26. Roleta Russa.

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Lucas.

Eu to rachando de Raiva do Ruan. O idiota, vagabundo, deu de novo em cima dela e agora passsou dos limites. Dormi mal a noite toda, já devia ser madrugada, acho que minha boneca também estava dormindo mal, se debatia, um sono ruim, provavelmente por conta do que Ruan havia feito. Mas ele ia achar o que estava procurando quando me encontrasse pela manhã.

Estava com saudade do corpo de Ayla. Não daquele sexo selvagem que nós dois caíamos. Mas de tocá la com amor. Ela deitou toda gostosa do meu lado, e eu sequer pude tocá la.
Agora tá ai deitada, só de calcinha do meu lado, descoberta por conta da noite quente, com os peitões apontando para o teto. Que vontade de tocar nela. Bom, um carinho não deve fazer mal né?
A claridade vinha de fora, das janelas, por conta das luzes ao redor da piscina. Levantei meu braço das cobertas, e com a ponta dos meus dedos passei pela extensão dos peitos arredondados, que enrijeciam seus bicos ao meu toque. Vi todo seu corpo se arrepiar. Senti meu pau começar a dar sinais do instinto. Novamente invisto nos peitos, e sem pensar muito aproximo minha boca deles e os sugo, devagarinho, com desejo. Senti mãos apalparem meus cabelos e ser guiado para sua boca. Passo meus braços ao redor do seu corpo esculpido e sinto sua pele tocar na minha, fazendo meu pau latejar de vontade.
_Me desculpe não queria te acordar._ Digo.
Ela se virou para meu peito e com os dedos ficou brincando no meu abdômen, desço minha boca por seu pescoço e apalpo os seios fartos, sentindo com os dedos seus mamilos durinhos. Ouço um gemido de excitação.
_E agora? Posso? _Pergunto.
Seu quadril se ergue para se encostar em mim, e com uma das mãos desço esfregando a por todo esse corpo delicioso até encontrar a minha perdição. E denovo sugo seus peitos, abocanhando os.
_Hmmm que quente aqui!! _ Diz ela em relação ao calor do ambiente, com uma voz doce, de quem acaba de acordar.
Com um súbito impulso, subo em cima dela. E beijo seu pescoço nu, e mais uma vez desço minha boca devagar, medindo milimétricamente cada parte desse corpo que me pertencia por inteiro, e do qual eu era completamente louco. Parei um instante olhando pra ela.
_ Vai esquentar mais, ou não? O que você acha? _Pergunto.
_É acho que vamos precisar de um ventinho.
Ri do comentário, voltei para beijar aquela boca deliciosa. Depois a virei de costas pra mim, e desci com a ponta dos dedos até alcançar o bumbum, e desferi um tapinha gostoso.
_Não me bate que eu vou acordar todo mundo, não consigo gemer baixo, quando você faz isso!
Eu sorri denovo, e desferi outro tapa.
_ Lucas!!! Desgraçado!. _ Diz ela rindo também, se virando e se ajeitando com as pernas de modo que fiquei no meio dela.
Olhei aquela calcinha minúscula, que era só o que nos separava do paraíso.
Aproximei minhas mãos com cautela, e a retirei, enquanto puxava a calcinha beijei suas pernas, desde a coxa, até panturrilha e pés.
E subi meus dedos habilidosos ao encontro da sua boceta. Ouvi um gemido de aprovação. Senti mãos se moverem na coberta procurando meu pau.
_Vira!!! _ Diz ela pra mim, enquanto eu ficava imaginando o que ela estava tramando. _ Vira logo amor!
Entendi e imediatamente obecedi, e retirando a cueca com extrema rapidez, virei por cima dela. Meu pau alcançou sua boca com certa facilidade e senti umas lambidinhas gostosas na cabeça. Fiquei ali sentindo o momento, resolvi mover meus joelhos facilitando o que ela estava fazendo e não perdi tempo para estender minha língua por toda boceta que me esperava quentinha. Eu não tinha coordenação motora suficiente para fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Me mover pra ela me chupar num meia nove atrapalhado, e conseguir chupar ela ao mesmo tempo.
_Ayla, eu não consigo coordenar meus movimentos.
Ela sai de baixo do meu corpo.
_Deita aí. _Em tom mandão.
Em segundos ela já estava do contra em cima de mim. Agora sim, a desgraçada conseguia me deixar louco, senti a boca quente me pegar novamente, e estocar gostoso.
Apalpei todo aquele bumbum na minha frente, passei a mão aberta devagarinho em seu meio, e introduzi devagarinho os dedos. Ayla estava molhadinha demais, não me contive e cai de boca. Suguei e suguei equanto sentia um prazer sem igual, sendo desferido em mim, envolvi meus braços ao redor da sua cintura e baixei mais sua boceta pra mim, conseguindo alcançar bem o interior dela. Ayla em determinados momentos parava de chupar, pra sentir melhor o que eu fazia. E soltava um gemidos sexys demais, que me enlouqueciam.
Com meu polegar massageei a boceta e ainda a chupava loucamente. Ouvia gemidos que denunciavam que logo alguém estaria implorando pra gozar e diminui o ritmo. Meti os dedos novamente, e senti agora ela me abocanhar com força e veloz, me instigando a fazer o mesmo com ela. Então sem dó nenhuma me afundei outra vez, com ajuda das mãos.
Sentia a boca quente dela subir e descer, e mãos que brincavam com minhas bolas. Minhas pernas estavam ficando dormentes e eu sabia que eu já estava a ponto de gozar. Senti o clímax me pegar e apertei a boceta dela na minha boca, com um gemido delicioso, senti Ayla gozando pra mim também. E com movimentos dos meus quadris para cima, estocava meu pau na boca dela gozando.
Ela era minha ruína e minha fortaleza ao mesmo tempo. Grudei na sua cintura e a coloquei deitada pra mim, preparei meu pau e o levei de encontro a ela. Que estava super molhadinha. Em segundos de êxtase senti ser engolido por ela.
_Hmmm _Geme. _ Que delícia!
Continuei devagar, escutava a cama ranger com o movimento. Abaixei os ombros pra que pudesse alcançar a boca dela. Lembrei da primeira vez que fizemos sexo. Foi a melhor coisa que me aconteceu na vida. A beijei emotivamente. Senti duas mãos me empurrando para trás, segurei seus quadris e a coloquei sentada em cima de mim. A claridade que vinha da rua, fazia a cena ficar mais gostosa ainda. A via subir e descer em cima de mim, e seus peitos balançando conforme seu corpo fazia a dança. Minhas mãos que ainda estavam no seu quadril, se dispuzeram a encontrar seu clitóris e massagearem até eu sentir ficar mais escorregadio que nunca, e mais quentinho, indicando que alguém ali já estava satisfeita. Sentei me grudando naquele corpo e apertando seu bumbum, socava seu quadril podendo se ouvir palmadinhas quando nosos corpos se batiam. Deixei Ayla suspensa para que eu pudesse me mover mais rápido. Foi minha vez de soltar um suspiro de excitação. Grudei seus cabelos com força, e fiz a penetração se tornar mais forte, sabendo que ela gostava, percebi seu corpo se dobrando de tesão novamente.
_Ahhh isso.. _Diz ela. Sorri, vendo o efeito que causei. _Hmmm, ahhhh. _ Este último gemido saiu alto demais. Senti ela novamente gozar. Cobri a boca dela com a mão aberta, e vi com a claridade, pela primeira vez os olhos virando para o teto. A abracei sentindo seu coração na goela, batucando forte, e depois a beijei, pacientemente. Ainda dentro dela a levantei em meu colo com facilidade e a levei nos braços pro chuveiro. Tomamos um banho fresco, e voltamos deitar. Deveria ser umas 3 da manhã ainda. Ouviu se um trovão ao longe, que indicava chuva.
Como agora estávamos cansados, conseguimos adormecer até de manhã.

AYLA

Consegui contar pro Lucas. Eu não aguentava mais guardar. Estava me sentindo um lixo. Deitei na cama, esse clima estava deixando a gente maluco, hora de casaco; Hora sem.
Havia ficado muito quente e abafado mo fim da noite. Deitei apenas de calcinha. Vi Lucas absorto em seus devaneios, quando percebeu que eu estava deitando assim. Mas eu não estava afim, estava me sentindo estranha, seilá. Dormimos um sono maldito, tanto eu, quando ele não descansamos. Lá pelas tantas da madrugada, senti seus lábios me sugando nos peitos. E agora sim com gosto, partimos pro sexo.
E depois de um banho, consegui enfim pregar os olhos, ouvindo roncos de trovões lá fora.

O dia amanheceu chuvoso. Acordei e não vi Lucas. Andei pela casa não o encontrei.
"Onde você está? " _Enviei.
Demorou uns 5 minutos pra ele me responder.
"Estou na empresa, arrumando nossa sala"
Fiquei mais tranqüila, fiz uns sanduíches, coloquei a arma no cinto e parti também para o trabalho.
Lucas havia colocado a mesa de Ruan na sua sala. E a dele, ao lado da minha no escritório.
_Achei!! _Diz ele embolsando a calcinha. _Estava na gaveta dele.

Não deu muito tempo depois, vi o carro de Ruan chegar. E ele se dirigiu a sala. Viu a mesa.
_ Hmm mesa nova. _ Disse sem ver Lucas, que fechou a porta, e no mesmo instante ergueu um soco no meio do nariz de Ruan, fazendo sua cara melar sangue.
_ Gosta de se aproveitar de mulheres seu vagabundo? Mas da minha você não vai. _ Outro soco.
Ruan não teve nem tempo de se explicar. Mas sacou a arma engatilhou e apontou para Lucas.
_ kkkkkkkkk . _Ria feito maluco. _ Conheço mulheres iguais Ayla como a palma da minha mão. Ela precisa de um macho alfa e não um badboy rico e metido feito você. _ E ri.

Me posicionei rapidamente sem Ruan perceber, e com passos largos e inteligentes, me infiltrei pela retaguarda e sem esforço coloquei a pistola na lateral de sua cabeça.
_ Querida, querida. Você não pode brincar com isso! _ Ele me diz.
Engatilho a arma sob pressão ao lado da fonte.
_ Quer pagar pra ver palhaço? _ Digo.
_Acho bom você largar a arma bem devagar. Eu vou contar até três e se você não me obedecer, eu vou estourar sua cabeça de um jeito que vão levar 2 semanas para encontrar todos os seus miolos. Um.. dois..._ Ele joga arma no chão. Chuto a para Lucas. Que a pega e continua mirando para cabeça dele.

Num estrondo a porta se abre.
_ O que está acontecendo aqui? _Pergunta minha mãe vendo a cena de filme de ação na sua frente. _ Filha!! O que está acontecendo.

Lucas tira algemas no bolso trazeiro, e eu fiquei pasma dele ter lembrado das nossas algemas. Balançou as nos dedos e disse:
_Te dou três opções Ruan. Uma: você sai daqui por livre e espontânea pressão. Duas: você sai daqui com a polícia civil e é preso por assédio sexual, já que temos câmeras aqui que pegaram o que você tentou fazer com a minha namorada. Ou três: você fica e eu te mato. Você escolhe, vou contar até 10. _ Em nenhum momento baixamos a guarda.
_ O que ele fez com você Ayla ? _Pergunta minha mãe?
_Mãe se afasta!!! _E fui me aproximando e fazendo sinal a Lucas também foi se aproximando. Estava com a pistola de Lucas e ele com o revólver que era de Ruan.
_Você gosta de brincar não é Ruan, vamos lá... _ E retirou todas as balas da roleta deixando apenas uma. _ Vamos ver se gosta quando brincam com você! _ E mira na cabeça dele, aperta o gatilho e nada acontece.
_Parem com isso já vocês dois!!! _ diz minha mãe.
_Por favor, me deixem ir. Por favor. _ Implora Ruan.
_ Deixo sim. _ Diz Lucas. _ Mas vire se pra Ayla. _ Ele obedece. _ Está vendo quem ela é? _Pergunta e sem reposta Lucas aperta a arma na nuca dele. _ Está vendo?
_ Sim. Estou._Diz ele.
_Ela não é tão amigável assim quanto você pensa! E sua mira é melhor que a do meu pai em anos de treinamento. E a não ser que você suma dessa empresa e mandem pra cá alguém em quem possamos confiar, vou pedir pra Ayla mesmo dar um fim em você! _Me aproximo de Ruan, sem baixar a arma e cuspo na cara dele. _ Dê o fora! _ Diz Lucas pra ele.
Ruan vai se encaminhando pra porta.
_ Ahh Ruan? _ Digo pegando minha calcinha do bolso de Lucas e jogando nos pés dele. _ Você esqueceu isto!!
Ele olha pra calcinha no chão, e com um ódio lancinante em seus olhos sai batendo a porta atrás de suas costas.
Ouvimos a ronco do motor do seu carro sair.

_Agora alguém pode me explicar o que houve aqui? _ Pede minha mãe branca.
_Veja com seus olhos mãe. _ E mostrei o tape das câmeras no momento exato em que ele tentou se aproveitar de mim.
_Desgraçado nojento. Porque você não me contou? Eu mesma teria o matado com minhas mãos. _Diz mamãe.

Nisso mais uma vez a porta se abre. Era Helena. Também pálida e com cara de choro.
_ Ayla você tem um tempinho? Eu preciso muito falar com você!






INCANDESCENTE®Where stories live. Discover now