🫀capítulo 5🫀

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JUNGKOOK

-- Então quer dizer que a partir de hoje vai ter um homen só para você. Que vai esquentar a sua cama todos os dias, só para você, e que não vai precisar mais recorrer aos nossos clubes. Uhm? Até que tem bastante prós em um casamento arranjado, acho que também quero um. A não ser que você vá escolher um homen menos gostoso do que o Park Jimin para mim, por que você tem sorte viu, e a toda naquela  bunda... Jungkook, eu também quero uma bunda daquela só pra mim.

-- Você já tem a sua probria bunda Seokjin.-- Digo apenas.

-- Mas não tão farta que nem a dele.

Meu irmão Seokjin sempre tem algo pelo que reclamar ou está pedindo algo. Sempre enchendo minha paciência. Então arrebato de volta: -- Tem bastante diversidade nos clubes de stripers espalhados por toda a cidade.

Jin não parava de falar na minha cabeça à horas, eu não podia me vestir para o meu próprio casamento em paz? Mas é claro, com ele por perto isso era sempre impossível.

Estavamos em meu quarto, que nós nos aprontamos para o casamento, Jin estava esparramado no divã, com as pernas jogadas para a frente, os braços esticados no encosto e a cabeça largada para trás. Esse bastardo está apenas de calça social e sapatos, nós nos acostumamos com a presença um do outro, então a falta de peças de roupas não era um problema entre a gente.  Mas já estava em cima da hora, cadê as roupas desse imbecil...

-- Está pensando em como o vai tomar não está?-- Eu apenas o olho, sem reação.--Sabe, eu posso te dar algumas dicas de posições e tals...

-- Pelo amor de Deus Seokjin.-- Eu vou com certeza precisar de uma bebida antes disso todo.

Ele se endireita no divã.-- Quando foi que você passou a acreditar em Deus e eu não estou sabendo ?

Preparo dois dedos de whisky em um copo e volto para a cadeira de onde eu estava.

-- Para não ter que ouvir o que você tem a dizer todas as horas do dia, eu faria uma prece.

Jin sempre tinha algo a falar, sempre tinha um comentário sarcástico para tudo. Ele era todo brincalhão e não levava quase nada a sério, somos totalmente o oposto, mas sempre nos damos bem, era ele e eu contra o mundo.

-- Quando estivermos a caminho do quarto, expulse todos. Não quero ver ninguém na minha casa quando acordar.

Ele me olhou com aquela cara que eu sabia que iria vim uma resposta sarcástica. -- Se você dormir né irmãozinho.

Mais uma vez, eu o olho com meu rosto frio, querendo dizer o obvio. Não desrespeite minha ordem, e eu não o mato. Tolero total as suas brincadeiras, ele era obrigado a  tolera a minha falta de emoção.

-- Tudo bem, meu Capo.

Sigo Jin se levantar com os olhos e não falo nada. Espero ele chegar á porta e a abrir.

-- Nunca mais me chame desse jeito sem permissão ou antes da hora, não quando tem tanta gente que possa ouvir passeando pela minha casa.


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Monstro, frio, bruto... Já fui chamado de muitas coisas como essas, ou até pior, mas a que mais faz jus o que eu sinto agora é possessivo e agressivo.

Possessivo ao ponto de querer quebrar todos os homens desse local só por olhar para ele.

Agressivo ao ponto de tornar o meu casamento um banho de sangue.

Me tornei ainda mais possessivo quando as portas duplas de madeira do jardim se abriram para ele.

Chegando mais perto eu percebo a sua boca, tinha a porra de um corte e um vermelhidão que nem toda a maquiagem em si e a distância entre nós poderia disfarçar.

O terno parecia que o iria engoli-lo, era bonito, superior de tudo, ele ofuscava todo o resto do recinto. Eu conseguia ver a sua boca. Ele estava tentando não mostrar nervosismo, mas eu me acostumei a observar pessoas o bastante para perceber o menor dos detalhes. E além desse detalhe, percebi a porra de um machucado costurado.

Seu pai o trouxe, deixando a sua mão na minha e passando-o para mim. Ele tremia o bastante para que se os outros prestassem atenção, veriam, mas eu a segurei firme para não demonstrar.

Toda a cerimônia estava sendo ainda mais devagar do que eu imaginava, e foi por isso que eu tinha me desligado de tudo, mas percebi que voltei a prestar atenção no momento certo quando ouvi o celebrante me perguntar se o aceitava.

-- Sim.

Eu respondi direto e sem demora, mas Park hesitou. Hesitou por apenas duas batidas de coração. Ninguém percebeu. Mas com certeza Seokjin sim.

-- Sim.-- Ele se apressa em dizer.

Seokjin era meu padrinho, estava praticamente do meu lado. Eu posso perceber alguns detalhes que as pessoas não prestam atenção, mas Jin não, ele vê o que eu -ou qualquer outra pessoa- não vê. Ele foi treinado pra isso. Um espião perfeito.

Depois do celebrante de casamento falar mais um pouco, ele disse que já estava na hora de nos beijarmos.

Estávamos de mãos dadas para colocar as alianças, então logo soltei uma das mãos de Jimin que estava segurando todo esse tempo. Dando um passo para frente  olhando em seus olhos por todo momento, já ele não olhava nós meus, olhava em um ponto a baixo da minha boca.

Levantei meu braço lentamente, até segurar o seu queixo entre o meu polegar e indicador, fazendo sua cabeça vim para cima e forçando-o a olhar para mim.

Assim que ele o fez, eu fechei os 20 centímetros de diferença que tínhamos de altura e parei a meio centímetros dos lábios dele.

Jimin ia se afastar, então eu apertei o seu queixo e o trouxe para mim, selando não só o espaço que faltava, mas o nosso destino também.



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