DULCE MARÍA
— Você vai terminar isso, homem! – disse me apoiando nele para descer da bancada.
— Está com tantas saudades quanto eu?
— E com muito mais hormônios fervilhando.
— Estou adorando isso, minha menina. Vamos para cama?
— Achei que nunca ia perguntar.
Me agarrei a Christopher mais uma vez, iniciando um beijo carregado de desejo.
Permiti que ele nos conduzisse até o quarto de uma forma meio desajeitada visto que estávamos com tanta sede um do outro, que o resto parecia andar em câmera lenta.
Senti minhas pernas tocaram algo macio, e logo meu corpo repousou no macio de um colchão. Christopher e eu nos desvencilhamos e pude ver seu olhar penetrante em mim. Com uma das mãos, desabotoei sua camisa com tanta veracidade que ouvi quando um dos botões caíram no chão ao lado.
Christopher me ajudou no processo, e logo retirou sua calça, deixando a mostra só a sua cueca que carregava um enorme volume marcando-a.
Troquei de posição e sinalizei para que ele assumisse a minha anterior. Montei em seu colo, e comecei a rebolar suavemente em cima de sua ereção.
Senti quando ele arfou e suas mãos acompanharam o desenho da minha bunda, acariciando inicialmente e em seguida, apertando.
— Você está tão gostosa! — Christopher disse e espalmou a minha bunda.
— E doida para te ter dentro de mim, não sabe o quanto foi chato ter que me satisfazer com brinquedos invés de ter você aqui dentro. — levei minha mão até minha buceta e a acariciei.
Christopher pousou a mão em cima da minha e a empurrou para o lado, assumindo o seu lugar.
— Eu faço isso.
— Não, meu amor. Agora é minha vez de retribuir. — me inclinei para cima, o suficiente para dar espaço para que ele retirasse sua cueca e meus olhos encheram de água quando vi seu pau pular para fora. Segurei-o em uma das minhas mãos e comecei a masturbá-lo devagar.
— Isso, continua.
Assim que ele pediu, parei de fazer esse movimento e guiei o seu membro a minha entrada, bem devagar.
Senti minha pele se abrindo suavemente, e uma leve dor por fazer tanto tempo que ele não entrava em mim. Aos poucos, ele se colocou todo dentro de mim e comecei a me movimentar bem devagar, explorando cada centímetro daquela obra de arte em mim.
Quando me acostumei com o ritmo e o tamanho, aumentei minha velocidade para sentadas mais firmes e rápidas e o senti gemer rouco de olhos fechados, enquanto segurava um dos meus seios.
— Dulce...
— Quero você no controle agora, Uckermann! Forte e rápido, entendeu?
— Como a minha deusa desejar.
Sai de Christopher e fui para o outro lado da cama, ficando de joelhos no colchão e bunda arrebitada, o famoso “de quatro”
Christopher soltou um tapa ardido em minha bunda, me fazendo soltar um gritinho de dor. Em seguida, roçou seu membro em minha entrada, mas sem afundá-lo dentro de mim, como uma espécie de tortura. Com a mão que estava livre, tocou meu clitóris fazendo movimentos circulares.
— Você me quer aqui dentro? — ele disse e novamente se roçou em minha entrada.
— Sim... — disse gemendo manhosa.
— Então, pede.
— Me fode, Uckermann. Com força e agora.
— Seu pedido é uma ordem, gostosa!
Sem rodeios, Christopher se enfiou dentro de mim e me penetrou com força, estocando rapidamente ao ponto de sentir suas bolas batendo em minha bunda freneticamente. Suas mãos seguraram tão fortemente em meus seios, que causou uma certa dor, mas nada disso importava agora, só queria que aquilo continuasse. Estava doida de prazer.
Gemi quando ele tirou suas mãos dos meus seios, e passou a me penetrar e massagear novamente meu clitóris com seus dedos.
Senti que estávamos suando com toda aquela movimentação e sabia que não iria aguentar muito tempo.
Christopher também não iria, porque quando senti minha buceta o apertando, também senti seu gozo me preenchendo por inteira e um gemido escapar de seus labios.
Um tempo depois, ele saiu de mim e caímos exaustos lado a lado na cama.
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Todo Cambió
RomanceChristopher estava no auge dos seus 29 anos e nada na vida o importava além de suas noitadas e a deliciosa arte de beber vinho. Seu pai era dono de uma das mais importantes vinícolas do México e temia que com a vida que Christopher levava, não seri...