Adam Storm descarta qualquer pessoa que não faça parte de seu pequeno círculo de amigos como se fosse nada.
Ele não se importa com as mulheres com quem dorme,
ele não se importa com sua má fama
e muito menos com a impressão que causa quando chega em...
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Antes.
Todas as ruas de Blue Sky parecem amaldiçoadas; não importa para onde olhe, ou o que veja - sons e cheiros - tudo tem o rastro dela.
Odeio meu carro, odeio as estradas pelas quais passamos, rimos e fizemos inúmeras besteiras impróprias; odeio o motel com a cereja neon, odeio o pequeno príncipe, odeio até mesmo a cor vermelha; Odeio o nome Fontaine, odeio janelas, e, acima de tudo, odeio as músicas de Adele.
Odeio fervorosamente tudo aquilo que me remete a ela. Odeio tanto que meu sangue borbulha e esquenta ao ponto de corar meu rosto.
Odeio Samantha. muito. Sempre achei que meu pai seria a única pessoa a receber tal tipo de repulsa de minha parte, o único a me decepcionar gravemente.
Que estúpido, Adam.
Faz três semanas que não a vejo, não escuto sua voz, não tenho a mínima ideia de como ela esteja.
Após aquela noite e todas as palavras malditas que saíram de sua boca - não liguei, não mandei mensagem, me recusei a procurá-la. Sam fez o mesmo.
Nada de ligações, mensagens ou batidas na minha porta.
Acho que era isso. Seus pais pressionaram e pressionaram, até que ela decidiu que não valia mais a pena, e nem se deu o esforço de me informar.