Presa a você, Parte 2.(Concluída)

Capítulo 18

(Alysson)

Essa manhã eu trouxe a Maya para o parque.
Tava sentada em um banco tomando sol, com os olhos fechados.
E então flashbacks assustadores aparecem. Sangue, escuridão. Abro os olhos rapidamente, e vejo minhas mãos cheias de sangue.

Começo a entrar em desespero.

Maya- Mamãe!

Pisco, e olho para as minhas mãos.

Maya- Está bem?

Respiro fundo.

Alysson- To sim filha.

~Tempo depois~

Eu e Maya voltamos para casa. E ela vai tomar banho, enquanto eu fico na sala.
O que está acontecendo comigo? Os pesadelos estão voltando, e agora eles parecem mais reais.

Gael- Cheguei.

Olha pra ele.

Alysson- Chegou cedo hoje.

Gael- O Miguel vai ficar cuidando de tudo pra mim.

Ele diz e tira o terno.

Maya- Papai!

Ela grita e vem correndo abraçar ele.

Gael- Oi ruiva!

Eles se soltam do abraço e a Maya sai correndo pra brincar, o Gael vem e senta do meu lado no sofá.

Gael- Tenho que ir ao Brasil.

Alysson- Fazer o que?

Gael- Ora... PK ja teve sua consequência... Você a sua. Falta o outro.

Essa não, ele ta falando do Trevor. Achei que ele tinha esquecido.
Engulo em seco.

Alysson- Gael...

Gael- Você não vai começar de novo né?

Ele pergunta irritado olhando pra mim.

Alysson- Vou, ele não teve culpa... Você matou a irmã dele.

Gael se levanta irritado, e vai andando até o quarto. Levanto e sigo ele.

Gael- Por que será que eu matei ela em Alysson? Deve lembrar que foi culpa dos dois...

Ele diz com um olhar assustador.

Alysson- Eu só não quero que machuque pessoas...

Gael- Pessoas? Ou uma em específico? Você não aprende não é Alysson?

Isso de novo.

Alysson- Ele já sofreu de mais...

Gael começa a rir.

Gael- Você só pode estar de brincadeira com a minha cara.

Ele diz irritado. Ele vem vindo em minha direção e eu vou andando pra trás, até eu esbarrar na porta e ela fechar com força.

Gael- Parece que a antiga Alysson voltou não é?

Ele diz alisando meu rosto.

Gael- Acho que matar o seu chefe não foi o suficiente...

Ele diz aproximando seu rosto do meu.

Alysson- Essa sou eu.

Gael- Não... Não é você. Você mata sem piedade... Você é ousada, você é igual a mim. Para de fingir que não é...

Alysson- Não estou fingindo.

Gael ri e não diz nada. Ele começa a me beijar, e a beijar o meu pescoço.

Gael- Pare de pensar nos outros...

Ele diz enquanto me beija.

Gael- Pare de ter compaixão...

Ele coloca sua mão em minha nuca.

Gael- Pare de ter piedade...

Ele diz e me puxa para um beijo. Um beijo intenso.

Coloco minhas mãos na sua nuca, e depois começo a descer ela até a sua barriga, começo a desabotoar sua blusa. E ele da um sorriso de lado.

Ele também começa a tirar minha blusa, e me leva pra cama. Ele chupa meus seios e aperta o outro. Sua língua maravilhosa começa a descer pela minha barriga, me causando arrepios na nuca.
Ele tira minha calcinha devagar. Ele abre minhas pernas, e segura firme a minha coxa. Com beijos leves, descendo... Até chegar na minha intimidade. Tento fechar as pernas, mas ele aperta minha coxa, me fazendo abri-lá.

Solto gemidos baixos, e jogo minha cabeça para trás, delirando de prazer. Fecho meus olhos, enquanto sua boca me chupa e sua língua explora cada parte minha.

Gael- Tão molhadinha...

Ele diz quase em um sussurro. Ele enfia dois dedos em mim, enquanto me olha gemer pra ele.

Ele para e me olha. Suas mãos vão deslizando por minha barriga, suas mãos segura firme minha cintura, e ele me vira de barriga para baixo.

Alysson- O que está fazendo...?

Gael- Quero que fique de quatro pra mim amor...

Ele levanta meu quadril, e se posiciona. E então coloca em mim seus dedos.
Ele me penetra, e começa a se movimentar. Ele me penetra com tanta força que não consigo segurar gemidos baixos.

Minhas mãos apertam o lençol, e as mãos dele aperta a minha cintura...

~Tempo depois~

Saindo do quarto junto com o Gael, depois de um banho juntos. Fomos almoçar.

Maya- Que demora mamãe! Eu tô morrendo de fome.

Angelina- Demora mesmo.

A mãe dele diz nos olhando.

Angelina- Ja entendi. Parece que não aproveitaram muito bem a Lua de mel.

Ela diz rindo, e fazendo o Gael rir também. E eu corar de vergonha.