.Yandra.
MT: a gente tem. - me puxa pelo braço fazendo meu corpo se chocar com o dele. - mas vamos com calma ta. - pega no meu queixo me fazendo erguer a cabeça. - nunca cheguei nessa parte com alguem. - passa seus braços na minha cintura. - então se eu falar ou fazer algo e vc n gostar vc chega em mim e da o papo tlgd? - concordo com a cabeça. - gosto da sinceridade e quero aprender contigo.
Yandra: eu tbm nunca cheguei nessa parte com alguem. - olho pra ele que sorrir. - e eu quero q tu seja 100% sincero cmg tbm ta.
Ele concorda com a cabeça e me puxa pela nuca me beijando logo em segunda.
Xx: o patrão. - me afasto do matheus e me viro vendo um homem. - opa foi mal.
MT: fala pb. - pego minha mochila no chão colocando na minha costa.
pb: a cesta básica ta faltando.
MT: como assim ta faltando? - se desencosta da mesa indo até ele.
pb: a gente fez as contas e ta faltando umas 20 cestas básicas.
MT: caralho em só caô pra resolver nessa porra. - vai até sua mesa pegando sua arma e colocando na cintura. - manda L2 resolver esse bagulho pra mim e deixa ele no comando até eu voltar, vou precisar sair.
O tal do pb concorda com a cabeça e sai da sala.
Yandra: onde se vai?- olho pra ele que me encara.
MT: vou passar o dia contigo. - pega seu celular e guarda ele no se bolso da sua bermuda. - sabe aquelas coisas. - se aproxima com uma carinha de safado me fazendo rir.
Yandra: que coisas? - me faço de sonsa e ela chega sua boca perto do minha orelha.
MT: um sexo bem gostoso. - susurra e da um beijo no meu pescoço me fazendo arrepiar.
Yandra: forte e rápido? - pergunto e ele tira seu rosto do meu pescoço e morde seu lábio inferior me olhando.
MT: forte e rápido é do jeito que tu gosta? - concordo com a cabeça e ele sorri. - então sim forte e rápido.
Só dele falar eu já fico meio assim. Incrivel a capacidade dele de me deixar molhada sem me tocar.
Yandra: vc n pode ir la no meu ape matheus.
Lembro que a policia está querendo subir o morro e se ele sair daqui pode ser um alvo fácil.
MT: eu sei. - solta um suspiro. - e é por isso que tu vai ficar la em casa. - dou risada e ele me encara. - to falando sério. Bora. - começa a andar e eu vou atrás.
Yandra: matheus eu tenho faculdade amanhã. - falo indo atrás dele.
MT: eu sei. - para em frente a sua moto e sobe na msm. - vc vai passar o dia cmg aq e a noite eu te levo.
Yandra: não msm. - falo e ele me encara com deboche. - vc n pode sair do morro matheus.
MT: a noite n tem tanto perigo narah. - me entrega o capacete e eu pego. - da pra te levar de boa.
Yandra: tem certeza? - coloco o capacete e ele concorda com a cabeça. - se acontecer alguma coisa com vc enquanto vc for me levar eu nunca vou me perdoar. - aponto pra ele que rir.
MT: vai acontecer nd não o maluca. - liga a moto e olha pra mim. - agr sobe nessa porra logo.
Yandra: óh o jeito que tu fala cmg em. - bato no seu braço subindo em cima da moto. - vai, vai.
Ouço sua risada e logo ele sai com a moto indoem direção da sua casa que fica la em do morro.
Ele para a moto em frente de uma casa que dava pra ver q tinha 2 andares mas n dava pra ver a casa em si por causa do muro e o portão auto.
Ele abre o portão da garagem e entra com a moto estacionando a msm do lado do seu carro.
Ele bate na minha coxa e eu desço da moto tirando o capacete entregando a ele.
Yandra: tu mora aqui sozinho? - pergunto quando eu passo pela porta entrando na sala.
MT: moro po. - coloca suas chaves em cima da mesinha e tira sua arma da cintura colocando ma mesinha tbm.
Yandra: até que vc tem bom gosto. - olho ao redor vendo a decoração. É bem moderna, n tem nd de velho ou antigo. - é linda. - olho pra ele que tira sua camisa jogando no sofá.
MT: o pai aqui sempre tem bom gosto. - se senta no sofá e me puxa me fazendo sentar no seu colo.
Yandra: nem se acha.. hm. - solto um gemido quando ele chupa o meu pescoço. - vamo fazer oq?
MT: vamo transar. - da um tapa na minha bunda e morde a pontinha da meu ouvido. - em cada canto dessa casa.
.NÃO REVISADO.
![](https://img.wattpad.com/cover/260812088-288-k294775.jpg)
ESTÁS LEYENDO
O Destino Do Tráfico
FanficFoda-se transar no chão, até que a morte nos separe ou então a prisão.