Capítulo 25

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(Alysson)

Depois daquela noite, ja se passou 2 dias. Estou fraca, quase não como nada. Fora o fato que ele me tortura, para obter informações do Gael.

Eu não sei onde estou, ele me deixa amarrada a maior parte do tempo.

Manoel- Boa noite minha querida.

Noite? O Lugar é todo fechado, então não sei quando é noite e quando é dia.

Manoel- Está pronto para falar hoje?

Alysson- Falar pra você ir se ferrar? Claro que estou.

Ele me da um tapa.

Manoel- Não me faz fazer isso... Você tem um rosto tão lindo.

Ele diz segurando meu rosto.

Alysson- Tire suas mãos imundas de mim!

Digo cuspindo no seu rosto.
E ele limpa o rosto e começa a rir.
E me da um soco no meu rosto, o que me faz cair no chão.

Manoel- Eu acho melhor você me respeitar! Se não quiser morrer.

Alysson- Vai me matar de qualquer jeito...

Ele me levanta, junto com a cadeira. Estou amarrada na cadeira. Meus pulsos doem.

~2 dias depois~

4 dias... 4 dias nesse inferno.

Manoel- Vai la docinho. Onde são os encontros da máfia?

Alysson- Eu ja disse que não sei!

Ele me da choque novamente.

Manoel- Merda!

Ele grita. E joga a mesa.

Manoel- Vamos ter que apelar...

Ele faz um sinal para um cara, e o cara sai. Não demora muito e ele volta.

Meus olhos enchem d'água.

Alysson- Não... Não.... Não....

Maya- Mamãe...?

Ela diz confusa.

Alysson- Filha! Você está bem? Ele te machucou?

Manoel- Não, eu não machuquei ela. Mas te darei opções.
Você pode recusar ou aceitar.

Ele diz sorrindo.

Manoel- Primeiro, você pode me dar informações sobre o Gael, e eu não machuco sua filha. Segundo... Você pode me negar isso, e eu vou te torturar até me falar.

Ele só pode estar me zuando. Ele pode estar blefando, eu não sei o que falar.

Eu não tenho informações sobre o Gael.

Alysson- Primeira opção.

Manoel- Muito boa escolha.

Xxx- Senhor!

O capanga dele o chama, e ele vai até ele.
Em poucos minutos ele volta.

Manoel- Infelizmente tenho que resolver uns assuntos. Mas, eu volto.

Ele diz com um sorriso nojento.
Eles saem e levam a minha filha.

Eles mexeram com a minha filha, isso não vai ficar assim.

Vejo um prego no chão. Essa é a minha chance. Tento me mover para pegar o prego.

Alysson- Isso!

Digo quando pego o prego. Começo a passar ele mas cordas, demoro muitos minutos para conseguir corta as cordas.

Finalmente consigo, pego uma arma que tinha na mesa, que o Manoel derrubou.

Alysson- Idiota... Deixou uma arma assim fácil.

Digo rindo. Abro a porta de vagar, olhando para todos os lados. E estou em uma casa. Subo e escuto a voz da Maya, vou seguindo até ela, mas logo volto quando vejo um cara bem na frente da porta do quarto.

Alysson- Sem piedade, sinto muito.

Digo e dou um tiro que acerta sua cabeça. Vou até o quarto.

Alysson- Filha!

Vou até ela e a abraço, chorando.

Maya- Mamãe que bom que está bem.

Alysson- Eles te machucaram?

Maya- Não.

Solto ela e pego na sua mão.

Alysson- Agora nos vamos ter que sair daqui. Então por favor, faz silêncio.

Saio do quarto, de fininho. Me escondo quando escuto passos se aproximando.
São outros capangas.

Xxx- Vamos la olhar a prisioneira!

Eles grita e logo em seguida eu pego a Maya no colo e saio correndo pra fora.
Essa casa é uma mansão.

E pra minha sorte, tem um carro bem na frente quando eu saio.
Entro nele, e a chave ja está nele. Coloco a Maya no banco e ajudo ela a colocar o cinto.

Os capangas vem vindo, e eu ligo o carro.

Alysson- Hasta la vista! Seus filhas da Puta!

Grito acelerando o carro. E eles ficam olhando para o meu rosto, fervendo de raiva.

Começo a rir, imaginado a cara deles quando o Manoel chegar.

Presa a você, Parte 2.(Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora