Crazy in love - Jenlisa (short fic)

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Como uma gatinha procurando um oásis, eu giro ao redor de você
Eu estou cega pelo amor, meus olhos amarelos
Com sua mão, acenda meu coração que está se apagando

É tarde demais, quero você demais
Eu quero te ter
Não sei, já estou cega, eu quero ir até o final

Pov Jennie

Eu estava ciente, mais que ciente. Eu amava Lalisa Manoban, e a dor de não a conseguir ter estava me matando. Sabia que ela só me via como um entretenimento, mas eu era trouxa e fazia de tudo só para estar do seu lado, mesmo que fosse só uma transa. Eram só nesses momentos que eu podia tocar nela, pois durante o dia só a via em revistas, noticiário e em sonhos que tinha acordada.

Cada vez mais desejava que ela sentisse o mesmo, queria saber se ela sente algo a mais ou se aquele olhar era só ilusão da minha cabeça. Esses dias tinha notado um olhar diferente nela, sua maneira de me olhar era mais demorada e quando seus olhos se encontravam com os meus eu podia ver dois círculos acastanhados brilhantes. Podia ser coisa da minha cabeça, mas não custa nada se iludir mais um pouco.

Essa noite eu iria me encontrar com ela como do costume, e tal como imaginei lá estava ela. Vestida com o seu típico terno azul marinho, com os primeiros três botões abertos, e em sua mão o famoso copo de Whiskey. Aos poucos fui me aproximando dela, e quando ficamos frente a frente pude ver o seu sorriso atrevido. Seus olhos percorreram o meu corpo de cima a baixo me fazendo sentir desejada, e por fim acabou com os olhos focados nos meus.

- Vamos. -Sua voz rouca me fez arrepiar como se meu corpo estivesse exposto ao vento frio de inverno.

Ela deu um último gole e depois colocou o copo em cima do balcão, e de seguida me levou para fora do bar. Quando entramos nos carro ela começou por dar beijos molhados pelo meu pescoço, e para me deixar mais sedenta aquela gostosa desgraçada mordeu o lóbulo da minha orelha, me dando de brinde um sussurro de deixar qualquer um com a calcinha num estado lastimável.

O caminho até minha casa foi um inferno, meu corpo queria desesperadamente ser tocado por ela, e minha intimidade estava igualmente sedenta por ser tocada com urgência. Quando finalmente chegamos a minha casa ela logo saiu do carro, abrindo a minha porta de seguida e me pegando no colo. Ela me levou até á entrada entre beijos e mordidas, e de jeito nenhum eu queria a largar para abrir a porta.

Mesmo a contra gosto abri, e nós fizemos o conhecido caminho até ao meu quarto entre beijos desesperados. Mal chegamos no quarto ela me sentou na cama e me olhou de cima a baixo, me deixando um pouco corada pela maneira que ela me admirava. Me inclinei para a frente e abri lentamente os botões da camisa, e enquanto fazia isso admirava o seu sorriso sacana. Depois de todos os botões estarem abertos a olhei no fundo dos olhos, e ela me deitou com ela por cima.

Seus lábios carnudos beijaram meu pescoço e maxilar, e depois migraram para os meus lábios. Durante o beijo ela tirou o meu crop top, e quando se viu livre dele colocou suas mãos em volta dos meus seios. Eles cabiam perfeitamente nas suas mãos, e seus apertos eram impiedosos. Depois de se divertir com os meus seios ela retirou o meu sutiã de renda, e seus beijos logo seguiram rumo até ao vale dos meus seios.

Um seio era deliciosamente devorado por sua boca, enquanto o outro era massageado. Da minha boca só saiam gemidos implorando para que ela fosse dar atenção a um lugar extremamente necessitado de atenção. Ela pareceu intender o meu desespero, e aos poucos ela foi descendo os beijos até á minha saia. Suas mãos entraram por dentro da saia e tiraram a minha calcinha me fazendo sentir livre.

Ela olhou nos meus olhos e eu enlouqueci mais com aquele olhar carregado de desejo. De seguida minha saia foi tirada com pressa, e beijos molhados foram sentidos na zona perto de minha intimidade.

- L-Lisa. -Gemi desesperada e ela deu uma risadinha debochada.

Ela estava me provocando, e eu estava desejosa por ser tocada. Meus gemidos foram aumentando o volume e ela fingia que não intendia o significado dos gemidos. Depois de muito me torturar ela fez o que tanto desejava, ser chupada por ela. Sua língua era sem dúvida divina, ela percorria toda a minha intimidade com maestria e desejo, e cada vez mais gemia de prazer. Aquela maravilhosa língua me preencheu e eu gemi um pouco mais alto.

- Eu preciso sentir você. -Ela falou se afastado do meu local sensível, e eu me senti frustrada.

Ela tirou uma camisinha do seu bolso da calça e rasgou a saqueta com os dentes. Só com esse simples ato gemi sem perceber, e ela deu uma risadinha ao perceber o quão desesperada eu estava. Ela se despiu na velocidade da luz, e sem eu dar conta ela estava completamente nua em cima de mim. Uma de suas mãos vagueou pela minha coxa, e num só impulso me senti preenchida. Seu membro foi só até metade, e quando seus lábios se encontraram com os meus seu membro foi até ao fundo.

As estucadas aumentavam a cada gemido que dávamos, e eu me sentia nas nuvens com tamanho prazer. Meu corpo já dava sinais que estava perto de gozar, sentia meu corpo dar arrepios de vez em quando, e quando senti que ia gozar dei um gemido alto e com certeza audível em toda a vizinhança. Depois de duas estucadas ela gozou também, e seu corpo cansado caiu em cima do meu.

Sua respiração estava ofegante tal como a minha, que aos poucos foi voltando ao normal. Quando estávamos mais calmas ela saiu de cima de mim e se deitou do meu lado, e quando nossos olhos se encontraram pude ver aquele brilho. Eu continuava a achar que eram coisas da minha cabeça, mas também achava que não eram. Ela se deitou direita na cama e eu fiz o mesmo, e como em todas as noites eu adormecia em seus braços.

Eu já sabia o que viria pela manhã, mas eu já não me importava mais, eu queria ir até onde desse sem nem pensar duas vezes.