Ela estava assistindo tudo

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Gosto muito das ideias malucas, ainda mais quando partem de mulheres e principalmente quando envolvem sexo. Nós éramos semi conhecidos de uma roda de amigos em comum. Nada como uma boa dose de tequila para deixar as conversas mais amigáveis e nos transformarmos em amigos de infância, dividindo intimidades.

Depois da quarta dose, casais formados, sobramos na mesa ao lado de um bêbado que não sabia nem onde estava ela faz uma pergunta pra lá de excitante: - quantas bebidas é o seu limite? Como assim, pra ficar bêbado? Não, depois de quantas seu pau não sobe mais?

Nunca pensei nisso, aliás, nunca tinha pensado nisso. Ela disse que já tínhamos tomado quatro, ela duvidava que com mais duas ainda subisse. Ok, entendi a tática, vamos entrar na brincadeira: - e se subir? Ela: eu faço ele ficar mole! Gosto dessa forma de pensar.

Ela já um pouco bêbada não sabia que morei muito tempo em um país onde o que ela chama de "encher a cara" eu chamava de "abrir o apetite". Tomamos as duas enquanto o bar fechava, conversando achei a que a brincadeira tinha se perdido, pedi o taxi pra ela e por incrível que pareça, mesmo aquela hora iria demorar 10 minutos. Ela me puxou para um canto escuro na calçada e perguntou: -e ai, ainda fica duro? Só no puxão já endureceu, segurei na mão dela e passei pela calça, os olhos dela brilharam. Ela abaixou meu zíper e começou a me chupar ali, sem a menor vergonha na cara. Foda segurar os gemidos no meio da rua. Impossível não ficar ainda com mais tesão no meio da rua. Foda que a vontade dela só aumentava.

Entramos no taxi disfarçando a putaria toda, ainda bem que ela morava perto, ainda bem que ela estava sozinha em casa e ainda bem que... bom naquele momento ainda bem que ela morava perto. E não é que a filha da puta foi alisando meu pau pelo caminho? É, ela é dessas. Quando chegamos na casa dela, ela nem acendeu a luz, o vestido dela escondia uma calcinha minúscula e ao invés de subirmos, ela se deitou na escada de pernas abertas, chupei aquela buceta tão gostoso que nem me lembro que horas tirei aquela calcinha. Ela gemia, eu gemia, a cara dela só com a luz da lua era o que tínhamos de poesia no meio daquela putaria gostosa. Fodemos ali... ela sentou no meu pau de frente, arranhando minhas costas e lambendo minha orelha entre mordidinhas e gemidos que meu pau parecia que ia explodir dentro daquela buceta quente. Ela rebolava muito gostoso. Aquela casa escura, a luz da lua na escada e aquela bunda empinada tomando tapas de quatro enquanto eu enfiava fundo, ela levantava o corpo pra sentir a barba na nuca e as mãos fortes nos peitos e ficava ali, alisando o grelo enquanto meu pau entrava e saia. Aquela olhadinha pra trás com cara de safada entre gemidos era demais, ela sabia disso e esse momento só não foi mais delicioso do que vê-la gozar, ela me jogou sentado na escada, sentou no meu pau e alisando o grelo fez a dança mais incrível que já testemunhei, gozou feliz da vida, eu conseguia sentir as contrações em seu corpo até na altura da cintura onde minhas mãos estavam. Depois tirou meu pau da buceta e alisou ele, pedindo pra eu gozar.

Não pensei duas vezes e gozei lambuzando aquela barriguinha inteira, ela só espalhava porra pela barriga e lambia os dedos dando risada. Ela deitou no meu peito, só dava pra ouvir nossa respiração e um barulho estranho vindo da sala, ela se levantou e vi aquele cabelão ruivo até a cintura se misturar com a cor da calcinha preta quando ela colocou.

Quando ela acendeu a luz descobrimos de onde vinha o barulho, lá do sofá a amiga dela que batia uma siririca, ria envergonhada e desesperadamente. Puta que pariu, ela tinha perdido o voo, voltava da cozinha quando entramos e não teve coragem de falar nada, enfim a coisa já esquentou na escada, ela preferiu assistir de camarote. E não é que a amiga ainda teve uma grande ideia na noite? Se a dois na escada já foi tudo isso, você pode imaginar como foi na cama os três juntos?

Olhares e Suspiros | Parte 2Where stories live. Discover now