A moça da sala ao lado

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Eu já estava acostumado com o meu andar praticamente vazio no prédio da empresa. Meu chefe estava de férias, e na ausência dele eu assumia o comando da equipe de segurança. Eu checava as câmeras, e repassava orientações aos demais agentes espalhados no prédio.

O vigésimo quarto andar tinha três salas que ficavam vazias depois das demissões que ocorreram com uma crise daquele ano. Então, eu ficava a vontade por lá, até que um belo dia, me disse que a sala ao lado seria ocupada. Não demorou muito, e uma jovem ruiva, de cabelos longos se instalou lá.

Não havíamos conversado pessoalmente ainda, mas ela chamava a atenção. Eu olhava sem ela perceber. Observava as suas curvas, e imaginava como ela deveria ser, se estava totalmente nua. Ah, eu sei que isso é muito safado da minha parte, porque ela era bem mais jovem que eu, mas tinha alguma coisa naquela pele, que cheiro, qual quadril curvelineo desfilando pra lá e pra cá.

Só de ouvir o som do salto dela no corredor, eu sentia o meu corpo ficando enrijecido, e minha boca salivava. Eu realmente me sentia como um animal. Parecia uma loucura, eu normalmente não me interessava por moças mais novas. E também nunca tinha ficado com tanto desejo por ninguém. Ainda mais sem nem ter me aproximado direito.

Ela já estava trabalhando lá há uma semana, quando me chamou na sala dela para falarmos sobre uma situação que tinha acontecido com um dos agentes. Cheguei na sala meio sem jeito, me assentei na cadeira a frente de sua mesa e a encarei. Tentava não expressar que sua boca roubava a cena; e logo abaixo na linha do queixo, seu decote me hipnotizava. Aqueles dois seios brancos com um espaço sútil entre eles, onde um pingente se escondia, era simplesmente um espetáculo.

Salivei, lambi os beiços com água na boca, quando ela se inclina um pouco para a frente, como se soubesse que eu já estava ficando louco. Se for feito, foi até uma impressora pegar um papel. Meus olhos acompanham suas curvas, seu gingado, e quando voltou, se assentou com pressão na cadeira.

Aí, caramba ... quase pirei.

E se fosse no meu colo? Ela sentando daquele jeito, liberto, sorridente, empolgada. Deslizei a mão devagar pelo meu peito, até encontrar o meu tesão por ela eriçado e ardente. Eu não sei se iria aguentar ficar na sala por muito tempo.

_ Você está bem senhor Hector? - Perguntou logo que notou que eu estava excitado, e tentando esconder com as mãos.

_ Estou sim, Srta. Amber ... não pareço bem? - Soltei sem querer.

_ Não seja dissimulado. - Sorriu. - Ponha suas mãos sobre a mesa.

Eu não sabia o que aconteceria, mas fiz o que ela pediu. Coloquei minhas duas mãos sobre a mesa, e os olhei nos olhos, como se nada aconteceu no meio das minhas pernas. E ela sem dizer mais nada, se recebe, deu a volta na mesa, e veio na minha direção. Apoiou suas nádegas na mesa, e ficou de frente pra mim, com aquelas pernas grossas bem na minha frente, e o decote na altura dos meus olhos. A situação estava piorando dentro da minha calça.

_Huumm ... - Resmungou jogando sua calcinha sobre o volume chamativo atravessando a minha virilha e superar para a esquerda. - Porque você estava escondendo?

_ Ahh, porque não parece certo, senhorita. - A essa altura eu estava envergonhado.

_O que não parece certo, Sr. Héctor? - Abriu um pouco o zíper da blusa.

_ Não parece certo um homem da minha idade, desejar uma ninfetinha como a senhorita.

_ Então, o senhor me deseja? - Ergueu a perna, passando por cima de um dos meus braços, e pisando no assento da cadeira, quase esmagando meus testículos com seu scapain.

Não resisti e levei minhas mãos nas suas coxas esbranquiçadas, e senti o calor de seu corpo. Beijei seus joelhos, enquanto ela puxava minhas mãos para a sua saia preta. Estava sem calcinha, molhada e quente como se me desejasse exatamente na mesma proporção que eu.

_ Sabe o que fazer, Sr. Héctor?

Eu não respondi, apenas continuei beijando suas coxas com vontade, enquanto meus dedos invadiam a sua intimidade. Suspirou. Eu ajeitei uma cadeira para ficar numa posição mais confortável, ergui sua saia até o umbigo, e comai a beijar suas virilha, dando algumas mordiscadas, notando que ela se abria mais, e agarrava meus poucos cabelos grisalhos.

Meti a língua entre seus lábios genitais, revirando os de um lado para o outro. Enchi a boca, como quem prova damascos em calda. E o seu mel escorria molhando a minha cara, enquanto a minha língua bailava com o clitóris dela. Uma dança de "ais" e "humms" reprimidos para que ninguém ouvisse.

Suas pernas estavam ficando bambas, e seu olhar amolecido me pedia para continuar, exatamente daquele jeito, com a mesma intensidade. E aquele fruto rosado, ficava mais apetitoso a cada inda e vinda da minha língua. Mas, eu queria experimentar todo o seu corpo, então eu me levantei e desembrulhei os seios dela. Abocanhei.

Senti suas mãos desgovernados apalpando o meu cinto. Abriu. Ouvi o zíper da calça deslizar para baixo sutilmente, e vi minha masculinidade totalmente esmagada por seus mãos firmes. Mordi seus seios, como se pedisse pra ela soltar as minhas coisas, mas ela também sabia desembrulhar presentes. Arrancou todo o meu tesão para fora da cueca, e puxou forte, arranhando um pouco com as unhas. Meteu dentro de si.

_ Venha com vontade, Sr. Héctor. - Murmurou no meu ouvido de menino travesso, e sem pensar, arrebitei suas pernas e o enganchei na cintura. Suas nádegas arredondadas cobriram a mesa de madeira do escritório, e eu ia e vinha dentro dela. Alternando a velocidade, entrando devagar e saindo rápido, e vice-versa.

Clipes de papel e canetas caíam da mesa como se tivessem vida própria, enquanto Amber, tapava a própria boca para não gemer tão alto. O meu corpo batia contra o dela com o pouco de vitalidade que restava em mim, e cada impulso ela se revirava. Doava-se. E eu não queria que acabasse aquele momento, contive o meu prazer e me afastei balançando meu desejo enorme no ar. Ela se ergueu como fera, com os seios meio à mostra, como eu ex. E se ajoelhou diante de mim.

Eu já tinha perdido a noção do perigo, e sabia que ela queria provar mais de mim. Relaxei as mãos no quadril, e deixei ela agarrar tudo e levar a boca. Parecia faminta, pelo recheio. Balançava, mordiscava, circulava com a língua, e me enlouquecia.

_ Que boca gostosa ... - Deixei escapar.

Ela me olhou com ele enterrado na garganta, babando, e apertando minhas pernas com unhas afiadas como a de uma harpia. Nisto, a outra mão escondida saltitava no meio das pernas. No fundo eu sabia que iria dar naquilo, desde a primeira vez que ela me olhou no elevador, mas achei que meus cabelos brancos a afugentaria. Ledo engano, a ninfetinha esteve me atentando este tempo todo, e agora eu a amamentava como um filhote de gazela, de olhar brando e guloso. Sedenta do vigor do meu jato de leite quente e salgado.

E estava vindo, mesmo que eu controlasse meus espasmos de prazer, sabia que ela tinha me vencido. Extraiu a seiva do meu tronco com sua boca de fada. E, como esquecer que estive dentro dela, qual universo quente e molhado, que me deixou num frenético ir e vir, em busca de um atrito tão explosivo, quanto o que fez o homem descobri o fogo.

E eu havia mesmo, descoberto ao fogo de Amber. Pelo jeito como ela me sugava para dentro de si, com ambos os lábios, eu sabia que meu jato não apagaria o incêndio que causei. Agi, rápido. Arranquei o brinquedo de sua boca, girei no ar e ela entendeu que eu queria de novo embarcar em seu íntimo. Debruçou-se sobre a mesa, empinando aquelas nádegas maravilhosas na minha direção.

Eu estava muito perto do meu limite, mas eu queria me sentir de novo dentro dela. Talvez, fosse a primeira e última vez, e fosse necessário o direito. Encaixei-me nela, como quando criança eu encaixava o meu corpo ereto no escorregador do parque e me deixava levar, sabendo que ao final, eu cairia esmilinguido no chão. Mas, dessa vez o meu corpo não aguentaria mais que cinco ou seis escorregadas. Senti a perna sem força, e um espasmo vibracional lanç o prazer para fora de mim. Gozei com ela, foi sobre ela ... e cai na cadeira eu acho, vendo uma cachoeira branca que saiu de mim, escoar-se entre as montanhas de neve que eram suas nádegas, até pingar pelas pernas, como caldo de picolé.

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Pimentas do Reino - CompletoWhere stories live. Discover now