Amar alguém para sempre? Uma ilusão da cabeça das pessoas que tentam o fazer, o amor sempre acaba. Seja por culpa das pessoas, ou da morte.
Foi algo doloroso de se descobrir, mas isso fez com ele abrisse os olhos para o mundo.
Amor? É só um sentim...
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Aquele dia não podia ter sido mais doloroso, vê-la traindo-me foi o sentimento mais amargo que já senti. E só doía tanto porque eu a amava, era como se eu não conseguisse respirar.
Sorri amargo arrumando a luva em meus dedos e me viro para o homem caído no chão, ele me olhava como um coelhinho assustado e isso aumentava ainda mais a minha satisfação.
Seus braços presos com uma corda espinhosa e agulhas enfiadas sobre seus mamilos fazem ele se contorcer de dor a cada tentativa de se arrastar pelo chão. Sorri e coloco meu pé em seu tornozelo o virando lentamente, sem pressão alguma.
— Ora vamos lá, está se divertindo tanto quanto eu certo? — questiono e seus lábios se abrem assim que piso em seu pé com força, causando um grande estralo.
Um grito grave e agonizante foi emitido pelo homem que já sangrava mais que o necessário. Seus pulsos completamente perfurados pelos espinhos e seus mamilos vermelhos como morangos sendo amassados.
Me abaixo e retiro as agulhas de seus mamilos de forma lenta o fazendo se movimentar pela dor. Passo a língua pelos meus lábios e deixo as agulhas ensanguentadas dentro de uma vasilha de metal, o coloco sentado em uma cadeira e me encosto na parede vendo ele tentar recuperar a respiração.
Tão inocente...achando que nossa brincadeira acabou assim tão rápido.
Me abaixo e pego um alicate parando em frente aos seus pés, forço o alicate em sua unha a arrancando rapidamente, seu grito estridente pôde ser ouvido me causando uma agonia no ouvido.
— Cale-se! Não vai querer que sua boca seja tratada também, ou vai? — questiono seriamente e ele me olha negando com veemência.
Termino de retirar suas unhas e sorri ao ver o sangue descendo em abundância por todos os seus dedos, tão lindo!
Pego um pote dentro do pequeno armário na sala e coloco uma bandeja embaixo de seus pés, jogo o ácido sobre seus pés vendo-o se desfazer lentamente. Os gritos puderam ser ouvidos mais uma vez, só que mais intensos e altos.
Eu deveria sentir pena? Ou algum tipo de remorso?
Então por que eu só sinto prazer em vê-lo sofrer?
Tanto que um sorriso malicioso cresceu em minha boca ao vê-lo quebrar a única regra feita por mim, parece que terei uma língua a mais para a coleção hoje a noite. Ele já não tinha a pele dos pés e agora não terá mais a dos lábios também.
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