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Pov. Sina Deinert

Bloqueei a tela do celular, suspirando pesadamente, cansada de não fazer nada. Estou na casa do Noah e ele está na garagem, que também é seu estúdio, fazendo uma música para o trabalho da faculdade. Ele disse que não ia demorar, mas já faz quase duas horas e eu já cansei de ficar sozinha, afinal seus pais não estão.

Então, quando a brilhante ideia vem a minha mente, eu não hesito um segundo em fazer, que era: um vídeo onde você aparece sem nada para o seu namorado e grava a reação dele, porém eu não iria gravar, só queria mesmo que ele largasse um pouco aqueles instrumentos e ficasse comigo.

Tirei tudo rapidamente, ajeitando o cabelo e me enrolei em um lençol que tinha ali perto, afinal no percurso até a garagem alguém poderia passar pela janela e ver ou alguém poderia chegar também. Do corredor que dava para a garagem eu já podia ouvir sua voz cantando, ele realmente tem talento para isso.

Abri apenas uma frestinha da porta pra ver o que ele estava fazendo, cobri a boca com o riso de quem estava aprontando que quase escapou, Noah já estava gravando a música, o que significava que ele estava terminando e eu poderia esperar mais alguns minutos, entretanto, eu já estou aqui.

Larguei o lençol e fui até ele, parando pouco mais a sua frente, longe da câmera obviamente e o garoto, que até então estava super concentrado cantando e tocando, quando colocou os olhos em mim, teve que olhar mais uma vez para ter certeza do que estava vendo. Ele soltou um risinho e depois sorriu se perdendo totalmente no ritmo da canção.

-Só assim, senhor Urrea, para me dar atenção. - falei inocentemente, enrolando uma mecha de meu cabelo, observando suas expressões

-Que sexy você me chamando de senhor...- ele disse baixo, deixando o violão de lado e se aproximando com a cadeira, rodeando minha cintura e me puxando para seu colo -Eu já estava terminando, amor.

Noah beijou minha clavícula e subiu para o pescoço, deixando algumas mordidas no local e chupões dos dois lados, fazendo meu corpo temer sobre o seu.

-Duas horas é muito tempo de espera você não acha? - perguntei rebolando lentamente sobre seu pênis ainda coberto pela calça, mas que já se mostrava presente -Espero que você compense esse tempo perdido...

Levantei seu rosto para que olhasse para mim, puxei seu lábio inferior com os dentes, colocando um pouco de pressão, mas não para machucar e depois suguei o mesmo, dando início a um beijo.

Com nossos lábios se encaixando um no outro e as línguas em uma dança coordenada, perfeitos juntos, eu já me sentia quente e excitada. O toque dele em meu corpo, acariciando cada parte e seu membro rígido pressionando contra mim, era impossível não se sentir daquele jeito.

Noah separou o beijo rapidamente, retirando a camiseta e se levantando comigo ainda em seu colo, o contato dos nossos corpos quentes me arrepiou inteira e eu só pude me esfregar mais contra ele. Urrea deitou meu corpo no tapete felpudo que tinha ali, ficando por cima e começou a massagear meus seios, quando seus lábios quentes abocanharam um deles, não pude evitar em soltar um gemido e agarrar levemente os pelinhos que o tapete tem.

Ao mesmo tempo que ele trabalhava bem com a boca, dando atenção para os dois seios, chupando e mordendo de leve, seu quadril se empurrava levemente entre minhas pernas, dando contato do seu membro duro com a minha intimidade.

Ele desceu o rosto, parando para dar um beijo em minha barriga, então sem mais enrolação quando Urrea chegou em minha intimidade, deu uma boa lambida, chupando em seguida e brincando com a língua em meu clitóris. Meus gemidos já estavam descoordenados, mas eu ainda estava fazendo esforço para não gemer alto.

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