XII

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∆Três meses depois∆

Seguro uma agulha em meus dedos e a aproximo do rosto da mulher à minha frente, eu ainda não havia feito nada, mas ela já estava assustada

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Seguro uma agulha em meus dedos e a aproximo do rosto da mulher à minha frente, eu ainda não havia feito nada, mas ela já estava assustada. Jennie Walker, estuprou dezesseis pré-adolescentes e mantia a irmã em cárcere privado desde que os pais as deixaram.

Seguro seu maxilar, o apertando o suficiente para ela abrir a boca e puxo sua língua para fora. Seus olhos se apertaram ao provavelmente sentir a agulha perfurar a carne, pego mais três agulhas e as adentro na carne de sua língua. Pego mais duas deixando de pilares para ela não fechar a boca, se fechasse as agulhas adentrariam com tudo no céu da sua boca.

— Está confortável meu bem? — pergunto enquanto me viro para pegar um bisturi.

Em resposta ouço resmungos  falhos e incompreensíveis. Me viro e sorri arrastando a lâmina por sua orelha, a cortando e ela reprimiu o grito mas lágrimas grossas escorriam por seu rosto.

— É bom machucar as pessoas não é?! — questiono a olhando de cima e me abaixo rasgando sua calça e calcinha, a deixando nua nas partes inferiores, eu não me importava pois lixo humano não me atraía.

Pego o ferro quente e aproximo de sua vagina, ela se contorceu ao sentir a quentura próxima, mas eu não liguei. Adentro a barra de ferro em seu interior com força e ela grita, o que ocasionou agulhas adentrarem sua boca e as de sua língua se movimentarem, o sangue escorreu por seu queixo e eu somente girei o ferro em seu interior e adentrei mais do seu comprimento ali.

Retiro minhas luvas e enrolo faixas em meus pulsos, me posicionei e soquei o seu olho esquerdo, o que a fez jogar a cabeça para trás e mais sangue escorrer por sua boca, soquei seu nariz e ela quase ficou inconsciente e eu ainda estava pegando leve.

— Queime no inferno..— ela balbuciou com somente um olho aberto e eu sorri colocando minha luva rapidamente e pegando uma adaga.

— Nos vemos lá — digo e estômago borbulhar, como se tivesse algo se movendo e me fazendo estremecer, as borboletas no estômago bem agora? Eu com certeza sou estranho.

Aproximo a adaga de seu pescoço e antes que ela desmaie, corto seu pescoço deixando-a engasgar com o seu sangue.

— Sabe o que fazer — digo ao segurança que assentiu e saiu da sala.

Saio dali e limpo minhas mãos, lavo meu rosto e suspiro. Hoje faziam três meses que nós três estamos juntos e isso é irritantemente surpreendente, mas também era só o começo.

 Hoje faziam três meses que nós três estamos juntos e isso é irritantemente surpreendente, mas também era só o começo

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Sweet Kill |Concluído|Onde histórias criam vida. Descubra agora