Passo 2: Mostre quem é que manda

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Fabin se afastou, guardando o pau mole pra dentro da bermuda de novo.
- Vamo embora, galera. Deixa essa bicha suja aí sozinha - disse Fabin pros outros caras.
- E o Pedrão? Vai ficar aí fazendo companhia pra ele? hahhah - falou um deles, se dirigindo a mim - Acho que tá rolando um clima entre os dois hahha.
- É mesmo, Pedrão... Acho que você também tinha q cuspir nele pra provar que você é homem mesmo - desafiou Fabin
- Eu não preciso provar nada pra ninguém não, porra! Vou ensinar você como é que se faz pra um viado te obedecer - falei, caminhando em direção ao Bruno, q ainda tava sentado na mesma posição.
Abaixei a parte da frente do calção de futebol e da cueca. Exibi o mastro ereto e imponente pra quem quisesse ver e parei de frente pro viadinho. Os quatro manés observavam curiosos o que ia acontecer.
- Ei, Bruno! Levanta o rosto e olha pra mim! - Impus, com voz de comando. Ele obedeceu e lentamente ergueu o rosto (esse tipo de bicha n resiste a uma voz máscula). Seu rosto era um misto de medo e vergonha. Seus olhos tavam levemente marejados e se arregalaram de susto quando ele viu a minha rôla durassa na altura do seu rosto - Isso! Agora, mostra pra esses imbecis quem é o verdadeiro macho aqui...
- co... como assim? - gaguejou Bruno.
- Pega na minha rôla, porra! - exigi firmemente. Ele reagiu na hora. Descruzou os braços. As mãos dele tremiam muito, mas subiram lentamente em direção ao cacete do papai aqui. Mas no meio do caminho ele travou - Pega logo, caralho! - disse aproximando minha rôla da mão dele até que finalmente as duas se encostaram.
Sua mão quente e macia envolveu minha pirocona dura. Parecia mão de mulher, de tão lisinha e sem calos que era.
- Viu só como se faz, Fabin? Tem que ter moral, não é pra qualquer um não hahaha - caçoei enquanto curtia aquele toque aveludado na pica.
- Grandes merdas! Nem queria q essa bicha pegasse na minha piroca mesmo... - esbravejou
- Mas uma mamada você queria, né? hahaha Quer ver só uma coisa? - provoquei Fabin, me virando novemente para Bruno - Bruno, dá aqui um beijin na cabeçona do pau do seu macho, vai...
Só que dessa vez, Bruno não reagiu. Ficou com vergonha de beijar a minha piroca na frente de outras pessoas. Ele já tava lá com a mão no cacetão, o que custava encostar a boca? Já ia ficar mal falado na faculdade de qualquer jeito... Pelo menos se ele beijasse, ele ia deixar os moleques com cara de tacho... Mas não, ficou fazendo cu doce...
- Eu que não fico aqui pra assistir isso - disse Fabin empurrando os outros 3 pra saída da quadra
- Vai embora mesmo, otário! Vai pra casa tocar punheta, porque nem viado quer saber da tua piroquinha hahah
Os quatro passaram putos pela porta de saída. Bruno, que ainda tava segurando a minha rôla, soltou um suspiro aliviado por vê-los indo embora.
E eu? Bem, eu tava em ponto de bala, louco pra tirar proveito daquela putinha. Mas sabia q agora eu ia precisar reconquistar a confiança dele. Tirei do rosto a cara de mau, o que serviu pra que ele se sentisse um pouco mais confortável.
- Por que você deixou eles fazerem isso comigo? - perguntou ele meio timidamente
- Eu gostei de ver você sendo humilhado pelos caras...
- Como assim?!
- É que você meio que abriu mão da sua masculinidade qdo deixou eles fazerem isso contigo. Você agiu como uma putinha submissa - disse eu levando a mão ao seu cabelo. Tirei o excesso de cuspe com a mão.
- Eu fiquei com medo de reagir...
Dei um leve sorriso sacana. Puxei ele pelo cabelo com as mãos. Bruno me encarava de baixo pra cima e seguia segurando firmemente meu cacete com uma das mãos.
- Tudo bem ser pau-mandado. Agora é hora de obedecer o seu dono hehe - disse em tom malicioso.
Essa é a hora de mostrar pro viadinho quem é que manda de verdade, quem é que ele vai ter obedecer daqui pra frente.
Já que os outros meninos já tinham humilhado ele um pouquinho, agora era a hora do verdadeiro macho marcar aquela putinha com saliva. Preparei o cuspidão e escarrei no meio da fuça dele. O cuspe acertou em cheio a cara daquele viadinho. A saliva, quente e densa, escorreu pelo nariz e molhou os dois lados daquela bochecha lisa.
Ele recebeu a cuspida, mas dessa vez de cabeça em pé. Bruno passou a mão que tava livre pelo rosto, espalhando a minha saliva pela cara inteira. Dessa vez ele não se envergonhou em ser cuspido, ele se orgulhou por ter merecido aquela cusparada de macho. O meu cuspe foi o troféu que ele ganhou por ter se comportado como uma putinha.
- Pronto, agora que você já é oficialmente minha putinha, já pode cair de boca na minha rôla.
- Aqui? E se alguém entrar na quadra?
- Chupa logo, porra! O clube tá vazio hoje, ng vai vir aqui - falei, empurrando-o pela nuca em direção ao meu mastro duro.
- Tá. Mas antes de chupar eu vou dar o beijo que você pediu - e aproximou os lábios até a ponta do meu cacete para beijá-lo.
A gosma pré-porra que tinha se formado ali umedeceu os lábios carnudos dele. Aos poucos ele foi abrindo a boca e lambendo toda a cabeçona do papai aqui. Eu fui forçando o mastro pra dentro daquela boca safada até ele engolir tudo.
Senti aquela mucosa quentinha e molhadinha envolvendo a minha pica inteira.
- Hmmm... que delícia de mamada!! Engole tudo, vai piranha... - Com as mãos na nuca dele, eu coordenava o ritmo do boquete.
Fui aumentando a pressão que estocava a piroca na goela dele.
É impressionante como viados conseguem engolir muito mais rôla do que mulher. Aproveitei e mandei ver no garganta-profunda. Bruno engolia o cacetão até o talo, não parava nem pra respirar.
Depois de um tempo, eu fiz ele parar de chupar pra não gozar tão rápido. Ele parou de mamar e começou a lamber toda a extensão do meu pauzão. Sentei na bancada da arquibancada enquanto ele se ajoelhava de frente pra minha vara. Abaixei todo o calção até a altura dos pés e abri bem as pernas, pra deixar o meu sacão sair todo pra fora. Com as mãos, forcei a cabeça dele em direção às minhas bolas e disse:
- Chupa o minhas bolas! - Ele se ajoelhou na minha frente e deslocou o rosto em direção às minhas bolas peludas. Antes de chupar, ele deu uma boa cheirada naquele cheiro de saco suado.
Aquilo sim era um viado viciado em cheiro de macho, pegada de macho, toque de macho! Como eu não tinha tomado banho depois do jogo, o meu saco tava salgadasso, com forte gosto de suor hahah. Ele nem ligou e mandou ver: enfiou as duas bolas de uma vez na boca, chupou todo o meu saco escrotal e depois lambeu as minhas virilhas suadas.
Enquanto ele se lambuzava lá embaixo, eu tocava uma e batia com a pica naquela cara da vadia. O gemido dele era agudo e penetrante, igual de uma puta mesmo. Quanto mais forte eu esfregava a vara na cara dele, mais ele gemia.
Não satisfeito em chupar minhas bolas, ele começou a subir com a boca e chupou meu abdomen sarado. Depois chupou meu peitoral inteiro.
Ele abaixou a parte de trás da bermuda e voltou a mamar, só que dessa vez ele subiu para o mesmo degrau que eu estava e começou a mamar de quatro, com a bunda empinadinha.
Já era tarde e o clube podia fechar a qq momento. Eu sabia q não podia demorar muito pra completar o serviço.
Comecei a dedar o cu do viado, pra prepará-lo para o que estava por vir. Molhei o dedo com bastante saliva e comecei a massagear aquele cuzinho rosado, quente e lisinho.
Enquanto ele me chupava, eu enfiava o dedo aos poucos. Quando enfiei todo o indicador, o viado começou a piscar o cu na minha mão. Não resisti! Já tinha passado da hora daquela putinha levar rôla no rabo!!
Me levantei de onde tava sentado e me posicionei atrás dele. Bruno empinou mais a bunda pra mim.
Com as mãos, segurei o quadril do viado e caí de cara no meio daquela bunda fogosa. Afundei a minha cara entre as duas nádegas até alcançar o cu com a língua. As pernas dele tremiam igual vara verde, de tanto tesão.
Bruno rebolava loucamente na minha cara enquanto eu o segurava pelas ancas. Lambi o miolo daquele rabo rosinha e senti cada prega pulsando.
- Come meu cuzinho, meu dono! - Bruno tinha virado a cadela no cio q eu procuro. Parei de chupar, puxei ele pelos cabelo agressivamente e exigi:
- Pede por favor, vadia!
- Por favor, meu macho. Come o meu cuzinho!
Assim que o Pedrão gosta: bem obediente! Dei um tapão naquela bunda gulosa. Separei as duas nádegas com as mãos e soltei um cuspidão lá dentro pra facilitar a entrada. Apontei o em direção ao cu e comecei a forçar a entrada.
Senti cada veia saltada da minha rôla rasgando aquele toba. O viado nem reclamou muito, já devia ser experiente.
Depois de enfiar a cabeçona toda, o resto entrou deboa. Meti até o talo dentro do cu guloso. Fiquei um tempinho parado lá dentro, enquanto a bicha rebolava na minha piroca.
Comecei o vai-e-vem lentamente. Queria sentir cada centímetro daquele cu sendo arrombado.
Como eu tinha deixado o rabo dele bem molhadinho, o cacete deslizava lá pra dentro com facilidade. Com as mãos no quadril do viado, eu controlava a velocidade da meteção.
Aos poucos fui aumentando a velocidade da meteção. As minhas bolas batiam cada vez mais fortes na bunda do viado.
Joguei meu tronco sobre as costas dele e comecei a mordiscar a nuca, deixando-o ainda mais guloso de pica. Ele escancarou bem as pernas, facilitando mais ainda a entrada.
O atrito entre os dois corpos me deixou com um calor insuportável. Eu já tava todo suado. Os pingos de suor escorriam pelo meu rosto e caíam na cara dele. Meu tronco suado se esfregava nas costas de Bruno, misturando nossos fluídos corporais. Abracei ele por trás, deixando-o ensopado com suor de macho. O fedor de macho suado tomou conta da área, o que só aumentou o tesão da bichinha.
Quando a velocidade começou a ficar mais frenética, aproximei minha boca do ouvidinho dele e comecei a sussurrar:
- putinha... vadia... safada... piranhazinha... rebola na picona do seu dono - quanto mais eu chingava, mas ele rebolava na vara
- aiiiiiin.... meu machoooo... me fodeeee.... - pedia ele com voz de puta.
O tesão tava falando mais forte. As estocadas tavam cada vez mais intensas. O som da bunda batendo no quadril ecoava por toda a quadra, mas eu nem me importava mais com o barulho. Comecei a gemer mais alto, sabendo que a qq momento a porra ia jorrar dentro daquele cuzinho.
O viado gozou antes de mim, sem nem encostar no próprio pau. Soltou um gemido estridente. Senti seu cu pulsando na minha rôla, o que só aumentou meu tesão. Suas pernas bambearam e ele desabou da posição que estava, se deitando no degrau e caindo sobre a própria porra. Estava tão estafado que seu corpo desmontou sobre o degrau da arquibancada.
Subi em cima daquele corpo inerte e continuei socar forte, forte, FORTEEEE! "TOMA PORRA FILHO DA PUTAAAA!!!", gritei a plenos pulmões.
Tudo aconteceu em milésimos de segundos: o primeiro jato de porra jorrando do pau; meu corpo todo se contraindo; o segundo jato de porra jorrando do pau; o cacete pulsando dentro daquele cu agora frouxo de tanto levar vara; mais um jato de porra passando pelo canal do pau.
Pronto! Agora o cu do viado tava marcado com a porra do seu macho. Deixei minha pirocona pulsando lá dentro até a última gota de porra sair. Meu corpo, pingando de suor, cai sobre o corpo do viadinho.
Só então me dou conta que a quadra tava toda escura. Alguém apagou as luzes da quadra enquanto eu fodia a putinha.
Bate aquela sensação de alívio depois da fudeção! Sinto aquela a onda de sono e tiro um breve cochilo com o cacete dentro do viado. Bruno também cai no sono. Acordo uns 5 minutos depois com o meu pau já mole dentro dele.
- Acorda, vadia! - falei enqto tirava o cacete do cu de Bruno.
- Meu Deus! Já tá de noite? Por que tá tão escuro?
- O clube deve ter fechado, mas deixaram a porta da quadra aberta. O funcionário do clube deve ter passado aqui pra trancar a quadra, viu eu te enrabando e ficou sem graça de interromper hahaha.
- Ai que vergonha!! - falou se enrubescendo. Bruno tava todo molhado com o meu suor. O cu dele pingava a minha porra enquanto ele subia a cueca.
- Cala a boca e vamo embora.
Ajeitei minhas coisas na mochila e saímos da quadra. O funcionário estava próximo à guarita do clube e olhou pra gente com cara de repreensão. Antes que ele ensaiasse me dar lição de moral, eu bravei com a voz imposta:
- Que q vc tá olhando? Vai trabalhar! - o cara ficou com medo e desviou o olhar.
Bruno estava envergonhadíssimo, mas gostou de ser defendido por um homem. Antes de sair, eu ainda levei a mão até a bunda dele e fiquei segurando enquanto passávamos pelo funcionário. Bruno soltou um risinho misto de vergonha e satisfação. "Como você é bobo", falou com a voz lânguida.
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Desde então Bruno se tornou minha putinha mais obediente. Ele ficou viciado na vara do Pedrão e fazia qq coisa pra me agradar.
Sempre que eu mandava mensagem pra ele dizendo que precisava de uma foda, ele saia de onde quer que fosse e ia me encontrar. Já teve vez dele sair no meio do horário do estágio só pra ir me satisfazer. Nunca me negou uma mamada ou uma trepada.
Mesmo depois q eu voltei a namorar, eu ainda marcava de fuder o rabo dele qdo a mina começava a fazer cu doce.
Depois de um tempo ele começou a namorar, mas ele sempre deixou claro pros namoradinhos dele q ele tinha um macho pra satisfazer. Essa era a condição dele pra namorar os caras hahaha.
Enfim, tudo isso deu muito certo até eu me mudar pra MG. Aí fica foda manter as fudeções por causa da distância. Mas vez ou outra eu arrumo outras putinhas do tipo.

Valeu, galera! Espero q tenham gostado!

Bateu na rede é gol (conto gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora