Bônus 2

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Pov. Day

Terminei de descer as escadas com Henrique no colo e Helena ao meu lado. Carol estava na cozinha preparando o jantar e eu tinha acabado de dar banho neles.

- Dayane, o que foi que eu pedi? - ela perguntou furiosa e eu arregalei os olhos.

- Para dar banho nas crianças, eu fiz isso. - respondi deixando Henrique adormecido no sofá.

- Errado, Lima! - ela respondeu jogando uma tampa de pote em mim.

- Ai, amor. Essa doeu. - reclamei. - Por que está usando meu sobrenome de solteira? - perguntei chateada.

- Porque você vai ficar solteira se não guardar logo essa droga de louça. - Carol respondeu irritada e exitei antes de me aproximar dela.

- Eu não ouvi você falar, me desculpa. - murmurei. - Está se sentindo melhor?

- Vou me sentir melhor quando você guardar essa louça. - ela falou enquanto pegava um pano de louça no balcão.

- Se você não fosse tão chata em não deixar ninguém tocar nas suas coisas, nós teríamos uma funcionária para manter tudo em ordem sem você se estressar. - falei guardando um copo no armário e ela começou a me bater com um pano de prato molhado. - Isso machuca, sai. - falei correndo para a sala e me joguei no tapete fazendo ela cair em cima de mim.

- Dayane, o bebê! - ela gritou desesperada e eu franzi o cenho.

- O Henrique está ali no sofá praticamente dormindo, relaxa. - falei olhando para o meu pequeno que tentava acordar e fiz um carinho na sua cintura. - Seu coração está batendo muito rápido, eu acho melhor te levar no médico.

- Está tudo bem, eu só me assustei. Por favor, faz as coisas certas, ok? Eu preciso que guarde a louça para eu poder cozinhar sem nada me atrapalhando.

- Desculpa. - suspirei. - Eu só estava tentando descontrair um pouco. Você anda muito irritada ultimamente.

- Eu sei que tem sido estressante lidar comigo, mas eu não consigo controlar na hora. A culpa de nada disso é sua.

- Nós podemos ir em algum médico e ver se está tudo bem, que tal? - perguntei preocupada rezando para que ela aceitasse.

Eu tinha medo que ela estivesse desenvolvendo algum transtorno de personalidade. A última vez que eu tinha visto ela tão bipolar foi na gravidez, antes de Henrique nascer.

- Eu já fui no médico hoje durante a tarde e fiz alguns exames. Falando nisso, preciso que você vá comigo no nosso antigo apartamento amanhã.

- Por quê? - perguntei abraçando sua cintura.

- Preciso buscar alguns exames.

- Mas o médico suspeita de alguma coisa? - franzi o cenho. - Se precisa de exames antigos é porque deve ser sério.

- Não, amor. Ele garantiu que não é nada sério e terá o diagnóstico amanhã cedo. Os exames são apenas por precaução.

- Se você diz... - a olhei preocupada e ela me beijou.

- Está tudo bem, eu prometo. Seus pais vão vir buscar as crianças mais cedo e nós duas vamos até meu apartamento.

- Espero que dê tudo certo com os exames. - falei nervosa e ela saiu de cima de mim.

Certa para você - DayrolTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang