cap 6. final (+explicação)

1.6K 158 108
                                    

--

Ok ent ne, vamo começa com as explicação, eu n vo escrever mais caps pq eu n gosto de fic q mostra oq acontece dps de q começam a namorar, pq? N sei, mas eu vou botar uns extras deles fazendo algo de casalzinho cuti cuti ui.
É isso, aproveitem total de 2 pessoa lendo!
A.k.a eu e Raíssa minha beloved

--

𔘓ِ𝖥inal. . .🫂

Na próxima manhã, George e Clay acordaram em diferentes horários, o que felizmente evitou um constrangimento. O primeiro a acordar foi George, que sempre foi o que acordava mais cedo, e naquele dia não teria como ser diferente por conta do nervosismo que privou metade das horas de sono normais de George.

O mesmo se direcionou ao banheiro e fez suas necessidades, enquanto jogava água no rosto, olhou fixamente para suas bochechas que ruborizavam todo o momento em que o garoto se lembrava da noite passada.

--

Agora foi a vez de Clay acordar, esfregou os olhos e bate a palma de sua mão levemente varias vezes por onde deveria estar George, percebendo a falta do garoto se sentou na cama para procurar mais apropriadamente.

- Geor- Clay tentou pronunciar o nome do garoto, mas foi interrompido por um bocejo que fez o loiro levar a mão até a boca.

Percebendo que mesmo se tentasse, George não ouviria nenhum de seus chamados, Clay simplesmente tenta vencer a briga com a preguiça e se levantar.

---

Após ambos estarem prontos, tomaram rumo a escola com o passo apressado mesmo faltando 40 minutos para a primeira aula, sendo que a distância entre a casa e a escola era de apenas 15 minutos.
A ideia de ir a escola mais cedo foi de George, que queria chegar o mais cedo possível na escola e simplesmente sumir do campo de visão de Clay em meio aos corredores, e o mesmo já tentava fazer isso apressando seu passo cada vez que ouvia o passo do loiro se aproximar do seu.

- G- ugh.. George! - Clay dizia com dificuldade por estar andando mais rápido do que estava acostumado.
Posicionando uma de suas mãos no ombro do garoto a sua frente e o fazendo parar, o perguntou de forma direta mas não tão clara.

- Por que- respiração ofegante Por que- respiração ofegante Meu deus- - Clay tentava falar, mas por conta do quão rápido os dois iam, Clay se encontrava se apoiando no ombro de George com uma respiração tão ofegante que você até se questionário se aquilo era cansaço, ou um ataque asmático.

- Meu deus Clay, o que foi - George se virou em direção ao loiro com preocupação, se agachado e depositando suas duas mãos nas bochechas do loiro que criou um rubor maior do que já tinha por conta do calor que seu corpo tinha criado.

- George.. Por que você.. Tá andando tão rápido?.. - Clay finalmente tinha conseguido criar uma frase entendivel, mesmo com as paradas para respirar e conseguir mais fôlego.

- A-ah.. por nada.. - George virou o rosto e encarou algo aleatório no meio da rua.

--

Após ambos estarem com suas respirações estáveis, Clay ousou perguntar a seguinte questão:

- George, você não está com raiva de mim, não é?

- O que? Claro que não! Por que eu estaria? - George não parecia nervoso ao falar aquela frase, ou ter um tom de sarcasmo, o que deixou o coração de Clay mais leve.

- É que.. você parecia estar me ignorando, ou algo assim... - Clay agora em pé, dizia essas palavras enquanto coçava sua nunca e fitava algo aleatório em sua visão direita.

- NUNCA! Cof cof quer dizer.. claro que não.. eu só... - Dessa vez, era a vez de George coçar a nuca em uma forma de apagar a vergonha de sua mente.

Clay mantia sua atenção voltada totalmente ao moreno e esperava o mesmo terminar sua frase, enquanto George procurava palavras para se expressar, Clay se imergia completamente sobre aqueles olhos acastanhados e pele pálida com um rubor forte em cada bochecha.

- Eu só.. tô nervoso por ontem a noite... - George falou e logo bufou.
A mente de Clay instantaneamente se encheu de lembranças da noite passada, sem mais nem menos, agarrou a mão do menor e se aproximou, causando um rubor instantâneo ambos.

- George... você gosta de mim?.. - Clay fala e logo recebe uma resposta tão baixa que nem o próprio remetente pode distinguir.
Clay então solta um pequeno grunhido insinuando confusão e George repetiu, mas dessa vez alto e claro.

- S-sim.. - George fitava o chão e nada tirava a sua atenção de lá, menos, Clay, que segurou o queixo do menor e encostou os seus lábios com o dele, formando assim, um beijo cheio de paixão e pureza, não demorou para um dos dois aprofundar o beijo e ignorarem totalmente todas as encaradas feias de pessoas que passavam na rua, nada mais importava além dos dois, e de como estavam completamente apaixonados.

Mas ambos se afastaram após o ar entrar em falta para ambos, e após recuperarem a respiração, Clay soltou a seguinte pergunta:

- Isso quer dizer que... somos namorados agora? - George apenas acenou com a cabeça e colocou sua cabeça em meio a separação do ombro e pescoço do loiro.
Já havia se passado 30 minutos só desse bate papo, eles provavelmente não chegariam a tempo, e nem ligavam, apenas ignoraram e passearam por parques e voltaram a suas casas após aquela longa tarde.

---
Notas finais

Não gostei, mas vo posta msm assim, se acharem ruim, pfv, guardem a si mesmos pois eu não sou de ferro.

Se acharem algum erro gramatical (tirando nas partes das notas etc.) Me avisem.

Sim, as virgulas tao todas erradas, mas é pq eu boto onde eu pararia pra respirar (n sei outro termo), ent se vc n gosto, 😼problema seu.

Obg por ler ate aq <3

.𓏬 𝙎leepover .𔘓Where stories live. Discover now