Capítulo dezessete

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— Eu só posso está delirando — ela coloca a mão na testa

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— Eu só posso está delirando — ela coloca a mão na testa.

— Essa não pode ser a história, aonde dois amantes apaixonados tem seu final?

— Não sei se percebeu, mas tem um bebê aqui dentro — ela aponta para a própria barriga.

— Helena, eu vim para dizer algo importante, você tem duas opções e espero que escolha sabiamente.

— Lá vem bomba — ela suspira — Pode falar.

— Você pode vir comigo, mas a criança vai ter de ficar no acampamento. Ou pode ficar aqui e continuar sua vida de semideusa.

— Eu vou ter que ficar longe dele? — ela coloca as mãos sobre a barriga.

— Ele não pode crescer no Olimpo, Hera jamais permitiria isso, além de que se escolher vir comigo não vai mais ser mortal.

— Eu não posso simplesmente parir essa criança, e a deixar para trás como se nada tivesse acontecido.

— Então você não me ama, Helena?

— Droga de deus dramático — ela faz uma pausa — Sim, eu fui burra o suficiente para te amar, e fui burra ao ponto de engravidar.

— É uma escolha fácil, é só falar que sim.

— Eu nunca mais vou ver meu bebê?

— É claro que vai, assim como eu vejo meus filhos.

— Como se os visse com muita frequência — ela parecia pensativa — Eu preciso ir agora?

— E quando pretendia ir?

— Só depois que ele estivesse maior, mas eu quero o visitar sempre.

— Você já está pedindo muito, é uma proposta que muitas queriam ter.

— Mas eu já o amo, e não o deixaria para trás, eu preciso saber que sempre o verei.

— É realmente isso que você quer? Não tem medo que eu perca o interesse?

— Se realmente me amar, se não for um simples capricho, não vai perder o interesse. Se perder já sei que me livrei do pior, de acabar desiludida e com um filho magoado.

— Você é uma mulher de atitude, e eu gosto disso em você.

— Então vai aceitar minha contraproposta?

— Se você aguentar muito tempo — ele a beija — Sem meus beijos apaixonados.

— Acho que vou sobreviver.

...

— O que aconteceu? — indaga Will.

— Minha bolsa estourou, e o bebê está com pressa.

— O quê? — ele praticamente grita.

— É seu irmão que vai nascer, faça algo de útil.

— E você quer que eu faça o quê?

— O parto? Só tem você e eu aqui, não vai da tempo de ir atrás de alguém.

— Aonde está o Nico nessas horas?

— Eu não sei, mas meu bebê quer nascer — ela aperta a mão do filho de Apolo.

— Isso doeu — ele abana a mão no ar.

— Olá, gostosa — Tini surge com uma caixa — O que aconteceu com ela, iluminado?

— Graças aos deuses. O bebê vai nascer, você precisa nos ajudar.

— Não queria dizer nada, mas estou sentido que ele está saindo.

— Como assim? — a filha de Hades ergue a saia da Valdez, o bebê deveria está ansioso para nascer, já que o mesmo já estava saindo — Essa criança só poderia ser da família Valdez.

— Segura o bebê, Tini — ela faz um último esforço, e a morena segura a criança.

— Quem vai cortar o cordão umbilical? — indaga Tini.

— Essa criança praticamente nasceu sozinha — o filho de Apolo se aproxima.

— Você praticamente espirrou e ela saiu — a morena sorri.

— Alguém corta a droga do cordão? O bebê precisa de cuidados — reclama a filha de Hefesto.

— O Will que corte, não vou correr o risco de matar alguém — a filha de Hades segura o bebê com um lençol — Anda logo que ele vai morrer de hipotermia, e minha gata vai ficar triste.


Querem o epílogo?
O livro dois já está disponível no meu perfil. Legacy Of The Demigod será a continuação, mas vai demorar um tempo.

Unknown demigod ( Concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora