Temor

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N/A: ...oi! foi mal pela demora gigantesca, eu entrei em época de provas de reta final e eu tava (ainda tô) com tanta coisa pra fazer que eu mal conseguia respirar, e eu só consegui consertar meu computador agora k- mas agora eu tô de volta pra alimentar vocês minhas crianças, e eu prometo que eu vou tentar não demorar a postar o próximo!!! principalmente agora que a gente tá chegando ao fim. Espero que gostem, se sim, não esqueçam de comentar e votar porque me motiva demais.

E MUITO OBRIGADA POR 3K VIEWS AMO VOCÊS

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Substantivo masculino

1. falta de tranquilidade, sensação de ameaça; susto.

2. sentimento de profundo respeito e obediência.

3. alguém ou algo que inflige medo, pavor.


     Meu primeiro pensamento ao acordar, é que todo o dia anterior tinha que ter sido uma mentira.

     Era perfeito demais pra ser verdade. Os beijos, os toques, as promessas silenciosas.

     Nós realmente nos gostávamos, eu pensei, antes de enfiar o meu rosto em uma almofada e soltar um gritinho abafado. O significado disso era... Nenhum. Pelo menos até onde eu sabia. Nós não estávamos juntas nem nada, apesar de ser tudo que eu queria.

     Ela teria mencionado que nós éramos namoradas se ela estivesse interessada... Não é?

     Abraçada com o minha almofada com tema de princesa, resolvi não me deixar abalar por essa noção por enquanto.

     Pela primeira vez eu tinha criado a coragem de me confessar pra alguém! A Priya! E ela sentia o mesmo! E se isso não era muito especial eu não sabia o que era.

     E eu tinha passado toda a tarde do dia anterior beijando (em um encontro?), com uma garota bonita, então me chatear naquele momento era quase impossível se fosse para ser sincera.

     Depois de alguns segundos perdida em meu contentamento, e o toque fantasma dos lábioss de Priya sobre os meus, minha mente registrou uma segunda coisa. Meu despertador estava sendo excepcionalmente irritante naquela manhã.

     Franzi minhas sobrancelhas. Eu não tinha o desligado quando acordei?

     Olhei para o relógio no canto do meu quarto que Mia tinha insistido em pendurar, com o argumento de que eu já me atrasava demais sem ele. eram vinte e cinco minutos mais cedo do que eu teria que me acordar.

      Tirei o meu celular de onde ele carregava na pequena mesa de cabeceira branca ao lado da minha cama, e ao desbloqueá-lo, senti meus olhos se arregalarem com a quantidade de mensagens que eu recebia. 

Rosa

> SOS

> SOS

> SOS

> ANNELISE

> ACORDA

> ACORDA

> VEM AQUI AGORA

> É URGENTE

> SOS

O que tá rolando? <

> É SOBRE A ÍRIS

     E mais rápido do que parecia ser possível, eu estava correndo para a escola.

Unpredictable - PriyaWhere stories live. Discover now