Sobrenatural ┊𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚
Jimin sofreu muito desde que nasceu, sendo desprezado por todos, inclusive membros de sua família. Ele não sabia porque isso acontecia. Tudo mudou quando dois homens bateram em sua porta, oferecendo-lhe um emprego es...
No capítulo anterior vimos que Jimin após não aguentar mais ele despertou a alma reencarnada e esta esmagou Sanghyun, (eu amei) e começou a ter flashback dolorosos. Também vimos que Jungkook correu para lá assim que se livrou do outro demônio. Vamos ver o desenrolar de tudo isso agora.
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Jungkook finalmente chegou ao prédio de Jimin. Chocando-se com o proprietário que estava subindo. O homem mais velho parecia pálido.
— O que há de errado, ajusshi? — Jungkook o ajudou a se sentar na escada.
— A-alguém gritando. — Ele disse. — Parece o Park Ji... — O homem foi interrompido quando outra rodada de gritos encheu o ar, as luzes ao redor do prédio piscando. Parecia que o garoto estava sendo torturado ou assassinado ou algo assim. Jungkook sentiu seu coração martelando contra o peito.
— Fique aqui Ajusshi. Vou verificar para você. Não se preocupe. — Jungkook disse antes de começar a subir as escadas correndo, pulando degraus de vez em quando. Ele sentiu seu peito doer, ouvindo Jimin gritando tanto. No momento em que ele chegou na porta do apartamento de Jimin, ele viu que ela estava trancada. Jungkook não perdeu tempo, no momento em que os gritos do loiro pioraram, ele chutou a porta e encontrou Jimin no chão ao lado do corpo morto de um homem familiar. O homem que perseguiu Jimin no outro dia na universidade.
Ele sabia disso. Foi este homem, o companheira de Naeri, que foi enviado para Jimin.
Mas Jungkook apenas pisou sobre o cadáver e caiu de joelhos ao lado do loiro. Jimin estava enrolado em posição fetal, a cabeça entre as mãos, dedos puxando seu próprio cabelo. Jungkook virou o garoto loiro, segurando-o em seus braços.
Jimin olhou para ele com olhos roxos brilhantes. Lágrimas escorriam dos olhos dele, sangue escorria de seu nariz e orelhas.
— J-Jungkook, p-por favor me ajude... — Ele pediu, a voz rouca e quebrada, estendendo a mão e segurando a bochecha de Jungkook.
Jungkook observou seu parceiro rapidamente tentando analisar o que poderia estar acontecendo, descobrindo o que era em questão de segundos.
Os dedos de Jimin tremeram quando ele sentiu outra rodada de memórias chegando, e estremeceu.
— P-por favor, eu não aguento mais Jungkook- P-por favor... baby, por favor, eu não consigo. — Jimin não sabia de onde vinha o título Baby. Mas o fato de estar se lembrando de todos os longos anos de espera para que Jungkook viesse até ele e o salvasse do inferno chamado sua vida. Sentimentos de afeto estavam explodindo em direção a Jungkook. Não sendo capaz de pensar racionalmente, ele apenas sabia que Jungkook, seu amante predestinado, era a única pessoa que poderia aliviar a dor. — B-Baby, por favor, está vindo de novo... Dói. Dói. Dó... — Ele foi interrompido pelos lábios macios que estavam colados nos seus. Jungkook o estava beijado
Jungkook beijou Jimin e quando o fez, foi como se tudo explodisse em êxtase. Sem dor. Sem estresse. Nada além de felicidade. Parecia que o mundo inteiro explodiu em cores, como se o mundo sempre tivesse sido preto e branco antes do beijo. Jimin sentiu suas memórias chegarem como ele esperava. Porém, sem dor.
