Capítulo 40

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Você me pegou adiando isso, adiando isso
Ninguém me fez sentir assim
...
Eu vou continuar tocando no seu corpo
Dizer que nós estamos apaixonados é perigoso
Mas garota estou tão feliz que somos íntimos
...
Eu com certeza não estou tentado falar
Porque estou tentando te amar loucamente

— METE PORRA!!! — Grito para o Serkan que parece não me ouvir, ele não faz a merda da minha vontade

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— METE PORRA!!! — Grito para o Serkan que parece não me ouvir, ele não faz a merda da minha vontade. — METE FORTE!!!

Ele me olha sorrindo e ignora, só por causa disso, eu grito ainda mais.

— METE SERKAN.

— Eda!!! — Me repreende de cara feia.

— METE NO GOL, QUE INFERNO!!!

Ele me trouxe para um jogo de futebol! O que foi uma grande surpresa, já que eu não sabia que o meu marido jogava bola e muito menos que eu poderia ser tão Maria Chuteira. A cada vez que ele se move em campo eu choro por todos os lados, observo cada um dos músculos bem trabalhados, o suor escorrendo pelo rosto dele e juro que eu queria ser o gol para ele meter com força e com talento.

A intenção do jogo, era para eu conhecer os amigos dele, mas considerando que eu já xinguei cada um dentro do campo, era uma vez a amizade. Acreditam que eles tentam impedir o Serkan de fazer gol?

"Ok, Eda, mas esse é o propósito do jogo de futebol, impedir que o time oposto faça gol."

Sim, eu sei! Mas vai se foder quem inventou esse caralho para o meu Serkan. A cada vez que ele cai no chão por causa de um arrombado, eu tenho vontade de invadir o campo e descer o cacete em todo mundo, principalmente no juiz, aquele Zé povinho.

— FALTA CARALHO, MAS QUE INFERNO, MARCA A DROGA DESSA FALTA. — Grito prostituta da vida e o juiz me olha de soslaio antes de marcar a falta. — Até que enfim fez alguma certa.

— Quer vir fazer o meu trabalho? — Pergunta puto e eu me levanto para dizer:

— Pode me passar o apito. — Uso todo o meu atrevimento e ele ri de nervoso desistindo da ideia.

O jogo ainda está no primeiro tempo, quase acabando e o time adversário está ganhando por 1 a 0. É por isso que eu estou prostituta, eu sou competitiva, não aceito perder.

E o Serkan não faz nada!

— Serkan, vem aqui. — Mando e ele vem todo seduzente naquele short curtinho de jogador.

Eu até gemo de satisfação, caralho que homem gostoso. Eu sou muito louca, tarada nele.

— Você está se estressando muito. — Eu entrego uma garrafa de água para ele e concordo.

— Nós estamos perdendo.

— É só um jogo. — Responde me dando um selinho.

— Que eu não aceito perder.

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