A filha mais nova com doença terminal do imperador

Capítulo 1

Quando eu abri meus olhos pela primeira vez, não pensei que essa vida iria se desenrolar. Uma morte repentina. Como repetidor (retreinamento de estudante), sofri um acidente de carro tarde da noite quando fui a uma loja de conveniência para encher meu estômago faminto. Acho que foi um atropelamento. Observei o carro se afastar cada vez mais de mim e tive dificuldade para respirar. E só depois de sentir que estava respirando de novo é que soube intuitivamente que uma nova vida se desenrolaria. A dor que tornava difícil respirar diminuiu gradualmente.

Eu nasci como um bebê? Quando abri meus olhos pensando, eu queria negar a realidade. O teto está cheio de teias de aranha. O que eu vi assim que abri meus olhos foi um quarto em mau estado que eu não sabia dizer se era uma prisão ou um quarto mesmo. Cada vez que a velha cama se movia, fazia um som rústico, como se estivesse prestes a desabar, e o cômodo só estava úmido por causa de fungos. A poeira acumulada de toda a sala entrava em meus pulmões toda vez que respirava. É uma ocorrência comum desde que estou sufocando.

Como esperado, nasci de novo. Para ser exata, reencarnei no corpo de alguém, mas este lugar onde estou não era moderno de qualquer maneira. Então eu pensei que não importaria se o quarto estivesse em mal estado.

Este lugar onde nasci parecia ter saído da Idade Média. Até a empregada cujo rosto se contraía cada vez que me via me chamava de princesa. Normalmente, é a princesa mais jovem que é amada. Vendo que nenhuma criança nasceu depois de mim, ficou claro que eu era a mais nova. Não sei quantas pessoas estão lá, mas a maioria das filhas mais novas são amadas. Então eu pensei que as coisas iriam melhorar em breve. 

Como vi em vários romances, não tinha dúvidas de que logo me tornaria uma princesa que de repente chamou a atenção do imperador e foi amada. No entanto, toda vez que eu me movia, o sangue jorrava da minha boca, e quando tentei mover meu corpo com pressa, senti que algo estava errado quando minha cabeça estava girando. Além disso, é uma montanha sobre uma montanha.

Enquanto observava meu corpo debilitante dia após dia, a empregada nem se importava comigo. Até a pequena expectativa de que eu pudesse ligar para o legislador porque sou uma princesa foi destruída. Mesmo sendo uma princesa, também não tinha a autoridade como tal.

Quer eu esteja tossindo ou com febre, a empregada não chama nenhum médico ou, se houver, nenhuma pessoa vem cuidar do meu corpo. É realmente o pior. Acabou sendo bem diferente da princesa que poderia ser amada.

Eu era uma garotinha com quem ninguém se importou quando nasci de novo depois de morrer. Uma princesa com uma bomba-relógio plantada em meu corpo, então não é estranho morrer a qualquer hora.

Não apenas o imperador, mas também ninguém no palácio parecia saber que eu estava lá. Portanto, era óbvio, sem palavras, que eu estava abandonada. E o pior deles era a empregada que eu tinha. Ela nem me tratou como um ser humano. Ela esperava minha morte a cada dia que passava, dizendo que eu tinha que morrer cedo para que ela recebesse um novo emprego.

Os servos da amada família real são responsáveis ​​pelo delito, mas eu não. Ela diz que pertence a mim, não a mais nada. Ela não será responsável por nada. Mesmo se eu fosse um membro da família imperial, eu nem me daria ao trabalho de fazer nada, mesmo se eu morresse, e ninguém saberia onde eu seria enterrado.

Minha garganta estava queimando. Consegui estender a mão para a empregada, Ravelli, movendo a mão dela. 

- Ravelli, eu preciso de água.

No entanto, ela jogou a moldura que estava segurando no chão com tanta força que parecia que ela estava irritada por eu ter chamado seu nome.

- Você realmente me incomoda.

- Água... Dê-me...

- Você não precisa beber porque vai vomitar de qualquer maneira. De agora em diante, beba água apenas uma vez por dia.

Olhe para essa vadia louca. Você nem me deixa beber água. Eu queria dar um tapa em pelo menos essa empregada sem conceito como o personagem principal de um drama louco, mas eu estava muito doente. Ontem, gritei de raiva com Ravelli e desmaiei. Então, bater na bochecha dela ou gritar não combinava com minha capacidade de resistência. Eu levantei meu galho fino de mão para ela com os olhos bem abertos e coloquei para baixo. Com um ressentimento diabólico de seu corpo. 

Espero que, quando eu morrer, eu certamente corte a boca dela primeiro e depois morra. Eu só pude fortalecer meu desejo. No entanto, com passar do tempo, não tive nem vontade de viver.

Era difícil beber água e era terrível ter comida na boca. Se eu tentasse comer alguma coisa, não conseguia digerir. Eu até senti como se alguém estivesse rasgando meu corpo todo com uma faca todos os dias. Até o vento da janela aberta era doloroso.

O pensamento de que seria melhor morrer do que viver com este corpo encheu minha mente... A dor consumiu toda a minha razão.