A]Obrigada por lerem, por favor curtam e comentem, beijos, até o próximo capítulo e feliz Páscoa!

Dance in the rainWhere stories live. Discover now