Amar alguém para sempre? Uma ilusão da cabeça das pessoas que tentam o fazer, o amor sempre acaba. Seja por culpa das pessoas, ou da morte.
Foi algo doloroso de se descobrir, mas isso fez com ele abrisse os olhos para o mundo.
Amor? É só um sentim...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Seguro uma agulha em meus dedos e a aproximo do rosto da mulher à minha frente, eu ainda não havia feito nada, mas ela já estava assustada. Jennie Walker, estuprou dezesseis pré-adolescentes e mantia a irmã em cárcere privado desde que os pais as deixaram.
Seguro seu maxilar, o apertando o suficiente para ela abrir a boca e puxo sua língua para fora. Seus olhos se apertaram ao provavelmente sentir a agulha perfurar a carne, pego mais três agulhas e as adentro na carne de sua língua. Pego mais duas deixando de pilares para ela não fechar a boca, se fechasse as agulhas adentrariam com tudo no céu da sua boca.
— Está confortável meu bem? — pergunto enquanto me viro para pegar um bisturi.
Em resposta ouço resmungos falhos e incompreensíveis. Me viro e sorri arrastando a lâmina por sua orelha, a cortando e ela reprimiu o grito mas lágrimas grossas escorriam por seu rosto.
— É bom machucar as pessoas não é?! — questiono a olhando de cima e me abaixo rasgando sua calça e calcinha, a deixando nua nas partes inferiores, eu não me importava pois lixo humano não me atraía.
Pego o ferro quente e aproximo de sua vagina, ela se contorceu ao sentir a quentura próxima, mas eu não liguei. Adentro a barra de ferro em seu interior com força e ela grita, o que ocasionou agulhas adentrarem sua boca e as de sua língua se movimentarem, o sangue escorreu por seu queixo e eu somente girei o ferro em seu interior e adentrei mais do seu comprimento ali.
Retiro minhas luvas e enrolo faixas em meus pulsos, me posicionei e soquei o seu olho esquerdo, o que a fez jogar a cabeça para trás e mais sangue escorrer por sua boca, soquei seu nariz e ela quase ficou inconsciente e eu ainda estava pegando leve.
— Queime no inferno..— ela balbuciou com somente um olho aberto e eu sorri colocando minha luva rapidamente e pegando uma adaga.
— Nos vemos lá — digo e estômago borbulhar, como se tivesse algo se movendo e me fazendo estremecer, as borboletas no estômago bem agora? Eu com certeza sou estranho.
Aproximo a adaga de seu pescoço e antes que ela desmaie, corto seu pescoço deixando-a engasgar com o seu sangue.
— Sabe o que fazer — digo ao segurança que assentiu e saiu da sala.
Saio dali e limpo minhas mãos, lavo meu rosto e suspiro. Hoje faziam três meses que nós três estamos juntos e isso é irritantemente surpreendente, mas também era só o começo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.