Um pouco tarde, mas cheguei
Erros, me falem!
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------------------------------------— Lá está ela. –Savannah gritou.– Finalmente. –Sua fala cessou quando seus olhos reconheceram a figura magricela ao lado de Sina. – Sofya, corre aqui. –Savannah gritou, correndo em direção à Heyoon.– Bunduda, você por aqui. –Disse enquanto rodeou os braços ao redor de Heyoon e a levantou do ar.
— Hey... Nãoconsigorespirar. –Heyoon disse, fazendo Savannah rir e colocar a menor no chão.
— Me empolguei, desculpe. –Ela disse
sentindo algo se esfregar em sua perna.– Hey, lindeza. Você está usando o presente da titia? –Savannah disse, se abaixando e pegando Cristal em seu colo. Logo a gata já ronronava feliz pela atenção de Savannah.— O que ainda fazem aqui? –Sina
perguntou. Eu vim avisar o Malcon que
já efetuei o pagamento. Pensei que já
estariam no hotel.— Não vai acreditar! Sofya conseguiu que ficássemos na casa que Malcon tem. Ele aluga, mas está desocupada por agora e ele nos cedeu, se é que me entende. – Savannah disse sorrindo sugestivamente e Sina riu.
— Não acredito. –Sina disse, vendo seu caminhão chegar naquele exato momento por um guincho.
— Só teremos que ajudar na festinha de
amanhã para arrecadar fundos para
crianças carentes e a casa é nossa nesses dez dias.— Sofya anda normal? Ela passa bem? –Sina brincou, levando um forte tapa em seu braço.
— Idiota. –A voz fina de Sofya preencheu o lugar, fazendo Lauren olhar para tempo de ver sua irmã mais velha parada ali.– Oi, Heyoon. –A baixinha disse sorrindo, abraçando-a.– Fico feliz que tenha voltado, a Sina estava insuportável. – Sina enrubesceu de imediato, limpando a garganta para tentar disfarçar.
— É que para viver com vocês tem que ter uma paciência do além e eu não tenho. –Sina disse, fazendo Sofya rir e franzir os olhos.
— Não jogo as verdades na sua cara porque.preciso matar a saudade do meu bebê. –Sofya disse indo em direção à Cristal.
— Onde fica a casa? Vamos todas nos
arrumar porque precisamos comprar
roupas para a Heyoon.— Ficará conosco? – Sofya perguntou para Heyoon, vendo a garota olhar para Sina envergonhada antes de assentir.
— Compras? – Os olhos de Savannah brilharam.– Eu amo demais a Heyoon, meu Deus. Olha esse milagre.
— Me sigam, a casa é por aqui, Any
deve estar tomando banho. –Sofya disse
animada.[...]
— Sininho, precisamos mesmo ir hoje? –Heyoon, que havia sido a última a tomar banho, perguntou coçando um de seus olhos. Sua pele estava mais pálida do que o normal e ela coçava um dos olhos.
— Não quer ir? –Sina perguntou,
terminando de pentear seu cabelo e se
sentando na cama ao lado de Heyoon, que tinha seus cabelos molhados jogados pelo ombro da camiseta branca que havia pegado emprestada de Sina.— Quero, mas eu queria dormir um
pouquinho antes. Posso? – Sina sorriu em consentimento e acariciou o rosto da menor. Seus olhos estavam vermelhos e ela realmente aparentava um cansaço indescritível—Claro que pode, Yoon. Deite-se e não se preocupe em acordar logo. Durma o quanto quiser.
— Deita comigo? –Sina não conseguia deixar de se derreter em absoluto quando Heyoon pedia algo com aquele tom doce e frágil.
— Deito. –A maior disse, retirando os
sapatos e se aconchegando ao lado de Heyoon.— Obrigada por cuidar de mim. –Heyoon sussurrou, vendo Lauren se virar para ela. Ela aproveitou e levou uma mão ao cabelo de Sina, adentrando seus dedos nele e acariciando a região.
— Obrigada por me permitir cuidar de você. –Sina disse, vendo Heyoon se aproximar um pouco mais de seu rosto. A figura de um anjo se igualaria à de Heyoon naquele momento. Ela parecia tão frágil e tão exausta, como se não tivesse mais forças para nada, mas como se ao mesmo tempo fosse forte o suficiente. – Yoon... Doeu muito o que aquelas mulheres fizeram com você? –Heyoon suspirou e fitou as orbes verdes.
— Doeu mais no coração do que na carne. Eu não fiz nada para elas, só pedi ajuda. –Sua voz carregada uma pitada de dor e isso estraçalhava o coração de Sina.
— Você é tão preciosa. –Sina murmurou, levando uma mão ao rosto de Heyoon e acariciando a pele macia.– Durma, morena. Eu não vou sair até que acorde. –Heyoon assentiu, sentindo suas pálpebras pesagem ainda mais sob o toque do carinho de Sina. Os dedos de Sina desceram para a nuca de Heyoon e subiram para seus cabelos, fazendo o carinho que Heyoon tanto amava. A garota dormiu em questões de segundos, se aninhando no corpo de Si a com um gato carente.
— Parece que este quarto vai ficar para
vocês. –A voz de Any, que estava
encostada no batente da porta, foi baixa e doce, porém assustou Sina mesmo assim, ela não sabia que estavam sendo assistidas.— Não sei se ela quer que eu durma com ela sempre. –Sina disse, vendo Any fazer uma careta.
— A casa tem três quartos. Um para Savannah e eu. Sobram dois.
— Posso dormir com Sofya caso Heyoon...
— A garota morre por você. –Any
disse, vendo que Sina ainda não tinha cessado os carinhos no cabelo de Heyoon.– E eu sei que você morre por ela. Para que complicar?-- Não estou complicando nada. Só respeito Heyoon e se ela não quiser que eu durma aqui eu acatarei seu pedido. –Sina disse.– Eu e ela não falamos sobre, huh, sobre nós duas ainda. –Any franziu o cenho.
— Não deram nenhum beijinho –Any brincou e Sina negou.
— Eu queria, mas minha prioridade era
ela segura e bem, Any. Ela tem passado por coisas difíceis na vida. Não quis ser egoísta. –Any sorriu orgulhosa.— Você, definitivamente, merece alguém que te dê todo o valor do mundo, porque você é maravilhosa, cunhada. –A negra disse comovida.– E eu espero, de todo o meu coração, que seja ela, porque eu adoro o casal que vocês formam. –Sina sorriu e assentiu.
— Obrigada, Any. –Sina disse, olhando
para o rosto delicado de Heyoon. A
garota ressonava tranquilamente, fazendo Sina suspirar bobamente.– Eu devo confessar que eu também gosto do casal que formamos. –A negra sorriu, se desencostando do batente da porta.— Eu sei, Si. -- E saiu, deixando Sina
se perder em pensamentos enquanto
admirava Heyoon dormir.------------------------------
Está perto do fim...
Reta final agora...
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Destino inCerto - Siyoon/Heyna - Concluída
FanfictionSina Deinert é uma caminhoneira, levava a sua vida na tranquilidade das estradas de todo o país. Aos vinte e sete anos não se via fazendo outra coisa senão dirigir, exatamente como o seu pai a ensinara. A garota possui mais duas irmãs, cujas quais v...