O filho do fazendeiro

Capítulo 15🐎

Contém erros ortográficos

Diego

Assim que o Nicolas dormiu, clara o levou pro quarto dele pra ficarmos mais avontade.

Se for pra mim parar pra pensar, eu nuca imaginaria um dia como o de hoje. Minha família completa e meus amigos. Faltou apenas o Maurício e a Luana mais fica pra próxima.

Nunca pensei que uma coisa tão simples me faria tão feliz.

E sobre, o irmãzinho pro Nicolas vou dá um jeito de engravidar a clara o mais rápido possível.

Eu gosto dela. E não estou falando isso por que ela e a mãe do meu filho, e nem por que a admiro. Eu gosto dela de verdade, na verdade eu acha que já estou apaixonado por ela.

E não pense que por causa daquela proposta sobre sexo que eu fiz a ela interfere na minha descisao.

Ela e simplesmente perfeita. Não sei como não tinha enxergado isso antes.

Vou planejar tudo certinho e na próxima sema vou pedir ela em casamento. Quero uma família ao lado dela.

Quero ser feliz com ela até meus últimos dias de vida.

_oque você tanto pensa senhor Diego?_peegunta virando de frente pra mim.

_Em nós_ digo a verdade.

_oque tem nós? Estamos bem, não?

_Estou me referindo a nossa situação.

_voce disse que era só sexo. E então e apenas isso não é_vem e me dá um beijinho rápido nós lábios.

_Mas clara...

_Mas nada. Você disse que era apenas isso. Então e isso que vamos fazer._ diz toda safada.

Virei o rosto em sua direção e ela foi se aproximando
devagar, como quem não queria nada, até colar sua boca na minha
e a beijei com paixão, fechando minha mão no comprimento dos
seus cabelos, pressionando meus lábios nos seus com uma
sofreguidão absurda, como um sedento que encontrava sua bebida.

Tava com vontade de fazer isso amanhã toda.

Agindo como a amante exigente que eu nuca imaginei que a clara era,  colocou-se sobre mim, enquanto eu chupava sua língua. Separando sua boca da minha, ela sentou-se, montada bem em cima do meu pau, uma
perna de cada lado e livrou-se da seu vestido longo, ficando com apenas
a calcinha minúscula, dando-me uma visão magnífica do seu corpo
lindo.

_Você é linda... _sussurrei, rouco, excitado.

_voce só tá falando isso por que que me comer._ a ignorei

_ Está mais linda do que nunca.
Voltando a inclinar seu corpo sobre o meu, ela percorreu a
ponta da sua língua através dos contornos dos meus lábios, enfiou-
a a tirou da minha boca, provocante, enquanto eu movimentava minhas mãos através da sua nudez, apalpando cada detalhe seu,
enlouquecido com sua feminilidade, com sua maciez.

Assumindo aquele seu jeito ganancioso de se entregar,
Clara deixou minha boca e foi descendo a sua através de mim.

Fechou os dentes sobre meu queixo e mordeu, descendo um pouco
mais, mordiscando e lambendo minha pele, que na aquela altura já tava sem a minha camisa. Abriu o fecho da minha calça e ergui ligeiramente os quadris para que a arrancasse do meu corpo, junto com a cueca.
Ela segurou meu pau, completamente duro, pelo meio.

Primeiro, deu uma
lambida, que foi da base até a glande; depois passou a língua em
volta da cabeça, se lambuzando com o líquido pré-ejaculatório;
depois abriu os lábios e foi descendo devagar, engolindo até onde
aguentava.