Ela existe

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Algumas pessoas acham que quando eu falo dela, parece uma mulher que não existe, eu acho que quando falo dela, falo das coisas que poucos percebem, a maioria das mulheres que conheço tem as mesmas características, algumas cederam à sociedade, outras cederam à vontade dos outros. Ela preferiu ceder às suas próprias vontades. Seu corpo, suas decisões. Ela decidiu por mim.

Ela era bem de boa, curtia sua praia e seus amigos sempre que possível, seu short e sua camisa amarrada na cintura. Fazia questão de espalhar por aí, um sorrisão logo abaixo dos inseparáveis óculos. Ela não chamava a minha atenção só pela beleza, ela tinha mais a oferecer, sorte minha perceber isso.

Nunca fomos tão íntimos, mas depois daquela festa, ela com aquele vestido preto, eu com aquelas caipirinhas. Foi uma noite deliciosa. Logo após da sessão de fotos dela com as amigas, começamos a conversar, conversa vai, caipirinha vem, confissões e histórias antigas não demorou para pintar um clima e nos beijarmos num canto escuro.

Aquela garota tinha desejos e o dessa noite era por porra. A filha da puta não me deixou fazer nada da cintura pra baixo, tirou meu pau pra fora, só deixava eu beijar aquela boca deliciosa, puxar os cabelos e dar uns tapas na cara, enquanto ela batia uma pra mim. Quando eu disse que ia gozar, ela deu um jeito de abaixar e engolir meu pau. Engoliu mais que isso, cada gota de porra quente que saiu do meu pau ela fez questão de mamar entre goles de caipirinha. Me chupou até meu pau amolecer em sua boca.

Caralho! Ainda nos beijamos um pouco mais, mas tínhamos que sair dali. Chegando em casa, ela tirou a calcinha antes de sair do carro, sendo assim peguei ela pelos cabelos e depois do beijo ela já estava com as mãos no capô e a bunda arrebitada, só levantei o vestido até o meio da bunda, ela com as pernas fechadas, só o espaço para o meu pau entrar naquela buceta apertada, quanto mais eu puxava os cabelos, mais ela gemia. Quase terminamos aquela foda ali na garagem mesmo, mas tinha um quarto com muito espaço esperando por nós lá dentro e a putinha foi desfilando pela casa sem calcinha com o vestido no meio da bunda.

Ela subiu na cama engatinhando e foi assim, de quatro, que comecei a chupar aquela buceta, cada vez que a língua deslizava pelo grelo, mais ela se arrebitava, eu apertava aquela bunda gemendo junto com ela, lambuzava aquele cuzinho e ela adorava. Meus dedos entravam apertados nela e os gemidos dela quando isso acontecia me dava ainda mais tesão. Puxei ela pelos cabelos e tirei seu vestido. Ajoelhada na minha frente, nos beijamos muito antes de eu chupar aqueles bicos deliciosos. Ela não tinha peitos enormes, mas o tamanho era perfeito para meu paladar. Chupei muito alisando aquele grelo. Tirei ela da cama, peguei no colo e encostada na parede sentada no meu pau, beijando minha boca que fodemos por um bom tempo. Adorava segurar ela pela bunda enquanto ela rebolava e mordia meus lábios, com ela ainda no colo, me senti na beira da cama, ela ficou de costas pra mim, apoiou as mãos no chão enquanto sentava em mim, eu já conseguia ver as marcas da minha mão naquela bunda deliciosa, e aquele cuzinho se abrindo enquanto eu alisava com o dedão. O que ela tinha de apertada, tinha de safada. Meu pau ia muito fundo e ela gemia muito gostoso quando isso acontecia. Ela levantou e deitou na cama, de ladinho, me deitei ao lado dela. E a putinha segurou meu pau e lambuzou ele na buceta babada, eu puxando o cabelo dela e falando putaria no ouvido era tudo que ela precisava pra encaixar ele no cuzinho e sentir entrar, ela adorava o misto de dor e prazer. O caralho grosso arrombando aquele cu, pra ela era sinal de poder. Ela podia o que ela quisesse e agora ela queria gozar sendo arrombada no cuzinho. A intensidade das estocadas aumentaram junto com o tesão que estávamos, assim como a velocidade dos dedos nela no grelo. Ela gozou gemendo alto de tesão. Eu quase gozando presenciando a cena. Só não consegui segurar quando ela pegou meu pau e bate uma olhando nos meus olhos enquanto fazia um belo desenho com porra no rosto. Pra algum, talvez apenas estava lambuzando, pra nós, era a assinatura da nossa obra prima. A primeira de muitas fodas da noite.

Acordeino dia seguinte recebendo a foto dela de biquíni em frente ao espelho, nem a visair, mas quando ela voltou, bem, ai eu já estava mais do que preparadoesperando.

Olhares e Suspiros | Parte 2Where stories live. Discover now