Wang Yibo, um empresário de sucesso que se apaixona por Zhan, um bastardo da família Xiao. Ele não se importa com as origens ou a reputação de Zhan.
Xiao Zhan se apaixona por Wang Yibo, um homem de 32 anos. Ele não se importa com a diferença de ida...
— Eu sei... você não quer que eu gaste dinheiro em presentes, mas, em minha defesa, acho que vai adorar isso. — Ele estendeu uma pequena caixa para as mãos de seu homem de cabelos negros, que ainda estava sentado na mesa.
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— Que tal? Gostou?
— É lindo! Obrigado! — Disse sorrindo. — Pode me ajudar a colocá-lo?
Wang pegou o relógio e colocou-o no pulso esquerdo de Zhan, admirando como ficou bonito nele.
— Não me enganei, definitivamente, você está lindo. — Deixou um beijinho nas juntas do outro.
— Muito obrigado, é extremamente fofo. — Levou seus lábios aos de Yibo e o beijou.
— Achei que não me daria beijos. — Colocou as mãos na cintura de Zhan.
— É impossível ficar com raiva de você. — O beijou novamente.
O que começou como algo macio e terno, tornou-se mais apaixonado, suas línguas se enredaram, enquanto o mais velho acariciava a cintura de seu companheiro.
Toc! Toc!
Uma batida na porta os fizeram se separar com pesar, Yibo sentou-se atrás da mesa enquanto Zhan permaneceu sentado à mesa.
— Entre. — Autorizou Wang.
— Bom dia, Yibo. — Cumprimentou Haoxuan.
— Que milagre ver você aqui! — Disse sarcasticamente.
— Mamãe me disse que, já que você não vai me dar dinheiro, poderia me dar um emprego.
— Claro! Que qualificações você tem?
— Há! Há! Há! Muito engraçado, você sabe que ainda não terminei a faculdade.
— Portanto, não há trabalho e, em relação aos cartões, você sabe o que deve fazer para recuperá-los.
— Está falando sério? — Yibo apenas acenou com a cabeça. — Agsh! Está bem. — Olha para Zhan. — Eu... desculpe.
— Não foi tão difícil, foi? — Haoxuan apenas revirou os olhos.
— Você já vai cadastrar meus cartões, certo?
— Sim, direi a Esther para fazer. Há algo mais que queira?
— Não, estou saindo. — Disse e saiu. . . .
Horas mais tarde...
— Estou com fome. — Zhan comentou.
— No terceiro andar tem uma lanchonete, vá comer alguma coisa. — Disse sem tirar os olhos do computador.
— Volto logo.
Ele estava andando pelos corredores quando, por acaso, encontrou Zhoucheng.
— Cheng! O que faz por aqui?
— Vim deixar algo para Haikuan, já estou saindo; e o que está fazendo aqui? Veio pelo que eu disse esta manhã?
— Em parte sim... embora eu não saiba quem é o garoto de quem você falou.
— É o assistente do meu marido, você provavelmente o viu.
— Mmmm, talvez, vou prestar mais atenção na próxima vez. — Você pode se juntar a mim para comer alguma coisa?
— Está bem, não tenho nada melhor para fazer de qualquer maneira.
Os dois chegaram ao refeitório, viram uma mesa, mas quando se encaminharam a ela esbarraram em duas pessoas.
Uma delas trazia um copo de café na mão que acabou caindo na camisa do homem de cabelos negros.
