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Após ser processado falsamente de agressão por uma ex-namorada, Marcelo se vê perdido e sem ideia alguma para livrar a própria pele dos ataques da mídia e de todas as outras pessoas ao redor do mundo que acreditam fielmente na palavra de Ja...
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Marcelo me olhava, esperando ansioso por alguma resposta minha.
— Você encontrou os testes? — Pergunto baixo e ele confirma rapidamente com a cabeça.
— Eles estavam em cima da mesinha. — Disse e remexeu no bolso da bermuda, tirando os dois testes de dentro e me mostrando. — Vamos mesmo ter um bebê? — Perguntou e se aproximou mais.
Olhei para os testes, lembrando do tanto que eu havia chorado ao ver os resultados dos mesmos.
— Vamos. — Sussurro, olhando para Marcelo. — Vamos ter um bebê.
Ele riu e me puxou para um abraço apertado, me tirando do chão e rodando comigo em seus braços.
— Eu estou tão feliz! — Falou ao me colocar no chão novamente e segurou em meu rosto, mantendo um sorriso enorme no dele. — Nós teremos um filho. Um bebê nosso!
Dei um meio sorriso pela animação dele e Marcelo juntou nossos lábios.
Fechei os olhos, aproveitando a sensação dos lábios dele nos meus. Minhas mãos subiram para o pescoço dele e eu o puxei para mais perto, aprofundando o beijo.
Amava o beijar. Uma das coisas favoritas do meu dia era quando nos encontrávamos e podíamos, finalmente, matar a saudade dos lábios um do outro.
Diferente dos outros dias, eu o beijava sentindo um apertinho no coração.
— Está chorando? — Marcelo murmurou, nos afastando. Meu rosto já estava cheio de lágrimas, que eu nem havia notado cair. — O que foi, meu bem? — Ele perguntou preocupado.
Não o respondi, me encolhendo em seus braços e continuando a chorar.
Marcelo me apertou com força contra o corpo dele, fazendo carinho em minhas costas e afirmando que iria ficar tudo bem, eu não precisava ficar daquele jeito e que iríamos resolver tudo.
— Azeitona, assim você me deixa preocupado. — Sussurrou.
— Eu estou com saudades de você. — Digo com dificuldade por conta do choro e me afasto um pouco, encarando os olhos dele, que me olhava confuso. — De quando se importava com esse namoro e comigo.
— Eu me importo com você, Olivia, e também me importo com o nosso namoro. — Disse.
Neguei com a cabeça e tentei secar as lágrimas em meu rosto, mas rapidamente outras rolavam no lugar.