Capítulo 6.

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Termino de abotoar meu colete e dou a mão para Albus se levantar que já está vestido de novo

Puxo ele pra mim e envolvo sua cintura, ele coloca os braços ao redor do meu pescoço e colamos nossas testas

- Você consegue ficar mais lindo de perto -falo baixinho e ele me dá um selinho demorado

- Você não é feio -ele fala e se solta de mim pegando seu chapéu em cima da mesa

- Como assim? -pergunto confuso e ele dá uma risadinha

- É brincadeira... -ele fala voltando a por seus braços em volta do meu pescoço- Você é lindo, calopsita

- Calopsita... -repito com desdém e ele me dá um tapinha

- Eu vou almoçar, vem comigo?

Ele tá me chamando pra almoçar? papai...

- Claro -respondo e ele abre a porta para eu passar e assim faço saindo primeiro

Logo ele vem atrás e ninguém nos percebeu trancados naquela sala

Andamos para fora do Dp e desço as escadas destrancando a porta do meu carro

- Esse é seu carro? Não tinha nada mais chamativo não? -ele pergunta e abro a porta para ele

- Eu gosto de carros de luxo. O que adianta ter dinheiro para ter coisas comuns? -falo e ele contragosto entra no carro, fecho a porta e entro do lado do motorista

- Tem algum problema se for no shop? -pergunto ligando o carro e ele nega com com cabeça- Ótimo -falo e manobro o carro indo em rota para o shopping de Londres

[...]

Chegamos no shop e acabei comprando umas bobagens como qualquer coisa que me chamasse a atenção

Subimos para a praça de alimentação e Albus diz para mim entregar as sacolas para ele procurar uma mesa enquanto vou pedir a comida no restaurante

Concordo e vou para o restaurante que sei que hoje é dia de camarão

(Albus Dumbledore)

Vou procurando uma mesa e avisto uma próximo ao Planet Park, vou caminhando até ela com as sacolas e esbarram em mim quase me derrubando

- Olha por onde anda porra -o outro fala e me viro para olha-lo

Claro... um alfa

- Você quem esbarrou em mim -falo indignado, mas logo ele usa sua intimidação de alfa que me faz olhar para o chão

- Um ômega bem atrevido para o meu gosto. Por isso não tem alfa -ele continua e sinto meus olhos encherem de água

De novo, de novo não... por favor...

- Eu vou te ensinar boas maneiras -ele fala e encosta no meu braço que na hora me escolho- Vai aprender na marra como respeitar um alfa

- Não... -falo quase sem voz

- O que disse? Seu ômega desgraçado -ele fala e me segura pelo braço me apertando forte

- Me solta... -falo novamente tão baixo que mau saiu a voz

- Você acha que é alguém pra mandar em mim? Você é alguém? -ele me aperta mais forte

Isso de novo...

- Ele é meu ômega -escuto a voz rouca vindo de trás do alfa que me segurava pelo braço

O alfa sem me soltar se vira e sua mão afrocha em meu braço, mas não o suficiente para eu me soltar

Juras de amor (grindeldore)(ABO) Finalizada.Onde histórias criam vida. Descubra agora