Capítulo 3

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Fui deitar era tarde, capotei literalmente e só acordei no susto, olho zomzo era 03h00 da manhã.
- Oi!

Diego é o Heitor, estou na frente da sua casa com Bruno, abre pra gente....

Sai de bermuda e sem camiseta tentando entender o que estava acontecendo

Heitor) - Preciso abrigar Bruno aqui!

- Que houve doutor?

Heitor) - Juiz decretou prisão depois que a imprensa obteve imagens dele agredindo o rapaz.

Bruno) - Se eu acho esse filha de uma puta eu mando ele pro inferno, levou umas porrada porque merecia!

Heitor) - Calma!  Essa sua agressividade só levou a isso, é um caso de mídia.

- Pode ficar aqui, vou me vestir e passar um café.

Heitor) - Até eu reverter essa prisão gostaria de contar com sua ajuda, vamos tentar até o final do dia, se não a gente terá que apresentar ele.

- Sem problema doutor!

Bruno) - Posso tomar um banho mano? Tô pregado.

- Banheiro é no corredor a direita, tem toalha na gaveta no armário da pia.

Enquanto ele se dirigia notava que Heitor estava nervoso, não parava.

- Algo a mais que eu não saiba?

Heitor) - Você sabe onde esse cara estava?

- Não!

Heitor) - Em uma balada! Onde pode um cara que está na mídia como agressor ir pra uma balada após sair da delegacia.

- Nossa!

Heitor) - O pai dele não sabe o que fazer mais, e muita irresponsabilidade. Você viu? Ele tá meio alterado.

Enquanto eu fazia o café ouvia o barulho do chuveiro, e o doutor desabafar.

Heitor) - Vou para o escritório!

- A essa hora?

Heitor) - Saiu a sentença na madrugada, na calada da imprensa, preciso montar recurso.

- Quer que eu vá?

Heitor) - Fica aí. Abriga esse fanfarrão porque se não ele vai querer sair pra fazer compras.

Tomando café ele não parava, pegava a chave e logo saia, deixava Bruno aos meus cuidados, e eu sem reação escutando a água do banheiro parar de cair, sinal que já tinha saído do banho.

Quando não vejo aquele homão parado na minha frente só de toalha.
- Bruno) - Esqueci de pegar minha roupa!

Minha reação de vergonha era visível.
- Que foi men?

Eu) - Nada. Fica a vontade o quarto é...

Não precisei nem terminar a frase, ele estava tirando a toalha e só de cueca me deixava em transe.

Corpo magro, alto. definido, coxa com uma tatuagem enorme e sorriso lindo, que mistura do inferno....

Sorrindo e me olhando, me vendo em transe.
- Nenhum homem se trocou na sua frente?

- Claro que sim né.

- Então pq tu me encara tanto? Tá afim é? (Dando risada)

- Nem se você fosse a última pessoa na terra.

Bruno) - Tá tirando é? Fica sussa doutor não vou abusar da sua inocência. 😂😂

- Não me espancando já basta!

Bruno) - Humor negro você em!

- Toma um café pq sua cara e seu bafo tá pura cerveja

Bruno) - Sai pra tomar uma nunca se sabe se um dia vou preso. rsr

Sua cara de deboche fazia ele ficar mais escroto que antes, mas ao soltar essas palavras ele falava mais besteira.

Bruno) - Ia afundar uma mina mas fui interrompido pela justiça. Tô aqui galudo!

Não dei muita moral e fui dizendo.
- Você pode dormir que vou analisar seu processo de novo.

Sua cara de safado tomava conta do malvadao.
Bruno) - Quer analisar esse processo aqui?

Dizia isso apertando pro conteúdo que tinha no meio das pernas, e que conteúdo... parecia grosso, gostoso e confesso que a vontade era de pular pra cima daquele corpo lindo, sorriso safado e jeito de macho.

#Continua!!!
Próximo Capítulo - 10/10/21

Autor Daniel.

Não deixe de comentar.
Ele me incentiva e me ajuda a dar um norte na história, mas principalmente saber como está chegando até você meu enredo.
Beijos lá. 😈

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