Capítulo 7

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Acordei e notei e Bruno não estava mais ao meu lado,  respirei fundo e buscava compreender tudo aquilo, assimilar a cena entre Heitor e ele, o carinho todo na madrugada e ia confronta-lo
- Acordou o meu moleque princeso!

Bruno abria a porta com uma bandeja com café e bolacha, se aproximava me dando um sedutor bom dia.

De cueca e todo sorridente, não conseguia resistir a tudo aquilo e preferi o silêncio, não ia colocar tudo a perder comentando o que tinha visto, curtia aquele café forte, pouco doce e aquele olhar...

Enquanto eu tomava o café ele me dava bolacha na boca.
- Sabe que não podemos fazer isso né?

Bruno) - Porq não?

- E um confronto de interesse e foge da ética.

Bruno) - Que se foda a ética!

Seu jeito descolado acenando com mão era encantador.
Bruno) - Vai dizer que não gostou?

- Gos...

Não tive tempo pra responder, ele caía sobre mim em beijos, larguei o copo e seus braços era meu guia, curti aquela boca quente, sua mordida em meia lábios, caímos na cama em carícias que me deixava já daquele jeito, e ele também...

Minha mão já caminhava para sua rola grossa dentro daquela cueca, era a primeira vez que sentia seu mastro, pulsava forte, quente e viril, enquanto eu curtia seu beijo sentia a quentura do seu prazer.

Desci para o seu peitoral e mordendo o bico do seu peito enquanto o punhetava, acariciando meu cabelo ele fazia descer e chegar onde eu queria.

Sentia o cheiro daquela pica, e agora minha boca encostava e curtia o gosto daquela coisa quente, cheia de veia e grossa, gostosa demais chupar cada parte daquele material, não era uma rola grande mas a grossura impressionava, não cabia na minha boca, mas o sabor, o gosto me fazia encarar aquela guerra do prazer
Bruno) - Que boca gostasa em...

Ele viajava com meu boquete, eu caprichava, afinal desejava muito aquele momento, ele curtia sugando suas bolas, engolia tudo e ele urrava de prazer.

Vai e vem naquele sobe e desce, sua pica toda babada e eu doido pra curtir seu leite sair todo, acelerei e ele jogado na cama se contorcia e direcionava minha cabeça, parecia querer que eu fosse devagar, o fiz sofrer, engoli até o talo e acelerei num ritmo frenético, logo ele não aguentava mais, e eu ia mais devagar, respirando fundo ele sentia a pressão do leite querendo sair, então deixe sair... Freneticamente desci e subia engolindo até o talo e logo num gemido grosso ele soltava todo seu gozo, parecia gozar como se não houvesse amanhã, muita porra escorria pela minha boca e por todo seu corpo, gozo longo em jatos surpreendente.... O homão era galudo.
- Melhor mamada que já tive! Você é profissa.

Levantamos e fomos tomar  banho, juntos... Em beijos e carinho como namorados, eu parecia um adolescente e ele me seduzindo com seu jeitão ao mesmo tempo bruto desajeitado.
- Deixa eu enxugar suas costas. Rsrsr

Bruno) - Eu não vai que tu me dá uma dedada. Kkkk

- Larga de ser assim, só vou morder. Rsrs

Bruno) - Uma mordida pra uma dedada e daqui pra li.

Caímos na risada e eu se aproveitando, dei um tapão naquela bunda linda.
Bruno) - Para de graça seu moleque safado.

- Hummm quem tem cu tem medo né.

Neste momento o telefone toca, saiu correndo pelado e era Heitor.
- Oi Diego, Bruno já acordou?

- Já sim Doutor!!!

- Pede pra ele se arrumar, vamos pra uma audiência de custódia.

- Temos chances?

- Já está tudo organizado, a coletiva foi um sucesso e agora é só protocolar, o pai dele já conseguiu, mas ele precisa passar por isso.

Duro Estágio!Where stories live. Discover now