prólogo

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Sina deinert urrea

Estávamos com apenas quatro meses de casados e eu encarava minha barriga como se fosse o maior tesouro da minha vida.

Gabriel já era como um filho para mim, mas ter uma criança em meu ventre era algo simplesmente mágico. Não havia nem um mês que tínhamos descoberto a gravidez e noah já havia comprado uma residência maior, com o pretexto de que precisávamos de mais espaço.

Nesse momento eu o encarava carregar as caixas para o nosso quarto com um sorriso enorme no rosto.

-Meu grãozinho esta bem? - ele perguntou.

-Você sabe que eu posso te ajudar, né? - perguntei.

-Prefiro ficar te admirando, enquanto você fica parada - ele abriu aquele sorriso lindo. - Me da mais energia e vontade de trabalhar.

Ao dizer isso, ele tropeçou e caiu com a caixa no chão.

Não consegui conter a gargalhada e ele passou a mão nos cabelos, corando violentamente.

-Opps - falou, envergonhando.

Contornei o sofá e fui em sua direção.

-Deixe que eu ajudo você - falei, já recolhendo as toalhas que tinham se espalhado pelo chão.

-Tomara que ele não puxe esse meu lado desastrado - ele falou.

Dei um soco em seu ombro e ele fingiu sentir dor.

-Tomara que ele seja igualzinho a você - falei.

Ele se levantou, todo desajeitado, e estufou o peito confiante. Em seguida se abaixou e colocou a cabeça na minha barriga.

-Você esta me ouvindo? - perguntou.

Eu ri dele, era impossível me conter quando ele ativava o modo "pai babão".

-Ele não esta te ouvindo porque ele é um grãozinho - eu disse, enfatizando o apelido que ele tinha dado ao bebê.

Seu olhar foi de frustração, mas ele concordou e se levantou.

-Por falar em filho, cadê o Gabriel? - perguntei.

Nos olhamos. Sabíamos o que isso significava.

Corremos pela casa procurando a criança, o nosso desespero foi oriundo de uma súbita mudança no comportamento de Gabriel, que de uns meses para cá tinha ficado bem sapequinha. Ele andava aprontando as mais engraçadas estripulias e nós dois, como os pais bobões que éramos, favamos gargalhadas.

-SINA - gritou noah da área de serviço.

Corri para o local e encontramos a criança dentro do cesto de roupa suja. Como ele tinha entrado? Eu não fazia a mínima ideia.

-Mamãe e papai - ele disse com aquele sorriso travesso e com os braços esticados pedindo socorro.

-Você não toma jeito - noah o retirou do cesto.

Eu já não aguentava pegar ele no colo, ele havia crescido bastante nesses últimos meses, mas sempre lhe dava beijinhos para compensar minha falta de força.

-Podemos brincar agora? - ele perguntou.

Olhei para Noah e rimos.

-Claro, estaremos sempre aqui para brincar com você - noah disse.

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- hey babys como estão??

- capítulo pequeno sorry

- bom guys, estou começando a postagem hoje, e em breve acabará por ter poucos capítulos ok !

Kiss eloh 🌹

A Governanta: mãe de dois ↯ ⁿᵒᵃʳᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora