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1978

CAMP NIGHTWING

CINDY BERMAN POV'S

CINDY BERMAN POV'S

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Estava andando pelo gramado onde havia crianças e monitores se preparando para a guerra das cores, a procura de Tommy.

Avisto o mesmo e sigo na direção dele.

- Aí caramba, minha cabeça tá explodindo... - Ele se vira com a mão na cabeça. - Eu acho que ela me pegou de jeito, a Mary é mais forte do que parece...

- Você quer deitar? - pergunto preocupada.

- Não, não, tô bem. - o mesmo responde na tentativa de me tranquilizar.

- Que bom! preciso de ajuda, e da chave da enfermaria... - Digo sorrindo pro mesmo.

Esperamos um pouco até ir para a enfermaria, fomos quando o sol já estava se pondo, para evitar que muita gente nos veja.
Destrancando o cadeado, entro devagar no local, sendo seguida por Tommy.

- E então, o que exatamente a gente tá procurando? - O mesmo pergunta fechando a porta atrás de mim.

- Respostas...

- Qual é Cindy, não importa tá bom?! - ele diz um pouco alterado.

- Importa! Tem um motivo para Mary ter feito o que fez, e dito o que disse, e vamos descobrir agora. - Falo um pouco alterada também.

- Vai Cindy por favor eu - Não deixo ele terminar, pois, dou as costas pro mesmo.

Vou até o "escritório" de Mary, abro cada gaveta da mesa, olhando alguns papéis, na primeira só havia fichas de pacientes, já na outra havia frascos.

-Ah! sem rótulo e pela metade, como eu disse ela usava droga... - Digo com um sorriso vitorioso. - É só entregar pra polícia, e eles vão dizer o que... Que isso? - Pergunto ao ver Tommy pegando um caderno.

- "Foi feito um pacto com o demônio, Sarah Fier cortou sua mão amaldiçoada na pedra de Satã, em troca de vida eterna, talhando no solo abaixo a marca da Bruxa." - Tommy lê em voz alta. - "Trazendo as trevas para a terra."

Escutamos um barulho na porta, parecia alguém tentando entrar.

- Ouviu isso?

Caminhamos devagar até o local de onde vinha o barulho.

- Oi? Oi? tem alguém aí? - Tommy pergunta andando mais na frente.

- Ah! - Alice aparece dando um leve empurrão no garoto.

- Nossa, isso não têm graça. - O mesmo repreende.

- Alice? O que tá fazendo aqui- pergunto.

- É, pelo jeito a gente tá aqui atrás da mesma coisa. - Ela diz olhando pro frasco, que estava em minha mão. - Você quer mesmo que limpe aquele banheiro?!

𝐅𝐄𝐀𝐑 𝐒𝐓𝐑𝐄𝐄𝐓, 1978 (sendo reescrita)Where stories live. Discover now