Eu não sou um objeto...

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Ei, ei, ei pervertides
Espero que  gostem, e desculpa  pela qualidade da foto, ficou horrível  kkk
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● Príncipe  Gumball ●

Passei o meu dia inteiro lendo, as vezes vinham  pessoas para me entregar minhas refeições. O bom que não o vi  o dia inteiro, talvez estaja ocupado.
Folheio o livro a minha mão.
A porta se abre abruptamente, me fazendo  encarar a pessoa que estava lá.

- vejo que está  se ocupando pequeno- vai a minha direção, apenas reviro os olhos  e volto a olha o livro.

-bem, não  posso ficar o dia todo sem nada para fazer- tomo um gole da xícara  de chá  - e por favor, não  me chame de "pequeno"- Ouso alguns resmugos do outro.

- você  é  tão  chato, não vou querer brincar com você  desse jeito- o apenas o olho com relance, voltado a ler o meu livro.

- não  sou um briquedo- tomo mais um gole da xícara, mais resmugos vieram do azinzentado, que se sentava ao meu lado.

- agora pensando, você  deve ser igual  um velhinho  na"cama"- reviro  os olhos e continuo a ler. Não vou descutir com ele sobre coisas  tão  idiotas como essa, afinal, não  preciso  me importar com isso.

- ou melhor... você  é  virgem!- fala em um tom animado, me fazendo ficar ainda mais estrasado. Em um longo suspido eu fecho o livro.

- por favor, pare de insinuar sexo em cada oportunidade- termino de beber meu chá. Agora  ele estava com os olhos cheios de luxúria, parecia um verdadeiro animal prestes a pegar sua caça.

- por que está...- antes que pudesse terminar, ele salta em cima de mim, prendendo as minhas mãos  ao alto.

- então  você realmente é  virgem?- ele lambe os lábios  e aproxima sua boca a minha.

-sim, nunca tive  interesse  em algo relacionado a isso - falo a tentar me mater calmo, enquanto  o outro apertava ainda mais nossos corpos. Algo  está me tocando... é  um pouco duro... o que é  isso... QUE MERDA! é... é  o negócio  dele! Tento escapar de suas garras, porém  a cada movimento, mas aquilo aumentava.

-Ugn... pare de se mexer- com  suas palavras eu paro de fazer  movimentos brutos e começo  a olhá-lo, ele logo me olha como se tivesse  ganho alguma batalha. Aos poucos se aproxima  seu rosto ao meu... Em um movimento rápido eu solto minhas mãos  e o empurro, me soltado dele, e caindo ao chão.

-se não  fosse tão  teimoso, não  teria  caído- ele deita no sofá,  como se nada tivesse acontecido. Eu apenas me lenvanto e devolvo o livro para a pratilera, e depois  me retiro do local.

Abro a porta e começo  a andar pelos lugares, talvez  explorar essa casa não  seja algo tedioso... vou em porta em porta, todos os comodos eram diferentes  e outros estranhos. Depois  de um longo  tempo andando pela casa, decido ir para o jardim, avisto uma bela árvore ao longe, vou até  ela e me deito, apoiando minha cabeça em si. O céu  está  tão  bonito a tarde...estou com sono agora haha... fecho os meus olhos bem devagar vendo a lindo lugar diante de mim.
Faz quanto  tempo que não  fico atoa assim...?

● Marshall ●

Estava a procura do pequeno, não estava em nenhum  lugar,  a noite é  bastante perigosa... ainda mais para uma pessoa feita de doce... não  posso deixar  que algum ser o coma, ele é  meu! Eu o comerei antes que qualquer  um!
  Ao longe vejo um pequeno príncipe  rosado dormindo em uma árvore, não  aparentava  estar machucado, estava apenas a dormir.  Me teletransporto para tal. O pego delicamente segurando suas costas e suas pernas, que na verdade eram  bem grossas... talvez faça  algumas mordidas nelas mas tarde.
O levo calmamente  até  meu quarto, o coloco em cima da cama já  o ajeitando  para ficar mais confortável.
  Por que eu estava sendo tão  paciente com ele?
Coloco minha mão  em seu rosto, o acariciando,  logo chegando  em seus lábios. Eles eram carnudos...
Alguma  coisa dentro de mim quer possuí-lo  e fazê-lo  meu. Quanto  mais pensava, mais aproximava meu rosto ao seu, em um leve toque nossos lábios  se encontram  se selando em um beijo carinhoso. Quando  percebi o que fazia  me afastei com rapidez do pequeno, por que  o beijei? E por que  era um beijo de afeto?! Tisk! O que caralhos ele está  fazendo comigo?!
Me retipo do quarto silenciosamente.

Príncipe Gumball

Me levanto lentamente da cama olhando ao redor, estava escuro... Sinto algo entrelaçar  minha cintura, então  com calma eu olho  para o lado, era Marshall que me abraçava  em quanto dormia... mas por que ele estava dormindo comigo  novamente?! Ele é  tão  estúpido!

- huum....- ha... está  resmugando quanto dorme? Talvez esteja cansado, acaricio seus cabelos, logo me arrependo  vendo os vermelhos me olharem.

-oh, vai me dizer que gosta de mim?- fala um pouco sonolento. Bem, por agora  não  vou me importa com suas ideais  idiota. Me levanto  da cama, enquanto  o outro me observava confuso.

- você... não  vai dormir?- senta na cama observando a cada passo que eu dava.

-eu só  vou no banheiro!- abro a porta silenciosamente - também  tenho necessidades como essa!- estava a me referir a fazer "xixi".
  Quando volto para o quarto escuro, vejo olhos vermelhos me observando.
 
- por que você  não  está  dormindo?- me sento na cama.

- estava esperando por você!- ele bruscamente  me puxa para cima de si, logo me abraçando  como um urso de pelúcia.

- ei, ei, o que voce está  fazendo? -tento me soltar dos braços ao meu redor, mas ele era bem mais forte do que eu, fazendo minha escapatória falhar miseravelmente.

- você  cheira a doce, isso me acalma- apenas  dou  um suspiro com sua resposta, e volto a fechar os meus olhos. Não  vou brigar com ele agora...
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A manhã  chegou... e estava sozinho em na cama. O que era estranho,  já  que eu acordava mais cedo  que ele...
As portas se abrem rapidamente, e lá  o estava... espera... por que ele carrega uma bandeja prateada cheio  de comida?

-bom dia...- ele coloca delicamente  sobre mim as guloseimas.

-o que é  isso?- fala em um tom de deboche - não  tem veneno né?- mordo uma das fatias de pão.

-se eu quisesse te mata, já  teria feito- fala em um tom bravo e triste ao mesmo tempo, me fazendo  dar pequenos sorrisos.

-desculpe, desculpe- ele me olha fazendo  pico.
Como uma criança  tenho que admitir...

-obrigado- mordo novamente  o pão. Agora sua expressão  era feliz de certa forma... 
O que deu nele essa manhã?
Bem, não  é tão  ruim assim vê-lo  sorrir...
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Minha  Deliciosa ComidaUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum