ônibus

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Alguns dias se passaram depois de juras de ameaças e morte, claramente com Izuku evitando Mirio o máximo que conseguia e de fato a situação já estava ficando desesperadora pois aquele desregulado aparecia até quando pobre coitado estava fazendo suas necessidades humanas no vaso de cerâmica... leia-se cagando

A viagem seria hj e podemos dizer que o animo do grupo de suporte não era lá dos melhores, primeiro pq não serem muito fãs de mato e essas vibes meio natureza, segundo pq teriam mosquitos que nem todo repelente do mundo poderia deter, terceiro mas nem por isso menos importante... o sol, vc não quer dizer para um bando de adolescentes sedentários versão crepúsculo que eles vão pro meio de um matagal trabalhar

Só se sabia que eles tinham vários caixotes de protetor solar, repelente e claro, armas nucleares, nunca se sabe quando vai aparecer uma barata ou simplesmente um exército de dinossauros alienígenas governados pelo Roberto Carlos, isso poderia acontecer caso fossem usuários de entorpecentes da cracolandia

Izu: Estão todos aqui?! - perguntou batendo as mãos ganhando a atenção de toda turma, como de costume Hayato estava na frente mais branco se possível de tanto protetor solar, parecia que iria passar quinze anos no sol, Hitoshi e Mei também estavam, pareciam vampiros porpurinas de filme adolescente de tanto repelente - Estão com os localizado? repelente anti Mirio? e o mais importante... o roteador do wifi que roubei da NASA... cofcof quer dizer... peguei emprestado

Não foi roubo, ele só pegou sem pedir e ninguém ver e não tem prazo e muito menos pretende devolver, tirando esse fato o qual ninguém iria julgar acenaram que sim para todas as perguntas

Estavam com os macacões do curso e sem exceção com duas marcas de protetor solar na bochecha, as regata preta e as luvas inseparáveis diferenciavam o uniforme do esverdeado

Hayato: Acho bom vc ser meu escravo pessoal a porra da viagem inteira, se não pego essa maldito míssil que não sei pra que caralhos estamos levando e te mando pra Rússia junto com ele - vamos dizer que aquele país não gostava muito do sardento, mas o coitado só disse que cachaça e sauna não curam câncer, pelo visto não foi uma ideia muito favorável pra si, receber mensagens de morte virou sua rotina matinal

Aizawa: Ok, ok depois vcs podem brincar de morte e destruição mundial, mas será que podemos entrar na porra do ônibus - mais uma vez o bordão de "eu não sou pago o suficiente para desperdiçar minha saúde mental desse jeito as plenas cinco da manhã" a 2B já tinha ido um dia antes para ajudarem Vlad King com as garotas gatos ao qual não se recordava ou queria saber o nome

Izu: Vc acha mesmo que entrarei nesse ônibus com essa gentinha - baixou o burgues safado, mas antes fazer qualquer outro comentário foi abraçado por alguém que parecia um demônio com a cara cheia de máscara fácil e as roupas que poderiam ser facilmente usadas como pano de chão e rolos na cabeça, levou alguns instantes para perceber que era sua mãe fazendo cosplay de satanas

Midnight: Meu filhote, eu vou chamar o controle de pragas para aquele merdinha que chamamos de Nezu, como ele tem a cara de cu de mandar o meu bebê lá para aquela floresta sem a mãe dele!?- a indignação era obvia mas a brabuleta zumbi poc tinha desistido deixando o estacionando e entrando no ônibus cheio de capetas inconscientes, também conhecidos como a 2A dormindo, a Kayama só poderia ir no terceiro dia pois tinha que ajudar outras turmas no treinamento

Mei: Calma tia, e não esqueça que o diretor já foi notificado pelo controle de animais e que apenas com um deslize ele seria encaminhado para CIA descobrir oque caralhos ele é - disse a rosada vendo o ônibus do suporte finalmente parar depois da saída da turma endiabrada, ele era ainda maior e totalmente preto sem qualquer símbolo da U.A e os vidros escuros refletiam arco-íris, sem duvida uma obra das indústrias kayama

O filho da Midnight - dekubowl Where stories live. Discover now