Reencontro

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Seis meses haviam se passado desde o fatídico evento, e não havia um dia se quer que S/n não pensasse no Uchiha e, principalmente, no motivo do seu sumiço

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Seis meses haviam se passado desde o fatídico evento, e não havia um dia se quer que S/n não pensasse no Uchiha e, principalmente, no motivo do seu sumiço. Ninguém sabia nada dele, bem, pelo menos Izuna dizia não saber de nada, o que S/n acreditava ser uma grande mentira, a fazendo fervilhar de ódio por pensar em Madara fazendo sua mãe sofrer por puro capricho para atingir uma única pessoa, ela.

E o rancor pela infantilidade do homem crescia a cada nova conversa com Hori.

Às duas se tornaram inseparáveis, podemos dizer que se tornaram grandes amigas. S/n, sempre que podia, visitava a amiga, e Hori sempre a recebia com banquetes, mimos (põe mimos nisso, a mulher tornou S/n sua filha preferida, causando inveja nos demais) e muita conversa.

A inveja da família Uchiha (falsificada), chegou a atrapalhar a amizade das duas no início, até o Albert chegou a se opor a amizade, mas como seu problema era com Madara e não com a S/n, deixou a implicância de lado e aceitou o laço entre as mulheres. Laço tão forte e verdadeiro, que ninguém conseguia romper.

Afora isso, a vida de S/n seguiu sem muitas emoções, pelo menos ela achava sem emoção. Mas para qualquer ser humano, terminar uma faculdade, entregar um Trabalho de Conclusão de Curso, passar no Exame da Ordem e lidar com os eventos de uma formatura, são emoções para lá de enlouquecedoras. Porém, ela estava diferente, nada fazia graça ou a instigava. Nada, nem ninguém.

E em mais um dia de trabalho exaustivo, S/n decide voltar para casa caminhando, para espairecer sua mente agitada. O aperto em seu peito chegava a doer fisicamente, muitas vezes a paralisando na cama, o que a fazia chorar por horas a fios, sem um motivo plausível para isso. E isso estava esgotando a jovem, física e emocionalmente, ao ponto de fazê-la cancelar o encontro com Hori diversas vezes, inclusive o de hoje.

O caminho até sua casa, não foi calmo, ou tranquilo, as pessoas olhavam com pena a jovem moça que passava chorando por ela. No entanto, assim que S/n dobrou a esquina da rua de sua casa, ela viu um carro preto. Carro que ela havia decorado cada detalhe a seis meses atrás. A Zenin chegou a coçar os olhos para ter certeza de que era ele, para ter certeza de que não estava sonhando.

Ela tentou não correr, mas seus pés não respondiam mais e já estavam indo em disparado em direção ao carro do Uchiha, que abriu a porta na mesma velocidade, como se ele também ansiasse por esse reencontro.

Eles paralisaram, os corpos queriam se unir, se fundir em um só, mas havia algo maior ali, o orgulho. E se tem uma coisa que esses dois são especialistas é em encher um ambiente com suas personalidades pomposas e únicas.

E lá estavam às duas potências, o sol e a lua, se encarando com ódio, amor, raiva, paixão e saudade. O aperto em seu peito desaparece. A agonia de Madara cessa. O tempo para apenas para apreciar a beleza que é a tempestade S/n e Madara.

O acordo.Donde viven las historias. Descúbrelo ahora