Passo 1: Identifique a putinha

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Não existe nada melhor do que atochar a rola num rabão apertado e sentir o cuzinho guloso rasgando na sua pica. Meu nome é Pedro. Pra mim não existe tempo ruim: eu meto em c* e meto em bucet*. Mas foder um rabão apertadinho é um lance sem comparação. Uma sensação de vitória que só os machos de verdade conhecem. Homem frouxo e sem pegada não convence ninguém a dar a rabinho pra ele.
Gosto de sentir o cu rasgando na minha piroca. E vou ser sincero, os viados que conheço aguentam muito mais pau no rabo do que as mulheres.
Viado é viciado em cacete. E eles fazem tudo pra agradar um macho pirocudo.
Eu sou o tipo de macho que viado gosta: tronco largo, peitoral manero, abdomen sarado, vara grande, rostinho de anjo com sorriso safado.
Mas eu não saio por aí comendo qualquer tipo de gay não. Pra mim o viado tem q ser afeminado, obediente, submisso... Gosto de mandar e o viado tem que saber obedecer. Viado quando fica com muita frescura pra mim não serve.
Mtas vezes eu preciso disciplinar o viado pra ele aprender o seu lugar. Às vezes isso leva tempo, mas alguns já nascem com esse dom.
Esse conto serve pros homens que curtem um cu aprenderem como deixar os viados mais obedientes. E também serve pras putinhas que querem saber como agradar um macho como eu.
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Tudo começou quando eu estava jogando uma pelada com uns parceiros numa quadra de futsal. A quadra é toda coberta, fechada por todos os lados e tal. Fica num clube da minha cidade.

O jogo já tava na metade pro final, senão me engano

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O jogo já tava na metade pro final, senão me engano. Uma galera que estava de fora já tinha entrado no vestiário pra tomar banho.

Tava calor pra caralho. Eu tava todo suado.
Foi quando entrou pela portinha da quadra uma miragem. Todo mundo olhou rapidamente pra ver quem tava chegando. Até eu que tenho experiência no assunto demorei uns segundos pra reconhecer se era mulher ou homem.
Era um garoto mesmo. Mas era uma delícia. Todo afeminado, rostinho fino, lábios carnudos, bundinha empinada, coxa grossa, mulherzinha até no jeito de andar.
Eu reconhecia ele de algum lugar. Devia ser calouro na facul.
Ele veio caminhando pela lateral da quadra e sentou discretamente na arquibancada, mexendo no celular.
Eu já tava juntando porra no saco a uns 4 dias. Precisava colocar aquilo pra fora. Minha namorada tinha terminado comigo há um mês e eu já tinha comido quase todas as gostosas da faculdade. Tava ficando sem carne nova. E como eu disse, mulher nenhuma tinha aguentado a pirocada no rabo igual viado.
Olhei pra bichinha e pensei: "HAAA mlq, é hoje que o papai aqui tira o atraso!".
O primeiro passo pra conquistar seu viadinho é chamar a atenção dele.
Aproveitei q o time adversário já tava cansado pra mostrar todo o meu vigor. Comecei a gritar grosso com a galera. O garoto tirou o olho do celular pra ver quem tava gritando.
Logo em seguida marquei um gol. Pra comemorar, passei correndo na frente dele levantando a camisa e deixando os gominhos do abdomem a mostra. O viado quase babou hahaha
Qdo a partida terminou, eu tirei a camisa pra ficar com o tronco todo a mostra. Joguei a camisa toda suada pro lado que ele tava. A camisa caiu próxima ao seu pé. Com ctza ele ficou loco pra se esfregar nela, pra sentir aquele cheiro de suor de homem.
Como n tem chuveiro pra todo mundo no vestiário, alguns foram pro banho enquanto o resto esperava do lado de fora. Eu me joguei sem camisa no chão da quadra. Fiquei do lado oposto ao que ele estava, exatamente de frente pra ele.
Fiquei encarando ele por um tempo. Ele evitava olhar pra mim, mas n resistia ao meu corpão sarado. Toda hora q ele olhava pro meu peitoral e percebia q eu tava olhando de volta, ele desviava o olhar. Mas em poucos segundos seus olhos se voltavam de novo pra mim.
- Tá olhando oq, boneca? Perdeu alguma coisa aqui? - soltei em tom de deboche. Os outros caras que estavam comigo esperando pra tomar banho caíram na gargalhada. O viado ficou tímido e sussurrou alguma coisa inaudível.
É importante você dar uma humilhada de leve no viado, pra ele reconhecer quem é q manda ali.
- Não vai responder o Pedrão não, bichinha? - Gritou Fabin. Fabin é meu brother, mas ele é mala pra caralho. Sempre arruma motivo pra implicar com os outros. E ele sempre anda com 3 manés q vivem pagando pau pra tudo oq ele faz.
Fabin e seus 3 amigos inseparáveis foram caminhando em direção ao menino.
- Qualé? perdeu a língua, boiola? - indagou Fabin qdo chegou ao lado do garoto. O viado sussurrou qq coisa q ng entendeu - FALA ALTO, PORRA! - berrou Fabin.
- Eu to só esperando o meu primo pra pegar uns documentos com ele. não quero caçar confusão... - respondeu, com a voz fina.
- HAHAHA então a princesa tá esperando o priminho, é? - ironizou Fabin - e eu posso saber quem é o seu primo?
- é o Godoy... - respondeu o garoto sem graça.
- Não sabia q o Godoy tinha uma priminha tão lindinha HAHAHAHA - disse Fabin. Ele e seus amigos racharam o bico de rir. O garoto ficou todo envergonhado (isso é bom pra baixar um pouco a auto estima dele) - Vamo lá no vestiário tirar um sarro da cara do Godoy, galera.
E eles entraram no vestiário. Logo depois o resto da rapaziada tb entrou no vestiário. Só ficou eu e o viado na quadra.
- Não liga pro Fabin, não. Ele é escroto, mas é gente fina - tentei consolá-lo.
- tudo bem... - respondeu sem jeito
Me levantei do chão da quadra e fui caminhando até ele.
- Qual o seu nome mesmo? - perguntei, me sentando do lado dele.
- é Bruno.
Eu sabia q n podia demorar na minha abordagem. A entrada do vestiário ficava nos fundos da quadra e a rapaziada tinha q passar pela quadra depois do banho pra ir embora.
Ajeitei meu calção pra deixar minhas coxas malhadas mais a vista. Me aproximei mais dele até nossos corpos se encostarem.
Ele recoou um pouco. Ainda tava mto na defensiva.
- Caaalma, Bruno. Vc tá tenso, cara - falei enqto passava o braço suado por trás dele.
- O q você quer de mim? Já disse q n quero confusão - falou Bruno quase como se pedisse desculpas por alguma coisa
- Relaxa, po. Eu n vou fazer nada q vc não curta - falei calmamente enqto descia a mão pela sua costela, até repousar a mão na sua coxa.
A coxa dele era grossa e depiladinha. Bruno n ofereceu resistência, mas sua respiração ficou mais ofegante.
Comecei a acariciar a coxa dele com a minha mão. Bruno tremia de nervosismo ou de tesão.
- Quer pegar na minha coxa também? - falei, subindo um pouco mais o calção, pra deixar os músculos da coxa todos a mostra.
Ele não respondeu. Então resolvi jogar pesado. Abaixei o calçao e a cueca box, deixando o pauzão e as bolas pularem pra fora.
Viado nenhum resiste a uma rôla de homem. E eu adoro exibir minha piroca pra quem gosta de admirá-la. Meu pauzão é mulato, grande, grosso, cabeçona vermelha, pentelhos aparados e o sacão é escuro e enrugado. Bruno ficou completamente hipnotizado olhando praquela pirocona meia-bomba ao alcance das suas mãos.
Parecia q ele tava admirando uma obra de arte hahhaha
- Quer pegar? - perguntei apontando pro pau.
Bruno respondeu que sim com a cabeça.
- Eu deixo você pegar, mas você vai ter q me mostrar algo em troca...
- O que? - indagou o viado em tom de inocência.
- Quero ver se esse seu rabão vale a pena. Levanta aí e deixa eu ver a sua bunda.
- Mas... mas... e se alguém sair do vestiário?
- Relaxa... do ângulo que a gente tá, a gente vai conseguir ver eles saindo do vestiário antes q eles vejam a gente aqui.
Bruno ainda ponderou um pouco. Estava com medo do q os outros iam comentar se descobrissem. Eu pus na mão no meu cacete e simulei uma punheta, só pra fazer vontade no viado hahaha.
Ele não resistiu. Se levantou, ficou de costas pra mim e abaixou a parte de trás da bermuda e da cueca. Aquele bundão branquinho, lisinho, redondinho e empinadinho surgiu diante dos meus olhos. Não resisti e levei a mão até a bunda dele para acariciar. Uma bunda de encher a mão. Era grande e macia, mas não era flácida.
Qdo eu encostei a mão na bunda do viado, ele virou a cabeça pra trás e soltou uma risadinha meio envergonhada.
- Quer encostar na minha piroca agora?
- Quero! - respondeu a bicha com um brilho no olhar
- Então encosta com a bunda! - falei em tom ríspido mas ao mesmo tempo sacana.
Bruno obedeceu. Sentou suavemente no meu colo. Eu ajeitei a pica pra que ela encaixasse no vão entre as duas nádegas da bicha.
Senti aquela pele quentinha e macia envolvendo a meu mastro. O pau q tava meia-bomba reagiu instantaneamente e ficou durasso. O risco de ser pego no flagra por alguém que saísse do vestiário aumentava ainda mais o meu fetiche.
Com as mãos no quadril dele, comecei a empurrar a bunda dele pra frente e pra trás.
Depois de um tempo, fiz ele se levantar e continuei a sarrar na bunda dele impé. Minha pica encostava lá na entrada do cuzinho dele, mas ainda não era a hora de penetrá-lo. Antes, eu tinha que adestrar o viado. Agora eu só queria deixar ele na vontade.
Foi quando ouvimos uma risada alta vindo do vestiário. Alguém tava saindo de lá.
Era Godoy, o primo de Bruno. E enqto ele saia, os outros meninos caçoavam da cara dele por ter um primo gay.
Eu e Bruno subimos as bermudas rapidamente e nos sentamos na arquibancada, como se nada tivesse acontecido.
Godoy saiu com a cara amarrada do vestiário, pegou um envelope de papel pardo e jogou pro lado de Bruno.
- Porra, Bruno! Já falei pra você me esperar do lado de fora da quadra qdo precisar me encontrar!! Agora todo mundo vai ficar me zuando por causa de você! - falou Godoy, irritado.
- Desculpa, primo... - respondeu Bruno em tom recatado. Eu fiquei ali, ouvindo tudo caladão.
Godoy virou as costas e foi embora, se despedindo de mim: "valeu, Pedrão".
Bruno ameaçou levantar e sair logo atrás do primo. Mas eu o segurei pela mão e disse firmemente: "você fica!".
Depois que Godoy saiu da quadra, outros caras também foram saindo do vestiário e indo embora sem nem notar direito que a gente tava sentando ali na arquibancada.
Alguns passaram olhando, mas eu nem liguei. Continuei na minha pose de macho alfa: peito estufado, perna aberta, mão no saco, cara fechada e talecoisa... Bruno, ao contrário, estava todo retraído, transparecendo vergonha como se estivesse sendo julgado. É normal algumas bichinhas terem esse tipo de comportamento mais recatado na frente de outros homens, elas se sentem intimidadas (mas essas são as mais safadas hehehe).
Os quatro últimos garotos que saíram do vestiário foram o Fabin e seus amigos. Assim que Fabin saiu do vestiário, ele já veio querendo tirar onda comigo.
- Iiiih, olha ali... O Pedrão ficou aqui o tempo todo de papinho com a bichinha hahaha - ironizou ele, arrancando gargalhadas dos três amiguinhos ele.
Eu esperei eles pararem de rir e respondi como quem não quer nada:
- Sabe como é, Fabin... Enquanto tu fica aí querendo aparecer pros teus amigos, eu tava recebendo uma massagem de língua aqui, ó! - e apertei a pica por cima do calção, ressaltando o volume da pica dura.
Os quatro ficaram um bom tempo em silêncio, sem saber como reagir. Bruno se encolheu todo de vergonha e abaixou a cabeça.
- Como assim, po?... Você de zuação, né? Quer dizer que a bichinha chupou você enquanto a gente tava no banho?
- Claro, po! Ou você acha que eu fiquei assim atoa? - disse ainda segurando a pica por cima do calção.
Bruno soltou um "para com isso..." quase inaudível com a voz trêmula. Os três amigos do Fabin se entreolharam esperando pra saber o que o líder do bando ia fazer.
- Poo... Vou te jogar a real, eu também to na maior na seca - disse Fabin se aproximando de mim e de Bruno - E esse lance de ficar só na punheta é foda. Sabe como é, né? E como a boneca já fez o serviço pro Pedrão, agora vai ter que quebrar o galho pro Fabin aqui também...
Fabin parou bem na frente do Bruno e abaixou a parte da frende da bermuda e da cueca. Sacou o pau e as bolas pra fora. Aquele pau flácido ficou pendendo no ar, apoiado pelo saco murcho. O cacete do Fabin era muito branco, cabeçudão com prepúcio e tinha umas veionas vermelhas saltadas, tá ligado?
Eu sabia que o Fabin ia querer uma mamada do viadinho qdo eu falasse que ele tinha me chupado. O Fabin é muito mala, mas paga pau pra tudo o que eu faço hahaha.
Bruno permaneceu de cabeça baixa, encolheu as pernas pra frente do rosto e passou os braços por cima do joelho, ficando em posição fetal. Parecia muito assustado. Fabin começou a balançar a benga mole na frente de Bruno, mas o viado continuou recuado, nem olhou pra cara dele.
- Qualé, viado?! Pega na minha rôla, porra! Eu sei que você curte! - gritou Fabin enquanto a pica dele balançava de um lado pro outro, batendo nas suas coxas.
Quanto mais exaltado o Fabin ficava, mais ele assustava Bruno. O viadinho tava tão assustado q não tinha coragem nem de sair correndo. Talvez ele tivesse com medo de apanhar dos parcero do Fabin, sei lá.
- Para... por favor... - suplicou Bruno cheio de insegurança
- Ihhh, Fabin... Parece que nem viado tá querendo o seu piruzinho hahahaha - debochei
O cara ficou tão puto com o Bruno q começou a bater com o pau na nuca e nos braços do moleque. "Chupa a minha rôla, filho da puta", gritava Fabin enquanto os outros 3 ficavam insentivando-o. Eu acompanhava tudo de camarote, só tirando sarro da cara dele.
- Não vau chupar não, sua bicha? Então toma! - e soltou um cuspe na cabeça do Bruno. Como Bruno tava de cabeça abaixada, o cuspe acertou a parte de trás da cabeça dele. O trio de amigos morreu de rir da atitude do líder - Vem cá, pessoal! Quero ver todo mundo cuspindo no viadinho! hahaha
Os outros três vieram e se revezaram pra cuspir um de cada vez no Bruno. O cuspe escorria pela nunca, molhando a gola da camisa dele.
Assistir àquela sessão de cusparadas naquele viado submisso tava me deixando com um puta tesão. Aceitar passivamente, sem nem tentar se defender, uma humilhação como essa é a prova de que o viado tá pronto pra se tornar a putinha de um macho.
Sem desconfiar, Fabin tinha feito o trabalho sujo pra mim. Aquilo era o ritual de transformação de Bruno na cadela mais submissa. Ver ele ali, subalterno e de cabeça abaixada, recebendo as cusparadas de 4 caras, abrindo mão do seu orgulho e da sua dignidade era a prova de que ele ia aceitar caladinho tudo o que eu mandasse.

Bateu na rede é gol (conto gay)حيث تعيش القصص. اكتشف الآن